quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Simulado do INSC - 8º ano



Leia o texto abaixo e responda o que se pede
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Instituto Nossa Senhora da Conceição
Aluno (a):

Série:
Ano
Turno
Matutino
Professor
Marconildo Viegas
Disciplina
Português
Bimestre
 4º
Data
_____/_____/____

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1.       . "As moedas antigas de um real vão sair de circulação."
Pela frase acima pode-se dizer que
(A) novas moedas substituirão as antigas.
(B) as moedas antigas são frias.
(C) as novas moedas serão mais bonitas.
(D) as moedas antigas já não eram suficientes


2. Na propaganda acima, a apresentação das duas moedas com o ano de fabricação impresso e com as palavras cara e coroa quer enfatizar
(A) o velho e o novo.
(B) o feio e o bonito.
(C) o prateado e o dourado.
(D) o grande e o pequeno.

Leia o texto abaixo

Gerente Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
Gerente Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.
Gerente Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).

3.     Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido

(A) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
(B) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
(C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
(D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
(E) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.


Antigamente

Acontecia o indivíduo apanhar constipação; ficando perrengue, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à botica para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a phtísica, feia era o gálico. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, lombrigas

(...) Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar, p. 1.184.

O texto acima está escrito em linguagem de uma época passada. Observe uma outra versão, em linguagem atual.

 Antigamente

 Acontecia o indivíduo apanhar um resfriado; ficando mal, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à farmácia para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a tuberculose, feia era a sífilis. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, vermes (...)

4.     Comparando-se esses dois textos, verifica-se que, na segunda versão, houve mudanças relativas a

(A) vocabulário.       (B) construções sintáticas.        (C) pontuação.       (D) fonética.
(E) regência verbal.

Leia o texto abaixo

Iscute o que tô dizendo, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padecendo Meus fio e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me dêxe deserdado

Patativa do Assaré. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008 (fragmento).


5.  A partir da análise da linguagem utilizada no poema, infere-se que o eu lírico revela-se como falante de uma variedade linguística específica. Esse falante, em seu grupo social, é identificado como um falante

(A) escolarizado proveniente de uma metrópole.        (B) sertanejo morador de uma área rural.
(C) idoso que habita uma comunidade urbana.          (D) escolarizado que habita uma comunidade do interior do país.                       (E) estrangeiro que imigrou para uma comunidade do Sul do país.



Leia o texto  abaixo

Eu te amo

Ah, se já perdemos a noção da hora, Se juntos já jogamos tudo fora, Me conta agora como hei de partir... Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios, Rompi com o mundo, queimei meus navios, Me diz pra onde é que inda posso ir... (...) Se entornaste a nossa sorte pelo chão, Se na bagunça do teu coração Meu sangue errou de veia e se perdeu... (...) Como, se nos amamos como dois pagãos, Teus seios inda estão nas minhas mãos, Me explica com que cara eu vou sair... Não, acho que estás só fazendo de conta, Te dei meus olhos pra tomares conta, Agora conta como hei de partir...
Tom Jobim e Chico Buarque
6.     O sentimento de perplexidade expresso nas frases como hei de partir, pra onde é que inda posso ir e com que cara eu vou sair deve-se ao fato de que a relação amorosa do sujeito:

(A) foi marcada por sucessivos desencontros, em virtude da intensidade da paixão.
(B) constituiu uma radical experiência de fusão com o outro, da qual não vê como sair.
(C) provocou a subordinação emocional da pessoa amada, de quem ele já não pode se livrar.
(D) ameaça jamais desfazer-se, agravando-se assim uma interdependência destrutiva.
(E) está-se esgotando, sem que os amantes saibam o que fazer para reacender a paixão.

Texto para as questões 7 e 8.

Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos. Tal convicção faz caminhar para uma outra, mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que é humano me é alheio.
Cláudio Ferraretti, Inédito.

7.     De acordo com o texto, a identificação do leitor com o que lê ocorre sobretudo quando:

(A) ele sabe reconhecer na obra o valor consagrado pela tradição da crítica literária.
(B) ele já conhece, com alguma intimidade, as experiências representadas numa obra.
(C) a obra expressa, em fórmulas sintéticas, a sabedoria dos antigos humanistas.
(D) a obra o introduz num campo de questões cuja vitalidade ele pode reconhecer.
(E) a obra expressa convicções tão verdadeiras que se furtam à discussão.

8.     O sentido da frase Nada do que é humano me é alheio é equivalente ao desta outra construção:

(A) O que não diz respeito ao Homem não deixa de me interessar.
(B) Tudo o que se refere ao Homem diz respeito a mim.
(C) Como sou humano, não me alheio a nada.
(D) Para ser humano, mantenho interesse por tudo.
(E) A nada me sinto alheio que não seja humano.

Textos para as questões de 9 a 10.

Instruções dos medicamentos devem facilitar a leitura e a compreensão

Em setembro de 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que todos os laboratórios passassem a fornecer bulas de remédio com letras maiores do que o tamanho atual nas caixas dos medicamentos. O objetivo da resolução foi facilitar a leitura pelos pacientes e obrigar as empresas a dar informações mais claras sobre quantidade, características, composição e apresentação dos medicamentos. Segundo as novas orientações, a bula do paciente deve ser organizada em formato de perguntas e respostas às principais dúvidas sobre o remédio, como as indicações e contraindicações. A seguir, um modelo do novo tipo de bula:

Medicamento Anvisa® . Paracetamol .

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de: - 500 mg em embalagem com 20 ou 200 comprimidos - 750 mg em embalagens de 20 ou 200 comprimidos USO ORAL USO ADULTO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO Medicamento Anvisa® 500 mg Cada comprimido revestido contém 500 mg de paracetamol Excipientes: ácido esteárico, amido pré-gelatinizado, hipromelose, macrogol e providona 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? Medicamento Anvisa® é indicado para o tratamento de febre e de dores leves a moderadas, de adultos, tais como dores associadas a gripes e resfriados comuns, dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, dores associadas a artrites e cólicas menstruais. 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? Medicamento Anvisa® reduz a febre atuando no centro regulador da temperatura do Sistema Nervoso Central (SNC) e diminui a sensibilidade para a dor. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.

9.      Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que não apresenta características do gênero de texto em questão.

(A) Prescrições ao usuário.                                      (B) Descrição das características do produto.
(C) Informações sobre a composição do produto.    (D) Indicações e contraindicações do produto.
(E) Narrações e depoimentos sobre o uso do produto.

10.  Com base nas novas orientações da Anvisa para a formulação das bulas de remédio, pode-se dizer que:

(A) somente as pessoas que possuem vasto conhecimento de termos técnicos conseguirão compreender as informações presentes nesse gênero de texto.
(B) as dificuldades para ler a bula do remédio receitado pelo médico podem diminuir sensivelmente.
(C) a bula de remédio sempre foi um gênero de texto conhecido por ser de fácil leitura e compreensão para todos os leitores, tanto no âmbito linguístico, quanto no material e no de conteúdo.
(D) as informações, que antes eram expostas de forma clara neste gênero de texto, serão fornecidas de forma mais confusa e menos compreensível.
(E) todas as alternativas anteriores estão corretas.



11.  A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O uso dessa imagem no anúncio tem como principal objetivo

(A) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais importante para o país do que a ordem e o progresso.
(B) criticar a estética da bandeira nacional, que não reflete com exatidão a essência do país que representa.
(C) informar à população sobre a alteração que a bandeira oficial do país sofrerá.
(D) alertar a população para o desmatamento da Mata Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas acabem.
(E) incentivar as campanhas ambientalistas e ecológicas em defesa da Amazônia.

Texto para as questões de 12 a 15.

Guarani, a língua proibida

Até meados do século XVIII, falar português não era o suficiente para se comunicar no Brasil. Na Colônia, predominava ainda a chamada língua geral. Baseada originariamente no tupi, ela passou por modificações ao longo dos contatos entre índios e europeus, até tornar-se a linguagem característica da sociedade colonial. A língua geral era, portanto, falada não apenas pelos índios, mas também por amplas camadas da população. Em algumas regiões da Colônia, como em São Paulo e na Amazônia, ela era utilizada pela maioria dos habitantes, a ponto de exigir que as autoridades portuguesas enviadas a esses lugares se valessem de intérpretes para se comunicar. Por tudo isso, na segunda metade do século XVIII, a Coroa portuguesa criou uma série de leis para transformar os índios em súditos iguais aos demais colonos. Com as mudanças, pretendia-se eliminar as diferenças culturais características dos grupos indígenas, fazendo deles pessoas civilizadas. (...) O principal mentor desta política foi Sebastião José de Carvalho e Melo, conhecido mais tarde como Marquês de Pombal. A Coroa pretendia impor o uso do idioma português entre as populações nativas da América porque Pombal entendia que as línguas indígenas reforçavam os costumes tribais, que ele pretendia extinguir. Na sua visão, o uso da língua portuguesa ajudaria a erradicar esses costumes, aumentando a sujeição das populações indígenas ao Rei e à Coroa.

Elisa F. Garcia. Revista de História da Biblioteca Nacional, jul. 2005, p. 73-74 (com adaptações).

12.  De acordo com o texto, a língua predominante, no Brasil, na primeira metade do século XVIII, era o(a):

(A) tupi, que os índios falavam entre si.                (B) português, aprendido com os colonizadores.
(C) língua dos intérpretes enviados pela Coroa.   (D) língua de contato, chamada de língua geral.
(E) língua que os colonizadores ensinavam aos índios.

13.   A palavra mentor (ℓ. 21) pode ser adequadamente substituída, no texto, por:

(A) advogado.   (B) estudante.     (C) conselheiro.      (D) seguidor.     (E) oponente.

14.  De acordo com o texto, a imposição do uso da língua portuguesa às populações indígenas baseava-se no entendimento de que:

(A) os índios, ao assimilar o português, deixariam seus hábitos.
(B) os índios aprenderiam facilmente a língua portuguesa e os costumes do povo.
(C) os índios não precisavam de seus idiomas nativos para se comunicar.
(D) as línguas dos índios não tinham os mesmos recursos que a língua portuguesa.
(E) a língua usada pelos colonizadores era melhor para a comunicação.

15.  Segundo o texto, as leis criadas pela Coroa portuguesa tinham como objetivo:

(A) promover a igualdade entre os súditos da Coroa e os colonos.
(B) fazer com que índios e colonos fossem igualmente súditos.
(C) reforçar os antigos hábitos culturais dos indígenas brasileiros.
(D) eliminar as diferenças entre as diversas tribos indígenas.
(E) evitar que os colonos adquirissem as culturas dos índios.

Leia o texto abaixo e responda

S.O.S Português

Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.
 S.O.S Português . Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, n.° 231, abr. 2010 (fragmento adaptado).

16.   O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas próprias do uso

(A) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil.
(B) literário, pela conformidade com as normas da gramática.
(C) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
(D) coloquial, por meio do registro de informalidade.
(E) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.

17.  (UFPB)

Da casa-grande até a cachoeira se alçava um renque de cajueiros revelhos tão conchegados uns aos outros que formavam mal comparando uma baita lagarta verde de pés cinza. (José Américo)

Quanto ao modo de composição, o texto apresenta-se sob a forma de:

(A) narração.            (B) narração e dissertação.           (C) descrição.          (D) descrição e narração.
(E) dissertação e descrição.

18.  (UFRJ)

Está a verdade naquilo que sucede todos os dias, nos quotidianos acontecimentos, na mesquinhez e chatice da vida, na imensa maioria dos homens ou reside a verdade no sonho que nos é dado sonhar para fugir de nossa triste condição? Como se elevou o homem em sua caminhada pelo mundo: através do dia a dia de miséria e futricas ou pelo livre sonho, sem fronteiras nem limitações? [...] Onde está a verdade, respondam-me por favor, na pequena realidade de cada um ou no imenso sonho humano? Quem a conduz pelo mundo afora, iluminando o caminho do homem?

AMADO, Jorge. Os velhos marinheiros: duas histórias do cais da Bahia. São Paulo: Martins, 1972, p. 295.

Quanto ao modo de composição, o texto é:

(A) descritivo.          (B) narrativo.       (C) dissertativo.          (D) narrativo e descritivo.
(E) narrativo, dissertativo e descritivo.

Texto para as questões 19 e 20.

Maria-sem-tempo

Era pequena, magra, escura. Tinha a extrema humildade dos que vivem longos anos sob o céu destruidor, sem pensar ao menos em resistir à sorte, com a passividade inerte da folha que o vento rola pelos caminhos. Era assim mirrada e seca e sombria, como se tivesse perdido a seiva ao ardor dos estios, como se guardasse das noites sem estrelas o negrume cada vez mais intenso. Era louca, porque só tinha uma ideia, e a criatura humana pode não ter ideias, mas não pode ter só uma. A sua era o angustioso desassossego das maternidades malogradas. Perdera um filho e o procurava. Andava pelos caminhos para buscá-lo e só levantava a voz para chamá-lo ansiosamente, carinhosamente: Luciano! Meu filho!... e escutava longo tempo por trás das cercas, nos aceiros dos matos, à entrada dos terreiros das fazendas, nos desertos e nos povoados, onde quer que a levasse a sua dolorosa esperança. Aquela figura miserável, toda feita num gesto indagador, a mão abrigando os olhos, à espreita, ou levantando o xale que lhe cobria a cabeça de cabelos hirtos, para ouvir melhor a resposta ideal, aquela encarnação de uma aspiração sempre iludida, enturvava o esplendor do mais radioso meio-dia.

GAMA, Domício da. Histórias curtas. p. 121.

19.  Maria-sem-tempo descreve:

(A) uma pobre louca em incessante busca de um filho, que ela perdera.
(B) o desespero de uma pobre mulher motivado pelo abandono do filho.
(C) a grandeza do ser humano diante dos reveses da vida.
(D) o infortúnio de uma pobre mãe à procura de um filho, que ela perdera em trágico acidente.
(E) a luta de uma mãe desesperada à procura incansável de um filho que abandonara o lar.

20.   Relativamente ao modo de organização do texto, podemos afirmar que se trata de uma:

(A) simples descrição.
(B) simples narração.
(C) descrição, mas há passagens de cunho acentuadamente narrativo.
(D) descrição, mas há passagens de cunho acentuadamente dissertativo.
(E) narração, mas há frases de cunho acentuadamente dissertativo.

21.   Considere o seguinte trecho:

Em vez do médico do Milan, o doutor José Luiz Runco, da Seleção, é quem deverá ser o responsável pela cirurgia de Cafu. Foi ele quem operou o volante Edu e o atacante Ricardo Oliveira, dois jogadores que tiveram problemas semelhantes no ano passado.
O termo “ele”, em destaque no texto, refere-se:

a) Ao médico do Milan.       b) A Cafu.         c) Ao doutor José Luiz Runco.
d) Ao volante Edu.              e) Ao atacante Ricardo Oliveira.
 


Instruções para as questões de números 20 e 21. Essas questões referem-se a compreensão de leitura. Leia atentamente cada uma delas e assinale a alternativa que esteja de acordo com o texto apresentado. Baseie-se exclusivamente nas informações nele contidas.
Para fazer uma boa compra no ramo imobiliário, não basta ter dinheiro na mão. É imprescindível que o comprador seja frio, calculista e bem informado. Na hora de comprar um imóvel, a emoção é um dos maiores inimigos de um bom negócio. Assim, por mais que se goste de uma casa, convém manter sempre um certo ar de contrariedade. Se o vendedor perceber qualquer sinal de emoção, isso poderá custar dinheiro ao comprador. Não é por outra razão que quem compra para especular ou apenas para investir costuma conseguir um melhor negócio do que quem está à procura de um lugar para morar.
22. Segundo o texto:
a) Os vendedores, via de regra, buscam ludibriar os compradores, e vice-versa.
b) O vendedor costuma aumentar o preço do imóvel quando o comprador não está bem informado sobre o mercado de valores.
c) O mercado imobiliário oferece bons investimentos apenas para quem pretende especular.
d) No ramo imobiliário, uma atitude que aparente indiferença pode propiciar negócio mais vantajoso para o comprador.
e) No mercado imobiliário, o comprador realiza melhor negócio adquirindo uma propriedade de que não tenha gostado muito.
23. Segundo o mesmo texto:
a) Quanto maior a disponibilidade financeira do comprador, maior a probabilidade de sucesso no negócio imobiliário.
b) Disponibilidade econômica não é o único fator que possibilita a realização de um bom negócio.
c) O vendedor, por preferir negociar com investidores, desfavorece o comprador da casa própria.
d) Gostar de uma casa é psicologicamente importante em qualquer tipo de compra, seja ela para residência ou para investimento.
e) O mercado imobiliário oferece oportunidades mais seguras para o investidor que para o especulador.
 Texto para as questões 24 a 28:


“Fim de tarde.
No céu plúmbeo
A Lua baça
Paira
Muito cosmograficamente
Satélite
Desmetaforizada,
Desmistificada,
Despojada do velho segredo de melancolia
Não é agora o golfão das cismas,
O astro dos loucos e dos enamorados.
Mas tão somente
Satélite.
Ah Lua deste fim de tarde,
Demissionária de atribuições românticas
Sem show para as disponibilidades sentimentais!
Fatigado de mais-valia,
Gosto de ti assim:
Coisa em si
- Satélite.”



24. Nesse texto, o poeta:
a) restringe-se a uma descrição de um fim de tarde.
b) lamenta a morte das noites de sua juventude, pois já não pode contemplar a lua.
c) reduz à lua a um “golfão de cismas”.
d) manifesta seu afeto à lua, independentemente de significações sentimentais que outros atribuíram a ela.
e) limita-se à narração de um episódio que ocorreu num fim de tarde.
25. O poeta afirma sua afeição à lua:
a) para fazer a apologia do progresso científico.
b) para advertir que não estamos mais em tempo de dar vazão aos nossos sentimentos.
c) porque ela ainda é “o astro dos loucos e dos enamorados”.
d) para criticar a ausência de sentimento do mundo contemporâneo.
e) apesar de despojada de metáfora e de mito.
26. Indique qual dos seguintes trechos do poema contradiz a passagem “Sem show para disponibilidades sentimentais”:
a) “Gosto de ti assim”
b) “Despojada do velho segredo de melancolia”
c) “Não é agora o golfão de cismas”
d) “A Lua baça / Paira”
e) “Demissionária das atribuições românticas”
27. Assinale a alternativa em que a expressão extraída do texto pode ser substituída por “exclusivamente”, mantendo-se a máxima fidelidade ao sentido do poema:
a) “cosmograficamente”              d) “Sem show”
b) “agora”         e) “assim”
c) “tão somente”
28. No contexto do poema as palavras “plúmbeo” e “baça” devem ser entendidas respectivamente como:
a) cinzento e fosca               b) lustrosos e brilhante           c) molesto e brilhante
d) opaco e baixa                 e) emplumado e embaçada
29. A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é:

(A) inimigo.
(B) velho.
(C) estranho.
(D) famoso.
(E) desconhecido.
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30.  Qual o propósito deste texto?
(A) Contar uma história.
(B) Vender um produto.
(C) Informar sobre as trocas de moedas.
(D) Ensinar a fazer alguma coisa.

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