domingo, 21 de abril de 2013

Atividades do PHB em 2012


Planejamento Semestral – PHB

Julho

5 e 6 - Planejamento

9 - Volta às aulas

16 a 20 - Semana de provas (Simulado)

23 a 27 - Recuperação

27 – Caminhão da Energisa

31 – Resultado do bimestre

Agosto

3 – Jardim Botânico

10 – Dia do estudante com os pais

27 a 31 – Semana do Folclore e Feira de Ciências

30 e 31 - Tv Cabo Branco e Usina Energisa

Setembro

3 a 6 – Olimpíada de Língua Portuguesa

15 – Visita ao Centro Histórico

24 a 28  - Semana de Provas (Simulado)


Outubro

1 a 5 – Recuperação

7 – Eleição

10 – Resultado

12 a 15 – Viagem dos professores

22 a 26 – Semana de Ciência e Tecnologia

31 – Aulão para o Enem

31 – Apresentação do Mais Educação


Novembro

01 – Aulão par ao Enem

3 e 4 – Enem

16 – Aula de Educação Ambiental na Bica e Dia da Cultura e Consciência Negra

Dezembro

3 a 7 – Semana de Prova (Simulado)

10 a 14 – Recuperação

17 – Resultado

18 a 21 – Prova Final



Interpretação de texto Ler é a melhor opção.



Leio o texto abaixo e responda o que se pede.

Ler é a melhor solução

Você é o que você lê. Afinal, se tem uma fome que é insaciável é a minha fome de ler, fome de livro. Que aliás tem uma vantagem sobre as outras fomes, já que o livro não engorda. Este artigo é sobre ler. Porque para mim, as pessoas são como estantes que vão se completando à medida que empilham na memória os livros que vão lendo. E é por isso que eu digo que quando uma velha pessoa morre, o mundo perde uma biblioteca. Ler um livro é como ler uma mente, é saber o que o outro pensa. O que o autor pensa. Ler é poder. Poder construir você mesmo. Tijolo a tijolo. Ou livro a livro, para ser mais exato.
Você lê? Quanto? O quê? Eu leio o que pinta. Livros, revistas, pichações, frases de banheiro público, poesia, placa de estrada, jornal. Leio Capricho. Leio até errata. E claro que ler não é substituto para viver. Viver é uma experiência que não se substitui com livros. Mas pode ser enriquecida com as vidas que estão neles. Também não estou dizendo que você tem que virar um intelectual. Nada a ver. Intelectual é um teórico que tem medo de se colocar em prática. E eu estou falando de praticar o lido para ficar melhor. Em tudo. Na vida, na profissão, no papo, nas festas. Até no namoro.
Às vezes, a gente não lê tanto quanto deveria porque não sabe o que ler. Mas se esse é o seu caso, peça dicas. Eu sempre peço e dou. Para mim, indicar um livro é como contar a alguém de um lugar que só eu sei onde fica. Por exemplo, quando eu era pequeno li o Sítio do Pica Pau Amarelo. Que imaginação tinha Monteiro Lobato! Eu viajei nas histórias. Outro livro que me marcou foi um sobre a vida de Mayakovski, um poeta russo que viveu talvez a época mais energética da era moderna: a Revolução Soviética. Ele fazia dos cartazes de propaganda comunista uma forma de poesia. Viveu tão intensamente quanto a poesia que escrevia. Existe, ainda, Jorge Luís Borges, que era um gênio (dizia que publicava livros para se libertar deles), e Júlio Cortázar. Existe Fernando Pessoa, um homem que tinha a capacidade de escrever assumindo personalidades diferentes, chamadas de ‘heterônimos’ (o contrário de homônimos). “O poeta é um fingidor. Finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente”. Isto é Fernando Pessoa. Caetano já cantou a pessoa de Pessoa em sua música.
Outra descoberta: ler é o melhor remédio. Estou sempre comprando livros e adoro os de frases. São frases de pessoas conhecidas, artistas, escritores, atores. Tem coisas maravilhosas: “Se a sua vida é livre de erros, você não está correndo riscos suficientes”, “Amigo é um presente que você dá a você mesmo”, “Se você está querendo uma grande oportunidade, procure um grande problema”, “A melhor maneira de vencer uma tentação é ceder a ela”.
Existe Drummond, João Cabral de Mello Neto, Nelson Rodrigues, James Joyce, Paul Valéry, Thomas Mann, Sartre, Shakespeare, Ítalo Calvino. Existe romance, novela, conto, ensaio, poesia, humor, biografia. Existe livro e autor para tudo quanto é leitor. E é por isso que para mim, o analfabetismo é coisa imoral, triste e vergonhosa. Porque “se o livro é o alimento do espírito, o analfabetismo é a fome da alma”. Uma fome que mata a possibilidade das pessoas serem tudo que podem. Ler às vezes enche o saco. Às vezes dá sono. Às vezes dá bode. Mas resista, lute contra essa preguiça dos olhos. O seu cérebro vai agradecer. Afinal, as respostas estão todas ali. Você só precisa achar as perguntas.
Alexandre Gama - Publicitário e sócio da Almap/BBDO. Folha de São Paulo, 12/10/07, Cotidiano, p. 7

1.      Por que o autor diz que, quando uma pessoa morre, o mundo perde uma biblioteca?

a)      Porque as pessoas são aquilo que leram, os livros que experimentaram e, quando uma pessoa morre, morre-se um mundo de historias, de conhecimentos.
b)      Porque as pessoas são aquilo que fazem, os livros que experimentaram e quando uma pessoa morre, morre-se uma pessoa querida, com conhecimentos.

2.      O que, para o escritor, significa indicar um livro a alguém?

a)      Indicar um livro a alguém é como contar sobre um lugar que só ele sabe onde fica, quando ele lê, viaja, entra no mundo dos personagens.
b)      Indicar um livro a alguém é como contar sobre uma pessoa que só ele sabe conhecer, quando se lê, viaja, entra-se em outro mundo.

3.      O que significa o analfabetismo para o escritor?

a)      O analfabetismo é imoral, triste e vergonhoso, é a fome da alma.
b)      O analfabetismo é imoral, e o culpado somos nós por escolhermos saciar a fome dos políticos.

4.      Esse texto é um artigo de opinião, porque:

a)      É um texto jornalístico que se caracteriza pela exposição de um ponto de vista sobre determinado assunto, no caso do texto Ler é o melhor remédio para a alma.
b)      É um texto jornalístico que se caracteriza pela exposição de um ponto de vista sobre determinado assunto, no caso do texto A Alma é o melhor remédio para se ler.

Oficio de Visita ao Jardim Botanico em 2012


Marca_Gov_SEEC
 





Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Padre Hildon Bandeira.
Avenida Caetano Filgueiras, s/n, Torre.
Tel. (83) 3255-5100
João Pessoa PB





Oficio nº. 42/2012



João Pessoa, 27 de julho de 2012.





Solicitamos através deste a visita ao Jardim Botânico Benjamin Maranhão com PALESTRA E TRILHA no dia 03/08/2012 para nossos 30 alunos e 3 professores do ENSINO FUNDAMENTAL do turno da tarde de nossa instituição de ensino, a fim de termos uma aula extra-classe sobre educação ambiental já feita em nosso ambiente escolar e corroborada com a culminância nesta visita.
           


Atenciosamente,


                                  

                                      ____________________________
   Carmelita Pereira Bezerra
 DIRETOR


Interpretação de texto


Instituto Nossa Senhora da Conceição (INSC)
Disciplina: Língua Portuguesa e Produção Textual.
Professor: Marconildo Viegas
Aluno (a): _______________________________ Série: 8º ano
Turno: Matutino

Exercício de Fixação de Aprendizagem

Leia o texto a abaixo e responda o que se pede

Perguntas

Espelho, espelho meu...
dizei-me se há alguém
mais, atrapalhada
mais confusa,
mais entusiasmada,
mais preguiçosa,
mais esquisita,
mais animada,
mais perdida,
e mais apaixonada 
do que eu?

Carlos Queiroz Telles

1.    A que conto de fadas o poema faz referencia?

2.    Esse processo de um texto citar ou fazer referencia a outro texto é chamado de Intertextualidade. Qual é a intertextualidade que o texto traz?

a)      Aos contos de fadas                                 b) A tv brasileira

3.    As referencias do texto se faz a palavra ALGUÉM. Sendo assim, qual é a sua classificação sintática?

a)      Predicativo do Sujeito                                  b) Predicativo do Objeto

4.    Transforme as duas frases em UMA, fazendo assim o tipo de predicado verbo-nominal.

a)      Vi sua blusa. Ela estava caída no chão.
b)      O juiz julgou o réu. Ele é inocente.

5.    Coloque a pontuação corretamente nas frases abaixo

Laila

Por favor ajude-me a convidar nossos amigos para a minha festa de aniversario cuidado entregar convites para Beatriz e Caio de jeito nenhum quero ver Renato na minha festa
6.    O que é um blog?

7.    Conjugue o verbo DELETAR e FAZER no presente do Indicativo e diga QUAL é Regular ou Irregular.

8.    Use a cerca de (1), acerca de (2) e há cerca de (3).

a)      Ele viajou ___ dois dias.
b)      Eu estava ___ dois quarteirões de sua casa.
c)      Falávamos ___ sua situação, quando você chegou.

9.    Complete o paragrafo, fazendo uma redação dissertativa cujo tema é O MUNDO DE PAZ.

Todos buscam paz

A criação de um mundo de justiça, progresso e paz para todos os povos é dificultada pelo acréscimo e pelo aperfeiçoamento constantes de meios de destruição de massa.

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Carta de Agradecimento da Votação


Quero, em primeiro lugar, agradecer aos quase 700 eleitores (674, para ser mais exato, como também aos apoiadores) que foram no último domingo votar em nosso Projeto para Vereador em João Pessoa.

Tenho absoluta certeza de que essas pessoas acreditaram que a honestidade é um valor incalculável, como também indispensável a vida de todas as pessoas.

Ofereci o nome da minha Família (Viegas) por apresentar o ensinamento do meu pai que um dia disse: “HONESTIDADE NÃO É VIRTUDE, É OBRIGAÇÃO”. Isso mostra o nosso compromisso de que a desonestidade não rende frutos positivos para a coletividade. Surgi como alternativa na Eleição de 2012 para diversos bairros e estes fazerem uma escolha diferente e seguir um novo padrão de política.

Não creio que os cidadãos possam se vender e que a população de João Pessoa se acostumou com a desonestidade na hora de sua escolha de representante.

Fiquei muito feliz, pois conseguir 7.5 votos honestos por dia em 3 meses não foi tarefa fácil.  Muitos não tinham nenhum candidato, pois estavam desacreditados da política; outros tinham sua preferência, e que foi terminantemente respeitada, mas que torciam por nosso Projeto. Famílias inteiras se uniram em favor de nosso Projeto, coisa muito bonita de se ver e que me deixou deveras alegre. Todos a quem fui de casa em casa, porta a porta, face a face viram que os princípios e a história de cada um são mais valiosos do que ouro, que é perecível; assim plantei a semente da esperança.

No processo eleitoral vi como a cidade está carente de vários serviços: saúde, educação, infraestrutura, lazer, esporte, cultura, entre outros. Às vezes algo simples, como um pedido para limpeza do bairro, mudança e/ou criação de linhas de ônibus, bancos nos pontos de ônibus, acessibilidade nos bairros, e tantos outros. Nosso Projeto iria abranger todas essas áreas, mas foi preciso adiar.

Quero agradecer a todas as pessoas da Escola PHB (Torre e adjacências), o Colégio Decisão (Mangabeira I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII), ao INSC (Mangabeira VI, VII, Quadra-Mares, Portal do Sol, Bancários) e até a Escola Estadual Maria de Lourdes (Tibiri II) em que alunos votavam em João Pessoa e vieram fazer exercer sua cidadania. Como também a ex – alunos e alunas, a amigos e amigas que conheci a pouco tempo, mas que viram nosso caráter e honestidade, indo dedicadamente nas casas e sendo bem recebido e, com esforço dobrado, mostrar o nosso Projeto de Vereador e convencer pessoas.


Agradeço a todos os candidatos a vereador do PTC – JP, como também a nosso Presidente e vice – presidente, que nos acompanharam nessa jornada árdua, aos partidos Coligados que nos apoiaram: PMDB, PR, PTB, PMN, PPL. Assim também reitero meu agradecimento também a meu Prefeito Zé Maranhão, que com maestria, conduziu todo o pleito da melhor forma



Agradeço todo o carinho dos meus quase 3.000 amigos e amigas do Facebook e aos quase 2000 seguidores do Twitter, todos conquistados nesses últimos anos, que compartilharam e curtiram os momentos do nosso Projeto de Vereador, a maioria são “virtuais” e que moram distantes, mas torciam para nosso Sucesso, como assim aconteceu.

Um agradecimento especial a minha família que, todos unidos, fizeram a diferença na nossa campanha. Fomos todos nas casas, mostrar as propostas, dias incansáveis, dias ensolarados, chuvosos, muitos disseram não... outros acolheram com mansidão... Mas fomos persistentes e agora colhemos o fruto de sermos considerados VENCEDORES da Eleição, uma vez que utilizamos os métodos da verdadeira politica para conseguir consolidar nosso Projeto.

Por fim, agradeço ao Senhor Deus por ter me dado oportunidade de vivenciar o Carpe Diem, ou seja, viver intensamente todos esses momentos e chegar até aqui de mãos e consciência limpas, podendo ao deitar, dormir sossegadamente.


João Pessoa, 10 de outubro de 2012.


Marconildo Luiz Viegas
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário

Texto que pode ser usado para variação linguística




Branco, Negro, Índio é o Brasil
Carnaval na terra do Futebol
Pimenta de Cheiro no Arroz
Na verde Floresta Tropical
Quilombo livre da dor
A dança é dos Carajás
O Mar é do Pescador
Bate o pé na catira seu doutor
O Batuque da África do sol
Fez o samba de roda do Brasil
Navegar para além do além mar
Cachaça no canavial
Ouro das Minas Gerais
Café, açúcar e sal
Dessa mistura de raças tem os retratos do
Brasil
Gira o leite o mel muda de nome os orixás
Cade minha sinhã nega furô
Quem sabe o be-a-bá do finagô
Branco, Negro, Índio é o Brasil
Carnaval na terra do Futebol
Pimenta de Cheiro no Arroz
A verde Floresta Tropical
Quilombo livre da dor
A dança é dos Carajás
O Mar é do Pescador
Bate o pé na catira seu doutor
O Batuque da África do sol
Fez o samba de roda do Brasil
Navegar para além do além mar
Cachaça no canavial
Ouro nas Minas Gerais
Café, açúcar e sal
Dessa mistura de raças tem os retratos do
Brasil
E de Norte a Sul Cabe o Sertão dentro de mim
Cade minha sinhã nega furô
Quem sabe o be-a-bá do finagô
Branco negro índio...
...índio branco negro (3x)

Interpretação de texto A arte de ser feliz


Instituto Nossa Senhora da Conceição.
Língua Portuguesa, introdução a Literatura e Produção textual.
Professor: Marconildo Viegas.
Aluno (a): ________________________________________ Série: 8º ano.
As questões objetivas não podem ser rasuradas. A rasura ANULA a questão.

Leia:

A ARTE DE SER FELIZ
Cecília Meireles
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu
coração ficava completamente feliz.
MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
 Disponível em: <http://natrodrigo.wordpress.com/category/cecilia-meireles/>. Acesso em 18 de mar de 2012.

1.    No verso: “HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz”. Por que a cidade parecia ser de giz?

2.    Qual é a figura de linguagem usada na frase acima?



3.    (UEM – PR) – O Brasil jovem está curtindo o vestibular.

Os termos destacados, no período acima, são respectivamente:

a) adjunto adverbial e objeto direto.
b) predicativo do sujeito e objeto direto.
c) adjunto adnominal e complemento nominal.
d) adjunto adnominal e objeto direto.
e) adjunto adverbial e predicativo do sujeito.

3. "(FMU) Em "Ele lê Machado de Assis" Há:
a) catacrese        b) perífrase      c) metonímia        d)metáfora             e)inversão
4. (ESPM-SP) Em “esta lhe deu cem mil contos”, o termo destacado é:
a) pronome possesivo           b) complemento nominal         c) objeto indireto
d) adjunto adnominal           e) objeto direto
5. (PUC-SP) Só pessoas sem visão não admitem que, neste setor, existe ofertacom a procura. considerada condizente
Assinale a alternativa em que se apresenta corretamente a função sintática dos termos em destaque que, respeitando-se a ordem em que eles ocorrem no período.
a)      Adjunto adnominal, objeto direto, complemento nominal.
b)      Adjunto adverbial, objeto direto, adjunto adnominal.
c)      Adjunto adnominal, sujeito, complemento nominal.
d)      Adjunto adverbial, sujeito, complemento nominal.
e)      Adjunto adnominal, objeto direto, adjunto adnominal.



Produção textual.

Faça uma redação com a temática: QUAIS AS MANEIRAS PARA SE TRANSFORMAR O MUNDO? (use linguagem formal, respeite a margem, use letra legível, mínimo 12 linhas)

Interpretação de texto Vento no Litoral


Vento no litoral
                                                   Legião Urbana


De tarde eu quero descansar, chegar até a praia e ver
Se o vento ainda está forte
E vai ser bom subir nas pedras
Sei que faço isso pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando tudo embora

Agora está tão longe
Vê, a linha do horizonte me distrai:
Dos nossos planos é que tenho mais saudade,
Quando olhávamos juntos na mesma direção

Aonde está você agora
Além de aqui dentro de mim?

Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você está comigo o tempo todo

E quando eu vejo o mar,
Existe algo que diz,
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem

Já que você não está aqui,
O que posso fazer é cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos
Lembra que o plano era ficarmos bem?

- Ei, olha só o que eu achei: cavalos-marinhos
Sei que faço isso pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando tudo embora


1.    Qual é a temática (assunto) do texto?

2.    “Sei que faço isso pra esquecer”. O que o eu – lírico está querendo esquecer? Justifique.

3.    Circule no texto os versos que o eu – lírico está falando com a pessoa amada.

4.    Explique esses versos “Aonde está você agora / Além de aqui dentro de mim?”

5.    “E o vento vai levando tudo embora”. O que seria esse tudo?

6.    Explique a contradição contida nesses versos: “Vai ser difícil sem você / Porque você está comigo o tempo todo”?

7.    Qual é a mensagem contida nesses versos: “a vida continua / E se entregar é uma bobagem”?

8.    Qual o papel dos elementos da natureza no texto? (O que eles transmitem)

9.    Que tipo de texto é esse:

a)Uma resenha crítica                   b) Uma paródia.               c) Um texto musical.




10. Marque a opção correta quanto a característica do Barroco presente no texto.
a) Culto do contrate (antíteses)                    b) Religiosidade           c) N.d.a.

11.  Faça um comentário crítico positivo ou negativo (RESENHA CRÍTICA) no anverso desta folha ou folha avulsa sobre um dos curtas – metragem visto em sala de aula no DVD “Pequenas Histórias”, abordando os aspectos: verossímeis (verdadeiros) ou inverossímeis (fictícios), personagens, local, tempo etc. Mínimo: 15 linhas. Marque com um X sua opção DIFERENTE DA PROVA BIMESTRAL. (3 pontos)



Iara 


Procissão das Almas



Zé Burraldo

Interpretação de texto Menina


Menina
              Netinho

Menina!
Que um dia eu conheci criança
Me aparece assim de repente
Linda, virou mulher

Menina!
Como pude te amar agora...
Te carreguei no colo, menina
Cantei prá ti dormir...(2x)

Lembro a menina feia
Tão acanhada e de pé no chão
Hoje maliciosa
Guarda segredo em seu coração
Seu coração!...

Menina!
Que tantas vezes fiz chorar
Achando graça quando ela dizia:
"Quando crescer vou
Casar com você"

Menina!
Como pude te amar agora...
Te carreguei no colo, menina
Cantei prá ti dormir...(2x)

Menina!
Que tantas vezes fiz chorar
Achando graça quando ela dizia:
"Quando crescer vou
Casar com você"

Menina!
Como eu pude te amar agora...
Te carreguei no colo, menina
Cantei prá ti dormir...(2x)
Cantei prá ti dormir!
Cantei prá ti dormir!
Cantei prá ti dormir!...


1.    O eu – lírico que se manifesta no poema está falando de seu relacionamento com a “menina”. Ele fala, ao mesmo tempo, do passado e do presente dos dois.

a)    Circule o trecho que fala do passado dos dois.
b)    Circule o trecho que fala do reencontro.
c)    Circule o trecho que fala do presente.

2.    Por que o eu – lírico chama sua amada de menina?

3.    O reencontro foi algo programado ou inesperado? Justifique.

4.    É provável que o eu – lírico tenha sido o primeiro amor da “menina”. O que nos permite presumir (deduzir/achar) isso?

























5.     Leia o poema barroco abaixo e responda as questões propostas:

A Cristo Senhor Nosso crucificado,
estando  o poeta na última hora da sua vida

Gregório de Mattos.


Meu Deus, que estais pendente (pendurado) em um madeiro (cruz),
Em cuja lei protesto viver,
Em cuja santa lei hei de morrer
Animoso (cheio de ânimo), constante, firme, e inteiro.

Neste lance, por ser o derradeiro,
Pois vejo a minha vida anoitecer,
É, meu Jesus, a hora de se ver
A brandura de um Pai manso Cordeiro.

Mui (muito) grande é vosso amor, e meu delito (pecado),
Porém pode ter fim todo o pecar,
E não o vosso amor, que é infinito.

Esta razão me obriga a confiar,
Que por mais que pequei, neste conflito
Espero em vosso amor de me salvar.


a)     Por que o poeta se mostra confiante em obter o perdão divino?
(      ) Porque o amor de Deus é grande e o nosso delito também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
(      ) Porque o amor de Deus é grande e o nosso delito é pequeno também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
b)    Que diferença o poeta mostra entre o pecado humano e o amor divino?

(      ) Porque o amor de Deus é infinito, mas o delito finito.
(      ) Porque o amor de Deus é finito, mas o delito infinito.
c)     Quais as características do Barroco presente nesse texto:

(      ) Cultismo e conceptismo.           (      ) Religiosidade e Uso de contraste (antítese).

6.     Leia o texto abaixo e responda:

Por que algumas aves voam em bando formando um V?

Essa formação permite grande economia de energia em vôos de longa distância!

Por: Jorge Bruno Nacinovic, Setor de Ornitologia, Departamento de Vertebrados, Museu Nacional/UFRJ.

Elas parecem ter ensaiado. Mas é claro que isso não acontece. Quem nunca viu ao vivo, já observou em filme ou desenho animado aquele bando de aves voando em "V". Segundo os especialistas, esta característica de vôo é observada com mais freqüência nos gansos, pelicanos, biguás e grous.
Ao contrário do que algumas pessoas acreditam, nem sempre que voam assim as aves estão migrando. Nos arredores da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, é comum ver as aves voando das lagoas para as ilhas em "V" ou em fila indiana.
Há duas explicações para a escolha dessa formação de vôo pelas aves. A primeira consiste na economia de energia que ela proporciona. Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas, o ar se move de uma forma desordenada, conhecida como turbulência.
Acontece que a resistência do ar é menor nessas zonas e, portanto, é vantajoso para as aves voar atrás da ave dianteira ou da ponta de sua asa. Ou seja: ao voarem desta forma, as aves poupariam energia, se esforçariam menos, porque estariam se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves. Assim, elas fariam uma economia de energia considerável em vôos de longa distância.
Mas não é só. Se todas as aves voam de um mesmo lado, elas se beneficiam ainda mais da turbulência gerada pelas aves que estão na frente. Por isso, aparecem duas fileiras, uma de cada lado do líder do bando, isto é, do pássaro que ocupa a posição de vértice do "V", onde não há nenhum companheiro à frente.
Aliás, por falar nele... Se a ave que está atrás se beneficia pelo movimento da sua vizinha de frente, é uma desvantagem ser líder. (QUESTÃO F) De alguma maneira, as aves devem ter essa percepção porque é constante a substituição do líder.
Essa é a primeira explicação para o vôo em "V". E a segunda? O que diz? Ela sustenta que esse tipo de vôo proporcionaria aos integrantes do bando um melhor controle visual do deslocamento, pois em qualquer posição dentro do "V" uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias. Isso facilitaria todos os aspectos do vôo. Os aviões militares de caça, por exemplo, voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo.
Essas duas explicações não são excludentes. É bem possível que seja uma combinação das duas o que torna o vôo em "V" favorável para algumas aves

Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2004/150/por-que-algumas-aves-voam-em-bando-formando-um-v>. Acesso em: 24/09/2011.

a)     O voo em V é observado com mais freqüência em quais tipos de aves?

b)    Esse tipo de voo significa que as aves estão migrando? Justifique.

c)     Há mais de uma interpretação dos especialistas para a formação em V no voo das aves. Quais são elas?

d)    Por que é uma desvantagem ser líder do bando?

e)     Escolha com um X o tipo textual predominante no texto

Argumentar – Descrever – Expor - Narrar


7.    Faça um comentário crítico positivo ou negativo (RESENHA CRÍTICA) no anverso desta folha ou folha avulsa sobre um dos curtas – metragem visto em sala de aula no DVD “Pequenas Histórias”, abordando os aspectos: verossímeis (verdadeiros) ou inverossímeis (fictícios), personagens, local, tempo etc. Mínimo: 15 linhas. Marque com um X sua opção DIFERENTE DA PROVA BIMESTRAL. (3 pontos)



Iara 


Procissão das Almas



Zé Burraldo



SIMULADO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ALAGOAS E OLHO D'ÁGUA GRANDE - BASEADO NO INSTITUTO BAHIA

  SIMULADO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ALAGOAS   1.             A História de Alagoas é marcada por uma série de experiências de lutas, resi...