Propostas de Redação para 2015.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Prova
Leia o texto
abaixo e responda:
Manifesto
Slow Food
|
O movimento internacional Slow
Food começou oficialmente quando representantes de 15
países endossaram este manifesto, escrito por um dos fundadores, Folco
Portinari, em 09 de Novembro de 1989."O nosso século, que se iniciou e
tem se desenvolvido sob a insígnia da civilização industrial, primeiro
inventou a máquina e depois fez dela o seu modelo de vida. Somos escravizados
pela rapidez e sucumbimos todos ao mesmo vírus insidioso: a Fast Life,
que destrói os nossos hábitos, penetra na privacidade dos nossos lares e nos
obriga a comer Fast Food. O Homo sapiens, para ser digno desse
nome, deveria libertar-se da velocidade antes que ela o reduza a uma espécie
em vias de extinção. Um firme empenho na defesa da tranqüilidade é a única
forma de se opor à loucura universal da Fast Life. Que nos sejam
garantidas doses apropriadas de prazer sensual e que o prazer lento e
duradouro nos proteja do ritmo da multidão que confunde frenesi com
eficiência. Nossa defesa deveria começar à mesa com o Slow Food.
Redescubramos os sabores e aromas da cozinha regional e eliminemos os efeitos
degradantes do Fast Food. Em nome da produtividade, a Fast Life mudou
nossa forma de ser e ameaça nosso meio ambiente. Portanto, o Slow Food é,
neste momento, a única alternativa verdadeiramente progressiva. A verdadeira
cultura está em desenvolver o gosto em vez de atrofiá-lo. Que forma melhor
para fazê-lo do que através de um intercâmbio internacional de experiências,
conhecimentos e projetos? Slow Food garante um futuro melhor. Slow Food
é uma idéia que precisa de inúmeros parceiros qualificados que possam
contribuir para tornar esse (lento) movimento,
em um movimento internacional, tendo o pequeno caracol como seu
símbolo."
Folco Portinari, em 09 de Novembro
de 1989
|
5. Nesse texto, qual é o objetivo?
( ) Passar informações.
( ) Falar sobre o dia a dia.
6. No geral, em que veículos são
transmitidas?
( ) Jornais, revistas, internet e cartas.
( ) Jornais, revistas, internet e rádios.
7. Observe a linguagem empregada no
texto. Que variedade linguística ele apresente? Por quê?
( ) Padrão, culta-formal, pois indica que
todas as classes vão ler.
( ) Padrão, informal – coloquial, pois somente
pessoas alfabetizadas compreendem.
8. Em que pessoa verbal foi redigida a
personagem? Por quê?
( ) 3ª pessoa, pois é impessoal.
( ) 3ª pessoa, pois é pessoal.
9. Que tempo verbal predomina nele, e
qual seria a razão desse emprego?
( ) Passado, pois os fatos foram provados
anteriormente.
( ) Presente, pois os fatos são provados e
confirmados.
Como
eu te amo
Como se ama o silêncio, a luz, o aroma,
O orvalho numa flor, nos céus a estrela,
No largo mar a sombra de uma vela,
Que lá na extrema do horizonte assoma;
Como se ama o clarão da branca lua,
Da noite na mudez os sons da flauta,
As canções saudosíssimas do nauta,
Quando em mole vaivém a nau flutua,
Como se ama das aves o gemido,
Da noite as sombras e do dia as cores,
Um céu com luzes, um jardim com flores,
Um canto quase em lágrimas sumido;
Como se ama o crepúsculo da aurora,
A mansa viração que o bosque ondeia,
O sussurro da fonte que serpeia,
Uma imagem risonha e sedutora;
Como se ama o calor e a luz querida,
A harmonia, o frescor, os sons, os céus,
Silêncio, e cores, e perfume, e vida,
Os pais e a pátria e a virtude e a Deus:
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-to os lábios meus, — mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. — Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
Como se ama o silêncio, a luz, o aroma,
O orvalho numa flor, nos céus a estrela,
No largo mar a sombra de uma vela,
Que lá na extrema do horizonte assoma;
Como se ama o clarão da branca lua,
Da noite na mudez os sons da flauta,
As canções saudosíssimas do nauta,
Quando em mole vaivém a nau flutua,
Como se ama das aves o gemido,
Da noite as sombras e do dia as cores,
Um céu com luzes, um jardim com flores,
Um canto quase em lágrimas sumido;
Como se ama o crepúsculo da aurora,
A mansa viração que o bosque ondeia,
O sussurro da fonte que serpeia,
Uma imagem risonha e sedutora;
Como se ama o calor e a luz querida,
A harmonia, o frescor, os sons, os céus,
Silêncio, e cores, e perfume, e vida,
Os pais e a pátria e a virtude e a Deus:
Assim eu te amo, assim; mais do que podem
Dizer-to os lábios meus, — mais do que vale
Cantar a voz do trovador cansada:
O que é belo, o que é justo, santo e grande
Amo em ti. — Por tudo quanto sofro,
Por quanto já sofri, por quanto ainda
Me resta de sofrer, por tudo eu te amo.
1.
O eu – lírico utiliza comparações para expressar o seu
sentimento amoroso. Que elementos, bem ao gosto do estilo romântico, predominam
nessas comparações?
2.
A religiosidade está presente no poema. Destaque um
verso em que exemplifica essa afirmação.
3.
Em que estrofe o nacionalismo romântico está presente
por meio de uma comparação?
4.
O saudosismo está claramente presente em que verso?
Leia o texto e responda as questões propostas:
Uma
em cada três pessoas não tem ideia para onde vai o lixo, diz pesquisa
Lydia
Cintra 5 de dezembro de 2012.
“Preço, durabilidade
e marca são os atributos mais considerados. Questões sustentáveis
ainda são deixadas de lado”. Esta é uma das conclusões da pesquisa sobre hábitos de consumo e descarte divulgada
na semana passada pelo Programa Água Brasil, da Fundação Banco do Brasil,
WWF Brasil e Agência Nacional de Águas (ANA), durante a ExpoCatadores 2012.
O estudo foi encomendado ao IBOPE, que realizou 2 mil
entrevistas no ano de 2011 – a maior parte com pessoas da classe C (52%) e
moradores de cidades com mais de 100 mil habitantes (54%).
O preço e a forma de pagamento são decisivos na hora das
compras para 70% dos entrevistados. Um terço, porém, não considera se a
embalagem é reciclável.
Aspectos sociais ligados atrabalho
infantil e escravo também não são pontos importantes para 38%.
O estudo também traçou tendências de consumo de alguns
produtos para os próximos três anos. Sacolas plásticas e copos descartáveis estão no topo da lista
dos que devem ser menos consumidos. Já a água engarrafada segue em sentido oposto e está sendo mais
consumida por 31% dos entrevistados. Produtos de limpeza perfumados, que prejudicam a qualidade da
água, também estão em curva ascendente.
Entre os materiais mais conhecidos como prejudiciais ao meio
ambiente estão as pilhas e
baterias, citadas por 65% dos entrevistados. Em segundo lugar, aparecem
as lâmpadas fluorescentes (38%). Remédios foram citados por apenas 22%
e 4% não considera qualquer
material perigoso. Entre os materiais que mais são separados para coleta nas
casas brasileiras aparecem as latas, no topo com 75%, seguidas dos plásticos,
que representam 68%.
A esmagadora maioria das pessoas, 84%, nunca ouviu falar da Política Nacional de Resíduos e uma em cada três pessoas não
faz ideia para onde vai o lixo produzido
em casa. Em contrapartida, o conhecimento sobre coleta seletiva é considerado
alto – 71% das pessoas sabe o que significa. A maior parte das
residências, porém, não conta com o sistema (64%).
Uma parcela significativa dos entrevistados que não têm o
serviço de coleta (85%) estariam dispostos a separar material. O ponto negativo
é que quase 10% das residências que contam com coleta seletiva ainda não
separam nenhum material.
Disponível em: <
http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/uma-em-cada-tres-pessoas-nao-tem-ideia-para-onde-vai-o-lixo-diz-pesquisa/
>. Acesso em 06/12/2012.
A reportagem é um gênero
jornalístico, assim como a notícia, mas apresenta informações mais abrangentes,
com mais detalhes.
1.
Nesse texto, qual é o objetivo do
repórter?
( ) Passar informações.
(
) Falar sobre as notícias do blog.
2.
No geral, em que veículos são
transmitidas as reportagens?
( ) Jornais, revistas, internet e
cartas.
( ) Jornais, revistas, internet e
rádios.
3.
Observe a linguagem empregada no
texto. Que variedade linguística ele apresente? Por quê?
( ) Padrão, culta-formal, pois
indica que todas as classes vão ler.
(
) Não - Padrão, informal – coloquial, pois somente pessoas alfabetizadas
compreendem.
Leia
o texto abaixo e responda o que se pede:
Conheça o Manifesto Nerd
Cláudia Fusco, 25 de maio de 2010
Feliz Dia do Orgulho Nerd pra gente!! \o/ Como
você já deve saber, todos os anos, no dia 25 de maio, é celebrada não apenas a
data em que colocamos para fora todo o nosso nerd
pride, mas também o Dia
da Toalha, em homenagem a um dos escritores mais nerds de todos
os tempos: Douglas Adams, autor do Guia do Mochileiro das Galáxias. Além disso,
em 25 de maio de 1977 foi lançado o primeiro filme da série Star Wars, que até
então era apenas uma trilogia. É um caso de amor antigo com a nerdice, não é
mesmo? <3
Nesse post
aqui, você vai
encontrar 42 jeitos
diferentes de celebrar esta
data tão especial.
Mas antes de colocar o capacete de Vader e sair por aí festejando, você precisa
conhecer o manifesto
nerd, criado em 1998 (!) por Tim McEachern no primeiro Geek
Pride Festival, que rolou nos Estados Unidos (obviamente). Afinal,... grandes
poderes trazem grandes responsabilidades.
Com
vocês, o manifesto:
E é por essas e outras isso que eu
digo: nunca duvidem que nós, nerds, vamos conquistar o mundo. Afinal, essa é a
décima regra. Tremei, meus amigos.
Disponível
em: <http://super.abril.com.br/blogs/nerdices/tag/manifesto-nerd/>.
Acesso em: 11/05/2011.
a)
O narrador desse texto é
personagem ou observador? Justifique.
b)
O que significa ser nerd?
Leia o texto abaixo e responda o que se pede:
Está
a verdade naquilo que sucede todos os dias, nos quotidianos acontecimentos, na
mesquinhez e chatice da vida, na imensa maioria dos homens ou reside a verdade
no sonho que nos é dado sonhar para
fugir de nossa triste condição?
Como se elevou o homem em sua caminhada pelo mundo: através
do dia a dia de miséria e futricas ou
pelo livre sonho, sem fronteiras nem limitações?
[...] Onde está a verdade, respondam-me por
favor, na pequena realidade de cada um ou no imenso sonho humano? Quem a conduz
pelo mundo afora, iluminando o caminho do homem?
AMADO, Jorge. Os velhos
marinheiros: duas histórias do cais da
Bahia. São Paulo: Martins, 1972, p. 295.
2.
Quanto
ao modo de composição, o texto é:
(A)
descritivo. (B)
narrativo. (C) dissertativo.
(D) narrativo e
descritivo.
(E) narrativo, dissertativo (opinião)
e descritivo.
1º ano literatura
ÃO
PARCIAL
|
Bimestre
4º
|
Professor
MARCONILDO
VIEGAS
|
Disciplina
LITERATURA
|
||
Série:
1º ano
|
Turma
|
Turno
|
Data
____/____/2013
|
||
Aluno
(a):
|
|||||
·
CONTÉUDO:
BARROCO E ARCADISMO
·
Não serão
consideradas questões sem cálculos ou rasuradas;
·
MARQUE apenas
UMA ÚNICA opção.
|
·
Não use
corretivo. Se ERRAR, PASSE UM TRAÇO NA PALAVRA ERRADA E REESCREVA-A.
·
Use somente
caneta PRETA .
|
||||
Leia o poema barroco e responda as questões propostas:
A Cristo Senhor Nosso crucificado,
estando o poeta na última hora da sua vida
Gregório de Mattos.
Meu Deus, que estais pendente
(pendurado) em um madeiro (cruz),
Em cuja lei protesto viver,
Em cuja santa lei hei de morrer
Animoso (cheio de ânimo),
constante, firme, e inteiro.
Neste lance, por ser o derradeiro,
Pois vejo a minha vida anoitecer,
É, meu Jesus, a hora de se ver
A brandura de um Pai manso
Cordeiro.
Mui (muito) grande é vosso amor, e
meu delito (pecado),
Porém pode ter fim todo o pecar,
E não o vosso amor, que é infinito.
Esta razão me obriga a confiar,
Que por mais que pequei, neste
conflito
Espero em vosso amor de me salvar.
1.
Por que o
poeta se mostra confiante em obter o perdão divino?
a) Porque o amor de Deus é grande e o nosso delito
também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
b) Porque o amor de Deus é grande e o nosso delito é
pequeno também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
c) ) Porque o amor do homem é grande e o nosso
delito é pequeno também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
d) Porque o amor de Deus é pequeno e o nosso delito
é pequeno também, mas o delito tem fim e o amor de Deus não.
2.
Que
diferença o poeta mostra entre o pecado humano e o amor divino?
a) Porque o amor de Deus é infinito, mas o delito
finito.
b) Porque o amor de Deus é finito, mas o delito
infinito.
c) Porque o amor de Deus não é finito aos assassinos,
mas o delito infinito.
d) Porque o amor de Deus é finito, mas o delito não
é finito para os criminosos.
3. Quais as características do Barroco presente nesse
texto:
a)
Cultismo e
conceptismo.
b)
Religiosidade
e Uso de contraste (antítese).
c)
Uso de
pseudônimos.
d)
Todas as
respostas.
4.
Assinale
a opção incorreta sobre o poema
a)
Trata
– se de um soneto.
b)
Os
versos 1 e 2 possuem número diferente de sílabas métricas.
c)
Há
quatro estrofes com dois quartetos e dois tercetos.
d)
A
metrificação do poema é composta de versos decassílabos.
5.
Assinale
a afirmação falsa sobre o poema
a)
O
poeta afirma seguir os preceitos da religiosidade cristã (v. 2 e 3).
b)
Ante
a brevidade da existência, o poeta expressa o arrependimento de ter ofendido a
Deus (v.6)
c)
O
poeta demonstra a crença no amor infinito de Cristo (v. 9)
d)
O
pecado do poeta pode ter um fim.
e)
No
poema há um raciocínio lógico – dedutivo que culmina com a certeza do perdão.
Veja
a tela de Frans Post vista em sala e que está no módulo VI e responda:
6. Que elementos predominam nesta imagem?
______________________________________________________________________________________________________________________________
Veja a tela abaixo da vídeo
aula e responda:
7. Por que esse quadro é representante do
Arcadismo?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Quais as características do Arcadismo
presentes neste quadro?
______________________________________________________________________________________________________________________________
Leia
o texto e responda:
Marília de Dirceu - Parte II
Lira XXI
Que diversas que são, Marília, as horas,
Que passo na masmorra imunda, e feia,
Dessas horas felizes, já passadas
Na tua pátria aldeia!
Então eu me ajuntava com Glauceste;
E à sombra de alto Cedro na campina
Eu versos te compunha, e ele os compunha
À sua cara Eulina.
Cada qual o seu canto aos Astros leva;
De exceder um ao outro qualquer trata;
O eco agora diz: "Marília terna";
E logo: "Eulina ingrata".
Deixam os mesmos Sátiros as grutas.
Um para nós ligeiro move os passos;
Ouve-nos de mais perto, e faz flauta
C'os pés em mil pedaços.
"Dirceu, clama um Pastor, ah! bem merece
"Da cândida Marília a formosura.
"E aonde, clama o outro, quer Eulina
"Achar maior ventura?"
Nenhum Pastor cuidava do rebanho,
Enquanto em nós durava esta porfia.
E ela, ó minha Amada, só findava
Depois de acabar-se o dia.
À noite te escrevia na cabana
Os versos, que de tarde havia feito;
Mal tos dava, e os lia, os guardavas
No casto e branco peito.
Beijando os dedos dessa mão formosa,
Banhados com as lágrimas do gosto,
Jurava não cantar mais outras graças,
Que as graças do teu rosto.
Ainda não quebrei o juramento,
Eu agora, Marília, não as canto;
Mas inda vale mais que os doces versos
A voz do triste pranto.
Que diversas que são, Marília, as horas,
Que passo na masmorra imunda, e feia,
Dessas horas felizes, já passadas
Na tua pátria aldeia!
Então eu me ajuntava com Glauceste;
E à sombra de alto Cedro na campina
Eu versos te compunha, e ele os compunha
À sua cara Eulina.
Cada qual o seu canto aos Astros leva;
De exceder um ao outro qualquer trata;
O eco agora diz: "Marília terna";
E logo: "Eulina ingrata".
Deixam os mesmos Sátiros as grutas.
Um para nós ligeiro move os passos;
Ouve-nos de mais perto, e faz flauta
C'os pés em mil pedaços.
"Dirceu, clama um Pastor, ah! bem merece
"Da cândida Marília a formosura.
"E aonde, clama o outro, quer Eulina
"Achar maior ventura?"
Nenhum Pastor cuidava do rebanho,
Enquanto em nós durava esta porfia.
E ela, ó minha Amada, só findava
Depois de acabar-se o dia.
À noite te escrevia na cabana
Os versos, que de tarde havia feito;
Mal tos dava, e os lia, os guardavas
No casto e branco peito.
Beijando os dedos dessa mão formosa,
Banhados com as lágrimas do gosto,
Jurava não cantar mais outras graças,
Que as graças do teu rosto.
Ainda não quebrei o juramento,
Eu agora, Marília, não as canto;
Mas inda vale mais que os doces versos
A voz do triste pranto.
Disponível em: <http://www.casadobruxo.com.br/poesia/t/lira2_21.htm>.
Acesso em: 26 de nov de 2011.
9. Esta lira, pertence à segunda parte de Marilia de
Dirceu, reflete o drama vivido pelo poeta quando prisioneiro. Circule a
estrofe que comprava essa afirmação.
TEXTO
Sermão vigésimo sétimo
Os senhores poucos, os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os
escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo à
fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os
senhores tratando-os como brutos, os escravos adorando-os e temendo-os como
deuses; os senhores em pé apontando para o açoite, como estátuas da soberba e
da tirania, os escravos prostrados com as mãos atadas atrás como imagens
vilíssimas da servidão e espetáculos da extrema miséria.
(VIEIRA, Pe. Antônio. Sermão
vigésimo sétimo. In: AMORA, Antônio Soares, org. Sermões, 2 ed. São Paulo,
Cultrix, 1981, p. 58.)
10. No texto, verificam-se os seguintes traços do
barroco:
I. A
presença de um grande número de antíteses.
II. A
predominância dos aspectos denotativos da linguagem.
III. A utilização do
recurso da hipérbole para melhor traduzir o sofrimento dos escravos.
IV. O envolvimento
político do jesuíta.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a)I e
II. b)III e
IV. c)II e
III. d)I e
IV. e)I e III.
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