Leia o texto abaixo para responder
Quanto
vai restar da floresta?
No fim do ano passado, cientistas do Brasil e
dos Estados Unidos fizeram uma previsão que deixou muita gente de cabelo em pé:
quase metade da Amazônia poderia sumir nos próximos 20 anos, devido a um
projeto de asfaltar estradas, canalizar rios e construir linhas de força e
tubulações de gás na floresta. O governo, que é responsável pela preservação da
Amazônia e pelas obras, acusou os cientistas de terem errado a conta e estarem
fazendo tempestade em copo d’água.
Você deve estar pensando, no final das
contas, se a floresta está em perigo. A resposta é: se nada for feito, está.
Fonte:
Cláudio Ângelo, Folha de São Paulo, São Paulo, 10/02/2001.
- A expressão “de cabelo em pé”, utilizada no
texto, significa:
a) Que muita gente ficou descabelada.
b) Que as pessoas ficaram preocupadas.
c) Que a moda é cabelo arrepiado.
d) Que todo cientista arrepia os cabelos.
Leia o texto abaixo:
Fernanda
Takai
Fernanda Takai, cantora e compositora,
vocalista do grupo Pato Fu lançou um livro com o título: “Nunca Substime Uma
Mulherzinha - Contos e Crônicas”, segundo suas palavras, o livro não tem a ver
com as bandas de rock com vocais feminino, mas sim com a mulher em geral. Quem
fica em casa lavando roupa e cuidando de filho parece invisível, mas as mulherzinhas são capazes de tudo.
- Qual o sentido
produzido pelo uso da palavra mulher
no diminutivo:
a) Inferiorizar a mulher que não trabalha.
b) Enaltecer apenas o trabalho doméstico da
mulher.
c) Enaltecer a mulher que realiza todos os
tipos de trabalho.
d) Enaltecer as mulheres que trabalham fora
de casa.
- Das
alternativas abaixo, assinale aquela em que ao menos um plural NÃO está correto:
a) Mão, mãos; demão, demãos.
b) Portão, portões; cristão, cristões.
c) Pistão, pistões; encontrão, encontrões.
d) Capitão, capitães; ladrão, ladrões.
e) Capelão, capelães; escrivão, escrivães.
- A série em que
todas as palavras têm o mesmo radical é
a) idoso - idôneo - ídolo
b) doméstico - domicílio -
domesticar
c) popular - pluvioso - público
d) senil - semelhante – senhor
- Assinalar a
alternativa em que todas as palavras não têm suas sílabas separadas
corretamente:
a) am-bí-guo; rit-mo; psi-co-se;
pers-pi-caz
b) abs-tra-ir; bi-sa-nu-al;
in-te-lec-ção; quart-zo
c) ob-sé-quio; hep-tas-sí-la-bo;
dif-te-ri-a; oc-ci-pi-tal
d) vo-lu-ptu-o-so; psi-co-lo-gia;
e-xce-der; be-ni-gno
e) ab-so-lu-to; sub-ju-gar;
eu-ro-peu; ist-mo
- Houve uma
expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países
que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:
a)
Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)
Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe,
Guiné Bissau, Moçambique, Angola.
c)
Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
d)
França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Rússia.
Leia e responda:
“Quando a chuva passar/
Quando o tempo abrir/ abra a janela e veja eu sou o sol... (Ivete Sangalo)
- A oração em
destaque é
a)
Oração
Subordinada Adverbial Causal.
b)
Oração
Subordinada Adverbial Conformativa.
c)
Oração
Subordinada Adverbial Condicional.
d)
Oração
Subordinada Adverbial Temporal.
e)
Oração
Subordinada Adverbial Final.
- Na frase:
"Maria do Carmo tinha a certeza de
que estava para ser mãe". A oração destacada é:
a) subordinada substantiva objetiva indireta
b) subordinada substantiva completiva nominal
c) subordinada substantiva predicativa
d) coordenada sindética conclusiva
e) coordenada sindética explicativa
Leia o texto e responda:
Em quem você vai votar?
Se acha que não tem idade para se
candidatar e nem está pensando em tirar seu título eleitoral, saiba que, mesmo
assim, já pode começar a se engajar na política. No colégio paulistano Elvira
Brandão, por exemplo, os alunos, criaram três chapas que concorreram ao grêmio,
entidade que tem o objetivo de trazer melhorias para a escola. Além dos
candidatos das chapas, todos puderam participar de debates e, depois, votar –
em “urna” eletrônica e tudo! “Vou votar pela primeira vez este ano e acredito que
as eleições do colégio ajudam a compreender o processo político. Me sinto mais preparada”,
explica Patrícia Amaral Prata, aluna do 2º ano do Ensino Médio e uma das diretoras
da chapa Impacta, que concorreu à eleição. Aproveitando que estamos em um ano
eleitoral, porque você não pede à coordenação da escola para ajudá-la a organizar
debates sobre política ou até mesmo promover eleições internas? Patrícia dá as dicas
para quem quiser se candidatar: “é
preciso se informar sobre como funcionam as eleições do colégio, saber o
que significa o grêmio, apresentar para a direção uma proposta do que se quer
melhorar na escola e fazer propaganda do plano de mudanças para que os outros
alunos possam decidir em quem votar?” Tudo isso sem desrespeitar a liberdade de
escolha de cada um, senão vira bagunça. Viu só?
Fonte: Revista Atrevida nº
165 maio/2008 p.74.
- No trecho “é
preciso se informar”, a palavra
se refere-se:
a) Aos alunos que vão votar.
b) Aos alunos que queiram se
candidatar.
c) A todos os leitores da
revista.
d) Aos eleitores em geral.
Leia o texto e responda o que se
pede:
O socorro
Ele foi cavando, cavando,
cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na
distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova
e não conseguiu sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enlouqueceu de gritar, cansou de
esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado.
A noite chegou, subiu, fez-se o
silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não
se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e
coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite é que lá vieram
uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram.
Uma cabeça ébria lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou
desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!” “Mas
coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém
tirou a terra de você, meu pobre mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra
e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral:
Nos momentos graves é preciso
verificar muito bem para quem se apela.
Fonte: FERNANDES, Millôr.
Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.
- O motivo pelo
qual o coveiro não conseguiu sair do buraco foi que:
a) Distraiu-se tanto com seu
trabalho que cavou demais.
b) Anoiteceu rapidamente e ele
sentiu medo de sair dali.
c) Estava com muito frio e
precisava de um lugar para dormir.
d) Por mais que gritasse, ninguém
atendeu seu pedido.
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