domingo, 22 de junho de 2014

9º ano - Interpretação



RECUPERAÇÃO DA AVALIAÇÃO PARCIAL

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Bimestre
Professor
MARCONILDO VIEGAS
Disciplina
REDAÇÃO
Série:
9º ano
Turma
Turno
Data
____/____/2014
Aluno (a):

·          CONTÉUDO: TEXTO DISSERTATIVO, CRÔNICA ARGUMENTATIVA, COESÃO TEXTUAL, CARTA ABERTA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.
·          Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas;
·          ASSINE O NOME COMPLETO NA AVALIAÇÃO.
·          Não use corretivo.
·          Use somente caneta PRETA;
·          MARQUE apenas UMA ÚNICA opção.
·          USE LETRA LEGÍVEL.






Leia o texto e responda:

Táxi robô

 

Carrinhos elétricos sem motorista vão levar você direto do metrô ao escritório - tudo para que os carros saiam do centro das cidades

 
Maurício Horta

Soa contraditório, mas um dos próximos passos para melhorar o transporte público será um carrinho elétrico sem motorista para até 5 adultos. Não, ele não vai substituir o metrô nem o ônibus, mas, enquanto esses continuarão a servir de artérias urbanas, o Veículo de Trânsito Pessoal (VTP) fará o papel de vasos capilares em áreas como centros de cidades.
Com paradas instaladas em estações de metrô, em prédios públicos, universidades, centros empresariais e shoppings, o passageiro não precisará mais andar 1 quilômetro a pé para ir do metrô até o trabalho ou às compras. E, ao conectar o sistema a estacionamentos mais afastados, carros poderão ser banidos do centro da cidade.
Inviável? De jeito nenhum: no Aeroporto de Heathrow, Reino Unido, 21 deles passarão a ligar neste ano estacionamentos ao terminal 5, e nos EUA 7 projetos estão em desenvolvimento a maioria, claro, no Vale do Silício. Já em Masdar, cidade de emissão zero em construção em Abu Dabi, carros serão banidos e o transporte será todo feito por VTPs guiados por marcadores magnéticos no chão - em 2015.

Ficha técnica
• Velocidade máxima - 40 km/h
• Investimento por km - entre US$ 5 milhões e US$ 10 milhões
• Impacto - diminui em média 15% o uso de carro
• Distância mínima entre os carros - 3 segundos, com potencial de 0,5 segundo
• Capacidade máxima - 500 kg
• Consumo - equivalente a 85 km/l

COMO FUNCIONA
1. O VTP fica à espera de passageiros em sua estação, como num táxi. Selecione o ponto final num monitor touchscreen e a informação vai para a central de controle.
2. Entre, sente-se e relaxe dentro do carrinho; a central de controle escolherá o melhor caminho até o seu destino e guiará o VTP automaticamente sobre faixas exclusivas.
3. Enquanto o embarque e desembarque acontece em acessos exclusivos, o fluxo na pista do VTP permanece constante, diferentemente do que ocorre com trens.

Disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/publico-taxi-robo-625212.shtml>. Acesso em: 25 de abril de 2014.


1.    Por que os governos da maioria dos países tem se preocupado com o problema do trânsito?
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2.    O texto dissertativo – argumentativo apresenta uma tese que é sustentada, no desenvolvimento, por meio de argumentos e trazendo uma reflexão final com proposta ou solução. O texto Táxi robô tem 3 partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Faça UM RETANGULO no parágrafo da INTRODUÇÃO, GRIFE o (s) parágrafo (s) de DESENVOLVIMENTO e PASSE TRAÇOS DIAGONAIS no (s) parágrafo (s) de CONCLUSÃO.

3.    Coesão textual é a ligação estabelecida entre as partes de um texto, por meio de conectores. No texto Táxi robô, observe as palavras em destaque (negrito). Elas exercem a função importante no texto, pois estabelecem uma relação de sentido entre palavras, frases e parágrafos. No 1º parágrafo, que sentido a conjunção MAS, PARA e SEM expressão em relação ao enunciado anterior?

a)    Conclusão, finalidade, modo.
b)    Alternância, direção, carência.
c)    Oposição, finalidade, falta.
d)    Explicação, posição, exclusão.

4.    No texto, há partes que parecem contraditórias de acordo com a leitura, causando estranheza de coerência no texto. Por que parece ser contraditório o uso do táxi robô?
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5.    Que outros benefícios esses carrinhos elétricos poderão proporcionar?
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6.    Textualidade é o que torna uma sequencia lógica em um texto e não um aglomerado de palavras e frases soltas, sem noção de conjunto. No último parágrafo, DELES refere – se a que palavra do texto?
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Leia o texto e responda o que se pede:

Como combater a corrupção


ALBERTO CARLOS ALMEIDA

Em 2011, vários movimentos de combate à corrupção ganharam as ruas do Brasil.
A maioria deles protagonizada por jovens universitários da nova geração que – praticamente para tudo – se comunica por meio de mensagens de texto de celulares e pelas redes sociais. Esses jovens cresceram num país com inflação controlada e com a percepção crescente de que uma política social eficaz vem combatendo com sucesso a pobreza e a desigualdade. Portanto, apareceram com mais força problemas antigos que, por isso mesmo, se tornaram problemas novos.
A corrupção é antiga no Brasil. A grande novidade é que ela ficou mais visível. Ficar mais visível é condição necessária para que seja combatida. É impossível atacar um inimigo invisível.
Ela ficou mais visível, em primeiro lugar, porque se tornou arma de ataque na briga entre os políticos. Nada mais importante para combater a corrupção que a competição política. Como há dois ou mais partidos em permanente luta pelo poder, eles farão de tudo para enfraquecer seus adversários. As denúncias de corrupção têm esse importante papel.
Deixemos de lado o argumento moralista, aquele que critica o denunciante porque ele faz o que faz movido pelo interesse próprio. É assim mesmo que funciona. No episódio do mensalão, se o então deputado Roberto Jefferson não tivesse sido contrariado em seu interesse próprio, jamais iria à mídia denunciar o esquema de compra de votos de deputados. Devemos louvar o interesse próprio quando ele vier combinado com conflito e competição. Sem isso, jamais saberíamos de muitas das falcatruas que ocorrem na administração pública brasileira.
O segundo motivo que levou a corrupção a ficar mais visível – na verdade, o mais importante de todos – é a mudança na cabeça dos brasileiros. Estamos passando por um contínuo e ininterrupto processo de melhoria da escolaridade de nossa população. Há uma relação simples e direta amplamente comprovada por dados de pesquisas: quanto mais elevada for a escolaridade de uma pessoa, mais ela se importará e tenderá a ser contra a corrupção. Portanto, a cada ano que passar, os brasileiros ficarão mais indignados com os escândalos e as denúncias de corrupção.
Na luta pelo poder, os políticos denunciam seus adversários – e graças a isso sabemos das falcatruas 
É somente por causa disso que os políticos podem usar tais denúncias como arma de guerra. Em consequência, com o permanente aumento da escolaridade da população, veremos em paralelo um permanente aumento do uso de escândalos e denúncias como arma para derrubar e prejudicar os adversários.
O terceiro fator-chave para o aumento da visibilidade da corrupção é a liberdade de imprensa. Uma imprensa dependente do governo para sua sobrevivência financeira jamais publicaria fatos que viessem a prejudicar os governantes. Igualmente, uma imprensa controlada por uma mesma elite política que tivesse relações pessoais e de parentesco muito próximas também dificilmente daria publicidade a fatos que denegrissem os ocupantes do governo.
Uma elite mais ampla, em que as pessoas não tenham sido criadas juntas, estudado nas mesmas escolas e faculdades ou frequentado os mesmos círculos sociais, é fundamental para que haja liberdade de imprensa. Primeiro é preciso pluralismo, depois vem o exercício da liberdade.
Políticos atacam políticos e a imprensa divulga. No dia seguinte, milhares de jovens vão às ruas mostrar indignação. Sua grande frustração é que não têm o poder real de combater a corrupção. Basta procurar um pouco para encontrarmos dezenas ou centenas de depoimentos desses jovens afirmando que, ao final dos protestos, fica a sensação de impotência, fica o sentimento de que nada mudará porque os protestos em si não interferem no dia a dia das práticas ilícitas. Protestar e mobilizar a sociedade é fundamental para tornar o problema visível, mas não pune os políticos corruptos.
[...]
A maior arma contra a corrupção é a existência de instituições que efetivamente a combatam. Mídia e opinião pública são instituições, porém não é a elas que me refiro, mas sim a Ministério Público, Justiça, Tribunais de Contas, Tribunais Regionais Eleitorais, a Agências Reguladoras, leis, departamentos de ensino e pesquisa em nossas universidades que estudem fraudes, ao Conselho Nacional de Justiça, a procuradorias, corregedorias etc.
Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/opiniao/noticia/2012/02/como-combater-corrupcao.html>. Acesso em 21 de abril de 2014.


7.    O texto dissertativo – argumentativo apresenta uma tese que é sustentada, no desenvolvimento, por meio de argumentos e trazendo uma reflexão final com proposta ou solução. O texto Táxi robô tem 3 partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Faça UM RETANGULO no parágrafo da INTRODUÇÃO, GRIFE o (s) parágrafo (s) de DESENVOLVIMENTO e PASSE TRAÇOS DIAGONAIS no (s) parágrafo (s) de CONCLUSÃO.


8.    Qual é a ideia central defendida pelo autor no 1º parágrafo?
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9.    Quais são as ideias secundárias encontradas nos outros parágrafos?
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10.  A conclusão vista no último parágrafo aborda a retomada da ideia. Qual é a solução encontrada para a temática em discussão?
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Interpretação



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Bimestre
Professor
MARCONILDO VIEGAS
Disciplina
REDAÇÃO
Série:
8º ano
Turma
Turno
Data
____/____/2014
Aluno(a):

·          CONTEÚDO:  CRÔNICA ARGUMENTATIVA, COESÃO TEXTUAL, CARTA ABERTA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.
·          Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas;
·          MARQUE apenas UMA ÚNICA opção QUANDO REALMENTE TIVER CERTEZA.
·          Não use corretivo;
·          Use somente caneta PRETA .
·          O Teste Escrito vale 5 pontos e o Teste On Line 5  pontos






AVALIAÇÃO PARCIAL

Veja o texto e responda as questões.

A Menina dos fósforos
Hans Christian Andersen

Estava muito frio, a neve caía e já estava começando a escurecer. Era a noite do último dia do ano. Uma menina descalça e sem agasalho andava pelas ruas, no frio e no escuro. Quando atravessou correndo para fugir dos carros, a menina perdeu os chinelos que tinham sido da mãe e eram grandes demais. Um ela não achou mais e um garoto levou o outro, dizendo que ia usar como berço quando tivesse um filho.
A menina já estava com os pés roxos de frio. Tinha um pacotinho de fósforos na mão e outro no avental velho. Naquele dia não tinha conseguido vender nada e estava sem um tostão (sem dinheiro). Com frio e com fome, ela andava pelas ruas morrendo de medo. A neve caía no cabelo cacheado, mas ela não podia pensar nem no cabelo nem no frio. As casas estavam iluminadas e havia por toda parte um cheirinho gostoso de assado de ano novo. Era nisso que ela pensava.
Num cantinho entre duas casas, ela se encolheu toda, mas continuava sentindo muito frio. Voltar para casa, nem pensar: sem dinheiro, sem ter vendido nada, era certo o castigo do pai. Além do mais, a casa deles também era muito fria, sem forro e com o telhado cheio de furos e emendas, por onde o vento entrava assobiando.
Com as mãos geladas, pensou em acender um fósforo. Conseguiu. A chama pequenina parecia uma vela na concha da mão. A menina se imaginou diante de uma lareira enorme com o fogo esquentando tudo e ela também. Mas logo a chama apagou e a lareira sumiu. Ela só ficou com o fósforo queimando na mão.
Acendeu outro que, brilhando, fez a parede ficar transparente. Ela viu a casa por dentro: a mesa posta, a toalha branca, a louça linda. O assado, o recheio, as frutas. Não é que o assado, com o garfo e faca espetados, pulou do prato e veio correndo até onde ela estava?
Mas o fósforo apagou e ela só viu a parede grossa e úmida.
Acendeu mais um fósforo e se viu junto de uma belíssima árvore de Natal.
Maior do que uma que tinha visto antes. Velinhas e figuras coloridas enchiam os galhos verdes. A menina esticou o braço e… o fósforo apagou. Mas as velinhas começaram a subir, a subir e ela viu que eram estrelas. Uma virou estrela cadente e riscou o céu.
-Alguém deve ter morrido. A avó – única pessoa que tinha gostado dela de verdade e que já tinha morrido – sempre dizia: “Quando uma estrela cai, é sinal de que uma alma subiu para o céu”.
A menina riscou mais um fósforo e, no meio do clarão, viu a avó tão boa e tão carinhosa, contente como nunca.
-Vovó, me leva embora! Sei que você não vai mais estar aqui quando o fósforo apagar. Você vai desaparecer como a lareira, o assado e a árvore de Natal.
E foi acendendo os outros fósforos para que a avó não sumisse. Foi tanta luz que parecia dia. E a avó ali, tão bonita, tão bonita. Pegou a menina no colo e voou com ela para onde não fazia frio e não havia fome nem dor. Foram para junto de Deus.
De manhãzinha, as pessoas viram no canto entre duas casas uma menina corada e sorrindo. Estava morta. Tinha morrido de frio na última noite do ano. Nas mãos, uma caixa de fósforos queimados.
-Ela tentou se esquentar, coitadinha.
Ninguém podia adivinhar tudo o que ela tinha visto, o brilho, a avó, as alegrias de um ano novo.

1.    Por que não adiantaria a menina voltar para casa naquela noite? (1 ponto)

a)    Porque o pai dela iria preparar um jantar para ela.
b)    Porque o pai dela iria bater nela, uma vez que ela gastou o dinheiro.
c)    Porque o pai dela iria bater nela, uma vez que ela não vendeu nada.
d)    Porque o pai dela iria brincar com ela para se aquecerem no frio.

2.    Aos poucos a menina vai perdendo a noção da realidade, por que a menina passou a fantasiar os fatos? (1 ponto)

a)     Porque ela estava delirando de frio e de fome.
b)    Porque ela estava dormindo e sonhando em sua cama quente.
c)    Porque ela estava vendo realmente as comidas da mesa.
d)    Todas as alternativas.

3.    Há sempre nas narrativas (românticas) um final feliz. Pode – se dizer que neste texto há um final feliz? (1 ponto)

a)    Sim, porque ela ser feliz depois daquele dia de frio.
b)    Não, porque ela morreu de frio naquele último dia do ano.
c)    Sim, porque ela foi brincar com o pai dela.
d)    Sim, porque ela foi para perto da avó no céu, a avó era a pessoa que mais a amava em vida.

4.    A menina dos fósforos é um de texto que é classificado – de acordo com o que estudamos em sala – como sendo: (1 ponto)

a)    Anedota
b)    Conto maravilhoso
c)    Fábula
d)    Reportagem.









·         Esse texto acima é do tipo:

a)    Carta de Leitor
b)    Crônica argumentativa e reflexiva.                 
c)    Carta de Reclamação
d)    Dissertação escolar.

·         Por que não adiantaria a menina voltar para casa naquela noite?

·         Aos poucos a menina vai perdendo a noção da realidade, por que a menina passou a fantasiar os fatos?

·         Há sempre nas narrativas (românticas) um final feliz. Pode – se dizer que neste texto há um final feliz? (Resposta válida com justificativa).


·         O texto narrativo é composto por elementos que envolvem todos os momentos da história descrita.

a)    Quem é (são) o (s) protagonista (s)?
b)    Quem é (são) o (s) antagonista (s)?
c)    Quem é (são) o (s) coadjuvante (s)?
d)    Local/Espaço?
e)    Tempo cronológico ou psicológico?
2. Leia esta Carta Aberta enviada ao Jornal O Globo (2 pontos)

O supermercado XXX tem o costume absurdo de não fornecer um centavo de troco nas famigeradas compras terminadas em 99 centavos. Já falei mais de uma vez com o gerente, que sempre me pede desculpas, mas nunca vai até o caixa que me atendeu para pegar meu um centavo que ficou faltando. Já chegaram ao cúmulo de me perguntar se podiam me dever R$0,05. De um em um, eles fazem sua caixinha. Tal atitude me causa indignação. Se a empresa não tem o troco para dar ao cliente, ela deve arcar com o prejuízo, dando o valor do troco a mais e não o contrário.

·         O texto é uma carta de reclamação onde o destinatário é:
A) o jornal.
B) os leitores.
C) o gerente do supermercado.
D) os fregueses do supermercado.

·         No texto lido, o motivo da reclamação do leitor é:
A) o não atendimento do gerente.
B) os funcionários do supermercado atenderem mal.
C) a não devolução do troco de um centavo.
D) a empresa não ter paciência com os fregueses.

·         “Já falei MAIS DE UMA VEZ com o gerente...”. A expressão que NÃO tem um sentido igual ao da expressão em destaque no texto é:
A) inúmeras vezes.
B) raras vezes.
C) muitas vezes.
D) várias vezes.

·         Os elementos de coesão para tornar o texto mais coerente estão sempre presentes em textos bem escritos. O termo destacado “eles”, refere-se a:

a)    Aos professores de Química.
b)    Aos professores em geral.
c)    Aos gerentes dos supermercados.
d)    Aos vereadores de João Pessoa.
3. A inspiração para uma crônica pode vir de várias fontes: da vida do próprio cronista, de fatos que ele observa ou mesmo do noticiário.  Nesse tipo de texto, o aspecto da vida do cronista serve como ponto de partida para o desenvolvimento do texto. A crônica pode ter como objetivo fazer o leitor refletir, de forma crítica, sobre o tema abordado, ou apenas entreter esse leitor. (0,5 pontos)

Numa madrugada qualquer, um ladrão entra pelos fundos de uma casa e  começa, em silêncio, a arrombar a porta dos fundos...Logo no início, escuta uma voz sussurrando:
 - Jesus tá te olhando!
O ladrão se assusta, olha para os lados (na penumbra), mas não vê nada... Segue tentando arrombar a porta e escuta novamente a voz:
- Jesus tá te olhando!
Meio incrédulo, mas com a certeza de ter escutado a frase, olha novamente ao seu redor e nada... Quando reinicia sua "tarefa", ouve novamente a voz:
- Jesus tá te olhando!
Dessa vez, ele percebe de onde vem a voz e acende a lanterna, iluminando um canto da área e serviço...
Nisso, ele vê um papagaio na gaiola e já aliviado, pergunta:
- Ah... é você o Jesus?
E o papagaio responde:
- Não. Eu sou o Judas.
- Judas??? E quem é o louco que bota o nome de Judas em um papagaio?
- O mesmo que botou o nome de Jesus no Pitbull.
- PEGA...... JESUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.

·         Qual é o objetivo da crônica lida? (1 ponto)
Leia o texto abaixo e responda as questões propostas

Carta aberta aos governantes do País
'A favela é a opção de residência que resta a muitos para poder trabalhar na metrópole'
Maria Ruth Amaral de Sampaio

PROFESSORA DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

A notícia divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) de que mais de um terço da população urbana brasileira vive em favelas e esse número cresceu cerca de 42% nos últimos 15 anos tem alguns significados. O mais importante deles é a ineficiência da política habitacional. E não se trata apenas da habitacional, mas também da política econômica e de inclusão social dessa população.
A decisão de viver na favela mostra que essa é ainda a opção que resta aos brasileiros que querem morar nas metrópoles em busca de emprego e de melhores oportunidades, apesar das condições precárias de existência que têm de enfrentar. A notícia menciona também que os gastos com aluguel absorvem 30% do salário, o que significa um orçamento mais exíguo para os encortiçados que vivem nas áreas centrais de São Paulo e Rio de Janeiro e pagam aluguel, mas chamam menos atenção do que os favelados por se encontrarem mais dispersos na malha urbana.
O novo programa de urbanização de favelas que teve início em São Paulo este ano é um esforço conjunto dos governos federal, estadual e municipal, com o objetivo de melhorar as condições de vida, inicialmente em pelo menos um terço das favelas paulistanas. Espera-se que, independentemente dos resultados da eleição municipal, esse programa cumpra seus objetivos, melhorando as condições sociais e de habitação dessa população.

Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,a-favela-e-a-opcao-de-residencia-que-resta-a-muitos-para-poder-trabalhar-na-metropole,266425,0.htm>. Acesso em 26 de nov de 2011.

·         A carta aberta é um texto argumentativo que apresenta a  opinião de uma ou mais pessoas, entidades, sindicatos, etc. diante de uma questão de interesse coletivo. Pode ter um destinatário amplo ou especifico. No texto em estudo, quem são o remetente e o destinatário da carta?

·         Em que órgão da imprensa foi publicado a carta aberta?



PROVA FACET – AGENTE ADMINISTRATIVO – PREFEITURA DE CAPIM PORTUGUÊS

  PROVA FACET – AGENTE ADMINISTRATIVO – PREFEITURA DE CAPIM PORTUGUÊS Leia o texto abaixo e, em seguida, responda às questões pertinente...