quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Simulado com interpretação de Texto.


Leia o texto abaixo para responder

Agradecendo a Deus

Um turista viaja para um safári na África. Durante a excursão na savana, se perde e acaba frente a frente com um leão feroz. Ao vê-lo avançando em sua direção, pede a Deus que um espírito cristão tome posse daquele leão. Nisto, ouve-se um trovão, seguido de um grande clarão no céu. O leão ajoelha-se diante do assustado turista e começa a rezar, dizendo:
- Obrigado Senhor, por mais essa refeição!

Fonte: Piadas e pára-choques nº1 – RDE – Revista das Estradas.

  1. O texto acima tem a intenção de provocar risos, é um texto humorístico. O que torna o texto engraçado?

a) O trovão que clareia o céu tornando o leão bonzinho.
b) O desespero do turista frente a frente com o leão.
c) A forma como o leão agradece a refeição.
d) A atitude do leão ao agir como cristão.

  1. Assinale o par de vocábulos que não guardam entre si a relação existente entre vernáculo / vernaculizar:

a) falso / falsificar;
b) suave / suavizador;
c) verniz / envernizar;
d) puro / purificar;
e) universal / universalizar.

  1. Considere as palavras Paraguai e queijo e assinale a afirmação incorreta:

a)    Paraguai tem quatro vogais e, portanto, três sílabas.
b)    Em Paraguai ocorrem, pela ordem, o seguinte encontro vocálico: tritongo.
c)    Paraguai apresenta ditongo decrescente.
d)    Na palavra queijo ocorre tritongo na primeira sílaba e dígrafo na segunda.
e)    Na palavra queijo ocorre ditongo.

  1. A palavra casinha tem na sua estrutura mórfica os seguintes elementos:

a) prefixo, radical.
b) sufixo, radical.
c) radical, sufixo.
d) prefixo, radical, sufixo.
e) radical, vogal de ligação, sufixo.

  1. Houve uma expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:

a)    Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)    França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Rússia.
c)    Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
d)    Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Moçambique, Angola.

Leia o texto e responda o que se pede:

O início de um romance

 Foi numa bela manhã primaveril... deixe-me ver... teria sido numa tarde outonal?
Ou numa noite de verão? Acho que numa manhã invernal... sim, creio que foi mesmo numa manhã invernal que eu enlacei Monique ternamente pela cintura e beijei seus lábios carnudos. Monique suava muito... ah!... agora me lembro, Monique suava, era uma noite quente de verão e não uma manhã de inverno. Recordo-me perfeitamente que ela me pediu para tirar o seu casaco de peles que eu coloquei sobre o divã estendido, um lindo e caríssimo vison. Espere aí... casaco de peles? Era uma manhã de inverno mesmo, fria, cinzenta e chuvosa, como poderia me esquecer?
Levei Monique para o jardim e a deitei sobre a relva repleta de folhas amarela-
das... lembro-me nitidamente dessas folhas amareladas... não era manhã de inverno!
Era uma deliciosa tarde de outono, uma tarde lépida e prazerosa. Como poderia deitar
Monique num jardim sobre a relva numa fria manhã de inverno? Ainda mais porque
Monique disse-me alguma coisa quando debrucei-me sobre ela para depositar meu ósculo cheio de paixão em seus lábios cor de pitanga... Monique disse... Monique disse...
qualquer coisa a respeito de folhas... isso mesmo. Monique disse que a melhor estação era a primavera, não sei se reclamando do outono com suas falling leaves* ou porque era mesmo primavera.
 Droga! Como posso dar início a um romance se nem mesmo sei em qual estação estávamos? Manhã primaveril, invernal? Tarde de outono? Noite de inverno?
 Só sei que beijei Monique... Monique?
 Ou foi Cristina?

* folhas que caem
Fonte: Mino. Diário do Nordeste, 30/04/2000

  1. As reticências que aparecem no texto indicam:

a) Hesitação ou breve interrupção de pensamento.
b) Suspense para chamar a atenção do leitor.
c) Falta de criatividade do autor do texto.
d) Que o autor do texto é uma pessoa decidida.

  1. Assinale a construção que fere a NORMA CULTA:

a) nada houve entre mim e você que não ficasse claro;
b) trouxe a prova para eu fazer no trabalho, pois não tive tempo;
c) trouxe a prova para mim fazer em casa, porque estou doente;
d) para eu fazer isto, foi necessária muita convicção;
e) por não estar satisfeito, nada se resolveu.


  1. Das alternativas abaixo, assinale aquela em que ao menos um plural NÃO está correto:

a) Mão, mãos; demão, demãos.
b) Portão, portões; cristão, cristões.
c) Pistão, pistões; encontrão, encontrões.
d) Capitão, capitães; ladrão, ladrões.
e) Capelão, capelães; escrivão, escrivães.


  1. A série em que todas as palavras têm o mesmo radical é
a) idoso - idôneo - ídolo
b) doméstico - domicílio - domesticar
c) popular - pluvioso - público
d) senil - semelhante – senhor

  1. Assinalar a alternativa em que todas as palavras não têm suas sílabas separadas corretamente:
a) am-bí-guo; rit-mo; psi-co-se; pers-pi-caz
b) abs-tra-ir; bi-sa-nu-al; in-te-lec-ção; quart-zo
c) ob-sé-quio; hep-tas-sí-la-bo; dif-te-ri-a; oc-ci-pi-tal
d) vo-lu-ptu-o-so; psi-co-lo-gia; e-xce-der; be-ni-gno
e) ab-so-lu-to; sub-ju-gar; eu-ro-peu; ist-mo






Simulado com Interpretação de Texto.


Leia o texto abaixo para responder

O Padeiro

Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
- Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “ Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante.
Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque o jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “ não é ninguém, é o padeiro!” E assobiava pelas escadas.
Rubem Braga

  1. A passagem do texto “Não é ninguém, é o padeiro!”, empregada pelo personagem revela:

a) Inferioridade, já que sua profissão não era valorizada.
b) Aceitação, já que ele não queria incomodar.
c) Superioridade, julgava-se acima de qualquer outro trabalho.
d) Desprezo, como se seu trabalho não tivesse valor algum.

  1. No período ”Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno”. A que se refere o termo sublinhado?

a)    Ao jornaleiro.
b)    Ao padeiro.
c)    Ao oficineiro.
d)    Ao jornal.

  1. No período “O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre...” A quem o eu lírico se refere?

a)    Ao pão.
b)    Ao jornal.
c)    Ao padeiro.
d)    Ao jornaleiro.

  1. Houve uma expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:

a)    Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)    Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
c)    França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Russia.
d)    Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Moçambique, Angola.

  1. Assinale a construção que fere a NORMA CULTA:

a) trouxe a prova para eu ler durante as férias;
b) trouxe a prova para mim fazer durante o trabalho;
c) nada houve entre mim e você para que fiquemos com raiva;
d) para eu fazer isto, foi necessária muita convicção;
e) por não estar satisfeito, nada se resolveu do problema criado.

  1. Assinale a alternativa correta quanto à forma de tratamento.

a) O povo faminto pergunta ao príncipe: - Vossa Majestade, algum dia, passou fome?
b) - Dirijo-me a Vossa Senhoria sempre com muito respeito - respondeu o contador ao chefe de departamento
c) Os estudantes perguntaram à esposa do presidente: Você ainda dirige as entidades filantrópicas?
d) Sua Excelência, o supervisor, tornou a viajar.
e) Os funcionários da seção escreveram ao diretor: “Pedimos a Vossa Excelência permissão para trazer um aparelho de TV, nos dias de jogos da seleção.”


  1. O Pronome está mal colocado em que oração?

a) Me disseram que entrasse logo.
b) Aqui me disseram que saísse.
c) Posso ir, se me convidarem.
d) Irei, se me quiserem.
e) Estou pronto. Chamem-me.

  1. Leia o fragmento: “Alguém, antes que Pedro o fizesse, teve vontade de falar o que foi dito.” Os pronomes assinalados dispõem-se nesta ordem:

 a) de tratamento, pessoal, oblíquo, demonstrativo
 b) indefinido, relativo, pessoal, relativo
 c) demonstrativo, relativo, pessoal, indefinido
 d) indefinido, relativo, demonstrativo, relativo
 e) indefinido, demonstrativo, demonstrativo, relativo

  1. Marque a opção incorreta quanto à colocação pronominal.

 a) Seria-nos conveniente assinar o acordo hoje.
 b) Nada se fez por ele.
 c) Vocês podem dizer-me a verdade.
 d) Amanhã, contar-lhe-ei as novidades.
 e) Quando a viu vencer, desmaiou.


  1. Assinale a opção cuja colocação pronominal esteja correta:

a) o assunto que me não agradou, foi revisto;
b) a vida me sorriria se você voltasse;
c) o problema de que falei-te não tem solução;
d) não desejamos que façam-te um covarde;
e) bons ares tragam-no para nós.










Simulado com Interpretação de texto


Leia o texto abaixo para responder

Quanto vai restar da floresta?

No fim do ano passado, cientistas do Brasil e dos Estados Unidos fizeram uma previsão que deixou muita gente de cabelo em pé: quase metade da Amazônia poderia sumir nos próximos 20 anos, devido a um projeto de asfaltar estradas, canalizar rios e construir linhas de força e tubulações de gás na floresta. O governo, que é responsável pela preservação da Amazônia e pelas obras, acusou os cientistas de terem errado a conta e estarem fazendo tempestade em copo d’água.
Você deve estar pensando, no final das contas, se a floresta está em perigo. A resposta é: se nada for feito, está.
     Fonte: Cláudio Ângelo, Folha de São Paulo, São Paulo, 10/02/2001.

  1. A expressão “de cabelo em pé”, utilizada no texto, significa:

a) Que muita gente ficou descabelada.
b) Que as pessoas ficaram preocupadas.
c) Que a moda é cabelo arrepiado.
d) Que todo cientista arrepia os cabelos.

Leia o texto abaixo:

Fernanda Takai

Fernanda Takai, cantora e compositora, vocalista do grupo Pato Fu lançou um livro com o título: “Nunca Substime Uma Mulherzinha - Contos e Crônicas”, segundo suas palavras, o livro não tem a ver com as bandas de rock com vocais feminino, mas sim com a mulher em geral. Quem fica em casa lavando roupa e cuidando de filho parece invisível, mas as mulherzinhas são capazes de tudo.

  1. Qual o sentido produzido pelo uso da palavra mulher no diminutivo:

a) Inferiorizar a mulher que não trabalha.
b) Enaltecer apenas o trabalho doméstico da mulher.
c) Enaltecer a mulher que realiza todos os tipos de trabalho.
d) Enaltecer as mulheres que trabalham fora de casa.

  1. Das alternativas abaixo, assinale aquela em que ao menos um plural NÃO está correto:

a) Mão, mãos; demão, demãos.
b) Portão, portões; cristão, cristões.
c) Pistão, pistões; encontrão, encontrões.
d) Capitão, capitães; ladrão, ladrões.
e) Capelão, capelães; escrivão, escrivães.

  1. A série em que todas as palavras têm o mesmo radical é

a) idoso - idôneo - ídolo
b) doméstico - domicílio - domesticar
c) popular - pluvioso - público
d) senil - semelhante – senhor

  1. Assinalar a alternativa em que todas as palavras não têm suas sílabas separadas corretamente:

a) am-bí-guo; rit-mo; psi-co-se; pers-pi-caz
b) abs-tra-ir; bi-sa-nu-al; in-te-lec-ção; quart-zo
c) ob-sé-quio; hep-tas-sí-la-bo; dif-te-ri-a; oc-ci-pi-tal
d) vo-lu-ptu-o-so; psi-co-lo-gia; e-xce-der; be-ni-gno
e) ab-so-lu-to; sub-ju-gar; eu-ro-peu; ist-mo

  1. Houve uma expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:

a)    Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)    Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Moçambique, Angola.
c)    Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
d)    França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Rússia.

Leia e responda:

Quando a chuva passar/ Quando o tempo abrir/ abra a janela e veja eu sou o sol... (Ivete Sangalo)

  1. A oração em destaque é

a)    Oração Subordinada Adverbial Causal.
b)    Oração Subordinada Adverbial Conformativa.
c)    Oração Subordinada Adverbial Condicional.
d)    Oração Subordinada Adverbial Temporal.
e)    Oração Subordinada Adverbial Final.


  1. Na frase: "Maria do Carmo tinha a certeza de que estava para ser mãe". A oração destacada é:

a) subordinada substantiva objetiva indireta
b) subordinada substantiva completiva nominal
c) subordinada substantiva predicativa
d) coordenada sindética conclusiva
e) coordenada sindética explicativa

Leia o texto e responda:

Em quem você vai votar?

Se acha que não tem idade para se candidatar e nem está pensando em tirar seu título eleitoral, saiba que, mesmo assim, já pode começar a se engajar na política. No colégio paulistano Elvira Brandão, por exemplo, os alunos, criaram três chapas que concorreram ao grêmio, entidade que tem o objetivo de trazer melhorias para a escola. Além dos candidatos das chapas, todos puderam participar de debates e, depois, votar – em “urna” eletrônica e tudo! “Vou votar pela primeira vez este ano e acredito que as eleições do colégio ajudam a compreender o processo político. Me sinto mais preparada”, explica Patrícia Amaral Prata, aluna do 2º ano do Ensino Médio e uma das diretoras da chapa Impacta, que concorreu à eleição. Aproveitando que estamos em um ano eleitoral, porque você não pede à coordenação da escola para ajudá-la a organizar debates sobre política ou até mesmo promover eleições internas? Patrícia dá as dicas para quem quiser se candidatar: “é preciso se informar sobre como funcionam as eleições do colégio, saber o que significa o grêmio, apresentar para a direção uma proposta do que se quer melhorar na escola e fazer propaganda do plano de mudanças para que os outros alunos possam decidir em quem votar?” Tudo isso sem desrespeitar a liberdade de escolha de cada um, senão vira bagunça. Viu só?

Fonte: Revista Atrevida nº 165 maio/2008  p.74.

  1. No trecho “é preciso se informar”, a palavra se refere-se:

a) Aos alunos que vão votar.
b) Aos alunos que queiram se candidatar.
c) A todos os leitores da revista.
d) Aos eleitores em geral.

Leia o texto e responda o que se pede:

O socorro

Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado.
A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!” “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de você, meu pobre mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.

Moral:
Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.
                  
Fonte: FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.

  1. O motivo pelo qual o coveiro não conseguiu sair do buraco foi que:

a) Distraiu-se tanto com seu trabalho que cavou demais.
b) Anoiteceu rapidamente e ele sentiu medo de sair dali.
c) Estava com muito frio e precisava de um lugar para dormir.
d) Por mais que gritasse, ninguém atendeu seu pedido.



Simulado com Interpretação de Texto




Leia o texto para responder às questões.

Que medo!

 Confesso, com um pouco de vergonha, que houve uma época na minha vida em que tinha ver-
gonha de sentir que era um poeta.
Ser um poeta parecia então uma coisa de outro mundo – um desligado maluco, irresponsável...
em resumo, um ser dispensável e inútil.
Naquela época eu ainda era um garoto. Tinha treze saudáveis anos e uma fome de vida que in-
cluía e misturava tudo: saber, amar, jogar futebol...e criar versos.
Fazer poesia era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar um verso bonito trazia a mesma
sensação de alegria de voar em direção de uma bola e defender um pênalti.
Só com o tempo (muito tempo!), eu fui entender a verdadeira utilidade da poesia e a função do
trabalho de um escritor de versos.
Hoje, com muita simplicidade, eu aprendi a dizer: Quem diria! Então, no final das contas, o me-
nino Queiroz era mesmo um poeta!
[....]  
                
  (Carlos Queiroz Telles. Sementes de Sol. São Paulo: Moderna, 1992)


  1. . O trecho que contém uma ideia de tempo é

(A) “confesso, com um pouco de vergonha”.
(B) “Fazer poesia era uma brincadeira”.
(C) “... e o prazer de acertar verso bonito”.
(D) “Naquela época eu ainda era garoto”.

  1.  As palavras em negrito no texto são

(A) sinônimos.                                     
(B) verbos.
(C) advérbios.                                   
(D) adjetivos.

  1.  O trecho que contém uma ideia de lugar é

(A) “... na direção de uma bola”.
(B) “... função do trabalho de um escritor”.
(C) “Quem diria! Então no final das contas”.
(D) “... o menino Queiroz era mesmo poeta”.


Leia a fábula a seguir:

Era uma vez quatro indivíduos que se chamavam Todos, Alguém, Cada um e Ninguém. Existia um importante trabalho a ser feito e pediram a Todos para fazê- lo. Todos tinham certeza de que Alguém o faria. Cada um poderia tê-lo feito, mas, na realidade, Ninguém o fez. Alguém se zangou, pois era trabalho de Todos! Todos pensaram que Cada um poderia tê-lo feito e Ninguém duvidava de que Alguém o faria. No fim das contas, Todos fizeram críticas a Cada um porque Ninguém tinha feito o que Alguém poderia ter feito.


Moral da história: Sem querer recriminar a Todos, seria bom que Cada um fizesse aquilo que deve fazer sem alimentar esperança de que Alguém vá fazê-lo em seu lugar…

  1.  As palavras que dão nomes aos personagens são pronomes

a) Demonstrativos
b) Indefinidos
c) Interrogativos
d) Possessivos

  1.  Alguém que é chamado de "PÃO DURO", está sendo chamado de...

a) Sortudo.
b) Avarento.
c) Generoso, Cordial ou Mão aberta.
d) Padeiro.
e) Com aparência de velho e acabado.

  1.  O item em que a locução adjetiva não corresponde ao adjetivo dado é:

a) hibernal - de inverno;
b) filatélico - de folhas;
c) discente - de alunos;
d) docente - de professor;
e) onírico - de sonho.


  1.  Assinale a opção que apresenta erro de concordância:

a) palavras e exemplos dignos;
b) palavra e exemplo digno;
c) exemplo e palavra dignos;
d) exemplo e palavra dignas;
e) dignas palavras e exemplos.


  1.  Quantas semanas ________ para elas ________ o trabalho?

a) é necessário – terminassem;
b) é necessário – terminar;
c) são necessários – terminarem;
d) são necessárias – terminem;
e) são necessárias – terminarem.







Simulado com Interpretação de Texto.


Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 03

O terror do espelho

Ao que tudo indica, comer um tijolo por dia faz mal à saúde. Mais que dois maços de cigarro. No entanto, nunca encontrei médico que combatesse este pernicioso hábito. Falam do perigo do torresmo, das picanhas engorduradas, das frituras, do açúcar, da vida sedentária, da cerveja... Mas sobre o perigo da ingestão de tijolos o silêncio é total. Claro. Não é preciso. Ninguém precisa comer tijolos. A proibição aparece somente no lugar onde mora o desejo. Os bombeiros só são chamados onde existe incêndio. Está proibido (inutilmente) cobiçar a mulher do próximo (e o marido) do próximo. Porque se cobiça, é óbvio. E também está comandado honrar pai e mãe, porque, imagino, até escritores sagrados sabiam de Édipo, a sinistra mistura de ódio e desejo proibido que estão misturados nas relações de pais e filhos. E se está proibido matar e roubar é porque estes desejos estão bem vivos dentro da gente. A proibição revela sempre a presença do seu oposto, no lado avesso, escondido.
Rubem Alves

Disponível em: <http://ipifortaleza.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=244:o-terror-doespelho&catid=38:jovens>. Acesso em 14 de fev de 2018

1.       De acordo com o texto:

a) Comeríamos tijolos diariamente, se isso fosse proibido.
b) Os médicos alertam sobre a ingestão de tijolos
c) Proíbem-se coisas que são fruto do desejo
d) Nossos desejos estão sempre ligados à comida

2.       A expressão Pernicioso hábito, no texto, refere-se a:

a) Comer frituras          b) Ingerir tijolos         c) Comer torresmo             d) Ter vida sedentária

3.       Na expressão nunca encontrei... – a palavra em destaque apresenta a ideia de:

a) Intensidade           b) Negação               c) Probabilidade             d) Tempo
  1. Houve uma expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:

a)    Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)    Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Moçambique, Angola.
c)    Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
d)    França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Russia.

5.       Identifique a opção em que há uma oração subordinada substantiva completiva nominal.

a) O governo decidiu que o ICMS continuará vigorando.
b) A mulher precisava de que a ajudassem a subir no ônibus.
c) A suspeita de que poderia ser reprovado fê-lo estudar.
d) Seria oportuno que lhes pagassem os salários em atraso.
e) Tenho certeza de que você sairá bem na prova.

6.       Em todas as opções há oração subordinada substantiva objetiva direta, exceto em:

a) O menino julgou que nos enganaria facilmente.
b) Luciana perguntou-me como eu a amava.
c) Consideramos que ela não nos conhecia bem.
d) É suficiente que estudemos um pouco as fórmulas.
e) O vendedor concluiu que a cliente estava indecisa.

7.       Na frase: "Maria do Carmo tinha a certeza de que estava para ser mãe", a oração destacada é:

a) subordinada substantiva objetiva indireta
b) subordinada substantiva completiva nominal
c) subordinada substantiva predicativa
d) coordenada sindética conclusiva
e) coordenada sindética explicativa

8.       Em: “Estava feliz como pinto no lixo.” A conjunção sublinhada expressa:

a) causa                   b) explicação               c) conclusão                d) comparação

9.       Qual a alternativa que completa as lacunas das opções a seguir em relação de sentido?

I.              Comeu muito, _______________ vomitou.
II.             Quebrou a perna ___________ os ossos estavam fracos.
III.            Ele deu com a mão, __________ o ônibus não parou.
IV.           Foi à festa; sabe, _________, as músicas tocadas.
V.            Dorme, _________ eu penso.

a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, pois, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque


10.   A expressão “... mas a estrada jamais foi construída”:

a) estabelece uma relação de adição à ideia que a antecede no período.
b) estabelece uma relação de oposição à ideia que a antecede no período.
c) estabelece uma relação de conclusão à ideia que a antecede no período.
d) não estabelece relação alguma,pois independe da ideia que a antecede no período.
e) estabelece uma relação de explicação à ideia que a antecede no período.







SIMULADO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ALAGOAS E OLHO D'ÁGUA GRANDE - BASEADO NO INSTITUTO BAHIA

  SIMULADO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ALAGOAS   1.             A História de Alagoas é marcada por uma série de experiências de lutas, resi...