1.
Campanhas
publicitárias podem evidenciar problemas sociais. Leia o cartaz abaixo e
responda: Qual é a finalidade desse cartaz?
a) Alertar os homens
agressores sobre as consequências de seus atos.
b) Conscientizar a
população sobre a necessidade de denunciar a violência doméstica.
c) Instruir as mulheres
sobre o que fazer em caso de agressão.
d) Despertar nas crianças a
capacidade de reconhecer atos de violência doméstica.
2.
Campanhas
publicitárias podem evidenciar problemas sociais. Leia o cartaz abaixo e
responda: Qual é a função da linguagem nesse cartaz?
a)
Função fática b)Função metalinguística
c)Função
poética d)Função
apelativa/conativa
Leia a tirinha, analise as proposições e marque a resposta
correta.
I – A tirinha de Adão Iturrusgarai
estabelece uma relação com um texto
pré-existente.
II – A legenda do primeiro quadrinho não exerce qualquer influência sobre a
narrativa.
III – O balão do terceiro quadrinho atualiza a história para nossos dias.
IV – Os dois primeiros quadrinhos se referem fortemente à história
infantil da Chapeuzinho Vermelho.
V – A narrativa relaciona o mito do Lobo Mau com a “mitologia”
moderna em torno dos assassinos seriais.
a) As opções corretas são apenas I e
II.
b) A única opção incorreta é II.
c) As opções III, IV e V estão
incorretas.
d) Todas as opções estão corretas.
e) Todas as opções estão incorretas.
3.
Ainda em relação à tirinha, o termo que melhor caracteriza o
processo de criação da tirinha é:
a) Paráfrase. b)Interdiscursividade.
c) Paródia. d) Conotação.
Leia
o poema de Jorge de Lima, poeta modernista e responda o que se pede:
Mulher Proletária
Mulher
proletária — única fábrica
que
o operário tem, (fabrica filhos)
tu
na
tua superprodução de máquina humana
forneces
anjos para o Senhor Jesus,
forneces
braços para o senhor burguês.
Mulher
proletária,
o
operário, teu proprietário
há
de ver, há de ver:
a
tua produção,
a
tua superprodução,
ao
contrário das máquinas burguesas
salvar
o teu proprietário.
4.
A
função _____________________da literatura é aquela que permite aos livros
conter críticas a sociedade e a vida política em geral, seja apenas retratando
em seu conteúdo essa vida __________ .
a)político-social,
social. b)mecânica, política.
c)escolar,
filosófica. d)empresarial,
opinativa.
5.
O
texto “Mulher operária” é um tipo de texto que pode ter várias leituras, sendo
assim classificado com um texto _________________.
a)não
literário, pois não tem outro significado.
b)literário,
pois tem vários significados.
c)não
tem significado nenhum, pois não se refere a nada.
d)
todas as respostas.
Leia o texto e
responda o que se pede:
Os
limites do humor
Vamos
brincar de adivinhação! Pense em uma piada que você conhece. Pode ser a mais
simples, mesmo, a primeira que vier em sua mente. Aquela que seus amigos
costumam contar em uma roda de conversa, ou aquela que seu tio solta em toda
oportunidade que tem. Pensou? Ok. Então agora vamos tentar adivinhar sobre o
que ela é. A “graça” dessa piada está no fato de ela ser sobre mulheres…
burras? Ah, não? Então é sobre alguém que fala errado, um pobre, um chinês?
Acertei? [...]De maneira geral, as piadas se utilizam
de estereótipos para produzir o riso, recorrendo à humilhação de pessoas em
nome de uma “brincadeira”. O problema é que esse tipo de brincadeira acaba
reforçando preconceitos e contribui para a manutenção dos estereótipos
negativos que atingem, não só no campo das palavras, as pessoas menos
favorecidas de nossa sociedade. Mulheres “burras”, negros “criminosos”, pobres
sem instrução…Todas essas características, por serem naturalizadas, acabam se
tornando combustível para mais e mais preconceitos. A verdade é que esses
estereótipos podem ser engraçados para quem não vive a exclusão na pele, mas
são motivos reais de muito sofrimento para esses grupos. Nos últimos anos, vimos se intensificar os debates sobre os
limites do humor. Até onde ele pode ir com essas piadinhas que agridem outras
pessoas? Muitos grupos deram um basta nessas brincadeiras,
porque os motivos de nossa dor não podem se tornar temas de piadas para os
outros… É por isso que, incomodados com o fato de não poderem mais zoar
mulheres, negros, pobres, apenas por serem quem são, os “humoristas de plantão”
reclamam do que seria a “ditadura do politicamente correto”, um mundo em que,
vejam só, não se pode mais ridicularizar pessoas! Onde já se viu, né? Como agora
vamos ser engraçados??? O exercício que propomos
é que, quando for fazer ou ouvir uma piada, pare antes e pense: “Por que mesmo
ela é engraçada?”. Se a resposta for algo semelhante a “Porque ela usa
estereótipos ou zomba de grupos marginalizados”, melhor repensar se é com este
tipo de humor que queremos colaborar.
6. O texto “Os limites do
humor” é um tipo de texto que pode ter várias leituras, sendo assim
classificado com um texto _________________.
a)não
literário, pois não tem outro significado.
b)literário,
pois tem vários significados.
c)não
tem significado nenhum, pois não se refere a nada.
d)
todas as respostas.
7.
A
função _____________________da literatura é aquela que permite aos livros
conter críticas a sociedade e a vida política em geral, seja apenas retratando
em seu conteúdo essa vida __________ O
texto Os limites do humor tem como função feita pela literatura.
a)político-social,
social. b)mecânica, política.
c)escolar,
filosófica. d)empresarial,
opinativa.
8.
Que
tipo de humor é criticado pela autora do texto Os limites do humor?
a)O
humor que exalta as pessoas.
b)O
humor que humilha as pessoas.
c)
O humor que engradece as pessoas.
d)
Somente as respostas B e C estão corretas.
Leia
o texto e responda o que se pede:
O lobo e o cão
Um
lobo e um cão encontraram-se num caminho. Disse o lobo: - Companheiro, você
está com ótimo aspecto: gordo, o pelo lustroso...Estou até com inveja... - Ora,
faça como eu - respondeu o cão - Arranje um bom amo. Eu tenho comida na hora
certa, sou bem tratado...Minha única obrigação é latir à noite quando aparecem
ladrões. Venha comigo e você terá o
mesmo tratamento. O lobo achou ótima a ideia e se puseram a caminho. Mas de
repente o lobo reparou numa coisa. - O
que é isso no seu pescoço? Parece um pouco esfolado... - observou ele. - Bem –
disse o cão - isso é da coleira. Sabe? Durante o dia meu amo me prende com uma
coleira, que é para eu não assustar as pessoas que vêm visitá-lo. O lobo
despediu-se do amigo ali mesmo: - Vamos esquecer – disse ele. – Prefiro minha
liberdade à sua fartura.
(ROCHA, Ruth. Fábulas de
Esopo. São Paulo: Editora Salamandra, 2010)
9.
Por
que o lobo sentia inveja do cão?
a)pela
aparência rabugenta.
b)pela
aparência saudável, sinal de boa vida.
c)
Por estar preso e com coleira.
d)
Somente as respostas B e C estão corretas.
10.
Qual
seria a moral para a fábula lida?
a)comida
não tem preço.
b)política
é bom para todos.
c)liberdade
não tem preço
d)
Somente as respostas A e B estão corretas.
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