quinta-feira, 29 de junho de 2017
Denotação e Conotação.
Denotação: sentido real, usa-se em textos não literários, ou seja, reportagens, notícias, etc.
Conotação: sentido figurado, usa-se em textos literários, ou seja, poesia, romance, contos etc.
Uso dos Porquês.
Por que - para perguntas.
Porque - para respostas.
Porquê - vem acompanhados do artigo O ou equivalentes.
Por quê - final de frase interrogativa.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
PROPOSTA DE REDAÇÃO DISSERTATIVA ARGUMENTATIVA Tema: A Educação como Item de Cidadania
Com base na leitura dos textos motivadores seguintes
e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
dissertativo-argumentativo (opinião com argumentos) em norma padrão da língua
portuguesa sobre o tema A Educação como Item de Cidadania, apresentando
proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.
Escola para cidadania?
A
escola é uma agência de socialização, intermediando o processo entre a família
e a sociedade. É uma etapa de transição para entrar na sociedade. Portanto, não
será grande novidade dizer que a escola tem um papel de extraordinária
importância no desenvolvimento da cidadania. Cobre um intervalo de idade
decisivo no desenvolvimento de um ser humano. Entre sete e quinze anos acontece
quase tudo que há para acontecer neste processo de socialização. (...)
Aprende-se
civismo e ética vendo funcionar uma organização honesta justa, tolerante,
generosa, disciplinada e disciplinante. A grande lição da escola vêm pelo que
os estudantes presenciam na sua prática cotidiana. É tornando a escola mais
digna, mais íntegra que se obtem o ensino da dignidade e da ética. A escola boa
e séria ensina educa para os valores, sem fazer força, sem tentar.
Disponível em: <smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/.../cidadania%20-%20claudio%20castro.doc>.
Acesso em: 28 jun. 2017.
Escola, democracia e cidadania
Aprender a ser cidadão é, entre outras coisas,
aprender a agir com respeito, solidariedade, responsabilidade, justiça, não
violência; aprender a usar o diálogo nas mais diferentes situações e
comprometer-se com o que acontece na vida coletiva da comunidade e do país.
Esses valores e essas atitudes precisam ser aprendidos e desenvolvidos pelos
alunos e, portanto, podem e devem ser ensinados na escola.
Para
que os estudantes possam assumir os princípios éticos, são necessários pelo
menos dois fatores: 1) que
os princípios se expressem em situações reais, nas quais os estudantes possam
ter experiências e conviver com a sua prática; 2) que haja um desenvolvimento da sua
capacidade de autonomia moral, isto é, da capacidade de analisar e eleger
valores para si, conscientemente e livremente.
Disponível em: <http://www.miniweb.com.br/Cidadania/cidadania/escola_etica.html>.
Acesso em: 28 jun. 2017.
INSTRUÇÕES
·
O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
O mesmo não será corrigido.
·
O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na
folha própria, em até 30 linhas.
·
A redação deve conter, no mínimo, 15 (quinze) linhas
escritas.
·
A redação que fugir ao tema ou que não atender ao
tipo dissertativo (opinião) – argumentativo (argumentos) receberá nota zero.
·
A redação que apresentar cópia dos textos da
Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito
de correção.
PROPOSTA DE REDAÇÃO DISSERTATIVA ARGUMENTATIVA Tema: O Homem como Agente no Meio Natural
Com base na leitura dos textos motivadores seguintes
e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
dissertativo-argumentativo (opinião com argumentos) em norma padrão da língua
portuguesa sobre o tema O Homem como Agente no Meio Natural, apresentando
proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.
A Conservação da
Natureza
Constituem
recursos naturais todos os bens da natureza que o homem utiliza, como o ar, a
água e o solo. Costuma-se classificar os recursos naturais em dois tipos
principais: renováveis e não renováveis.
Os recursos naturais renováveis são aqueles
que, uma vez utilizados pelo homem, podem ser repostos. Por exemplo: a
vegetação (com o reflorestamento), as águas em geral (com excesso dos lençóis
fósseis ou artesianos), o ar e o solo (que pode ser recuperado através do
pousio, da proteção contra erosão, da adubação correta, da irrigação, etc.)
Os recursos naturais não renováveis são
aqueles que se esgotam, ou seja, que não podem ser repostos. Exemplos: o
petróleo, o carvão, o ferro, o manganês, o urânio, a bauxita (minério de
alumínio), o estanho, etc.
Essa separação entre recursos renováveis e não renováveis é
apenas relativa. O fato de um recurso ser renovável, ou reciclável, não
significa que ele não possa ser depredado ou inutilizado: se houver mau uso ou
descuido com a conservação, o recurso poderá se perder. Dessa forma, mesmo os recursos
ditos renováveis só podem ser utilizados a longo prazo por meio de métodos
racionais, com uma preocupação conservacionista, isto é, que evite os
desperdícios e os abusos.
Disponível em: <https://www.colegioweb.com.br/meio-ambiente/a-conservacao-da-natureza.html>.
Acesso em: 28 jun. 2017
Homem-natureza:
uma relação conflitante ao longo da história
No
princípio as relações do homem com a natureza eram permeadas de mitos, rituais
e magia, pois se tratava de relações divinas. Para cada fenômeno natural havia
um deus, uma entidade responsável e organizadora da vida no planeta: o deus do
sol, do mar, da Terra, dos ventos, das chuvas, dos rios, das pedras, das
plantações, dos raios e trovões etc. O medo da vingança dos deuses era o
moderador do comportamento dessas pessoas, impedindo uma intervenção
desastrosa, ou, sem uma justificativa plausível ante a destruição natural.
Para
cortar uma árvore, por exemplo, havia a necessidade de uma justificativa que
assegurasse, no mínimo, a sobrevivência – como a construção de uma casa ou de
um barco. Rituais eram utilizados para “se desculpar” pelo ato tão cruel que
estava sendo cometido. Natureza e homem era a mesma coisa.
Com
a evolução da espécie humana, o homem arrancou os deuses da natureza e passou a
destruí-la como se ele próprio fosse divino, cheio de poderes absolutos. A
partir de então, a natureza começou a perder o seu status de mãe da vida. O
desejo desenfreado pelo poder e pelo dinheiro, fez com que o homem mudasse sua
concepção como parte do natural. Natureza e homem passaram a ser duas coisas
distintas.
GONÇALVES,
Júlio César. Disponível em: < http://www.uniesp.provisorio.ws/revista/revista6/pdf/17.pdf>.
Acesso em: 28 jun. 2017.
INSTRUÇÕES
·
O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
O mesmo não será corrigido.
·
O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na
folha própria, em até 30 linhas.
·
A redação deve conter, no mínimo, 15 (quinze) linhas
escritas.
·
A redação que fugir ao tema ou que não atender ao
tipo dissertativo (opinião) – argumentativo (argumentos) receberá nota zero.
·
A redação que apresentar cópia dos textos da
Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito
de correção.
Interpretação do livro/ filme Viagem ao Centro da Terra
Leia
o texto e responda o que se pede
Leia:
VIAGEM
AO CENTRO DA TERRA
Julio
Verne
Desespero e escuridão
[...]
Tudo corria bem, até que algo muito grave
aconteceu comigo. Foi assim: no dia 7 de agosto, atingimos um trecho do túnel
que era um pouco mais inclinado. Eu ia na frente, seguido por meu tio. De
repente, ao me virar, estava sozinho.
Talvez tivesse andado muito depressa e
resolvi voltar para alcançar meus companheiros. Andei durante quinze minutos e
não os encontrei. Chamei por eles e não obtive resposta. Andei mais meia hora.
Um silêncio medonho reinava na
galeria. Lembrei-me do riacho. Bastaria
voltar, acompanhando seu curso, e certamente encontraria a pista de meus companheiros.
Abaixei-me para tocar a água e descobri que estava tudo seco. O córrego havia
sumido!
Entrei em desespero. Morreria de sede e de
fome! O córrego devia ter seguido outro caminho. Não havia uma única pista para
poder voltar. Eu estava perdido nas entranhas da Terra.
Tentei pensar em outras coisas, como a nossa
casa em Hamburgo, minha querida Grauben, meu tio, que a essa altura devia estar
desesperado à minha procura. Rezei para encontrar uma saída.
Eu ainda tinha alimento e água para três
dias. Precisava fazer alguma coisa, mas não sabia se devia subir ou descer.
Resolvi subir. Precisava encontrar o córrego.
Subi, mas não reconheci o caminho. Tive
certeza de que aquela galeria não me levaria a lugar nenhum.
Desesperado, sem enxergar direito e muito
nervoso, bati contra a parede e caí.
Algum tempo depois, acordei perdido num
labirinto de curvas. Minha lanterna estava amassada, com luz fraca. A qualquer
momento, poderia se apagar. Meu desespero aumentou. Comecei a correr naquele
labirinto sem saída, chamando, gritando, uivando, batendo contra as rochas.
Depois de algumas horas, caí novamente e perdi a consciência.
Quando recobrei os sentidos, percebi que
estava machucado. Nunca senti uma solidão tão grande em toda a minha vida. Ia
desmaiar novamente, quando ouvi um ruído forte em algum lugar daquele abismo.
Talvez fosse a explosão de algum gás ou uma pedra caindo. Depois, o silêncio
voltou a reinar.
Encostei o ouvido na muralha e escutei
palavras incompreensíveis ao longe. Seria uma alucinação? Prestei atenção e
ouvi novamente um murmúrio. Eram vozes humanas!
Só podiam ser de meu tio e Hans. Se eu os
ouvia, certamente eles me ouviriam também.
– Aqui! Aqui! – gritei, com todas as minhas
forças.
Não tive resposta. Encostei meu ouvido na
pedra de novo e, dessa vez, ouvi meu nome bem claro! Era meu tio quem
pronunciava. Eu não tinha tempo a perder. Se eles se afastassem, talvez não me
ouvissem mais. Cheguei bem perto da muralha e gritei da forma mais clara
possível:
– Tio Lidenbrock!
Passaram-se alguns segundos, que pareciam
séculos, e então ouvi:
– Axel!, Axel! É você?
– Sim, sou eu – respondi.
– Onde você está?
– Perdido na mais completa escuridão! Minha
lanterna quebrou e o córrego desapareceu.
– Tenha coragem! Não se desespere, Axel!
Calculando o tempo que o som levava para ser
ouvido, descobrimos a distância que nos separava. Segundo meu tio, que estava
numa enorme caverna, da qual partiam diversas galerias, eu deveria descer para
encontrá-los.
– Ande, se for preciso, arraste-se,
escorregue pelas rampas e você vai nos encontrar no fim do caminho. Venha, meu
filho, venha!
Essas palavras me reanimaram. Parti ao
encontro deles cheio de esperança. Minhas forças estavam no fim. Eu só
conseguia me arrastar. A galeria inclinada me conduziu a uma velocidade
assustadora. Escorreguei pelas pedras, sem poder me segurar em parte alguma,
até bater a cabeça em uma rocha e perder os sentidos mais uma vez.
[...]
VERNE, Julio. (Trecho selecionado). Viagem ao centro da Terra. São Paulo: Scipione, 2004.
1.
1. Circule no texto 4 ARGUMENTOS.
- Qual é o tipo de narrador desse romance de
aventura?
a) Amigo.
b) Observador.
c) Personagem.
d) Invisível.
e) A caverna.
Leia.
Nas narrativas de aventura, o leitor é
conduzido por ações encadeadas a partir do desenvolvimento de temas fascinantes
como viagem, por exemplo. A viagem, na aventura, é repleta de obstáculos e
perigos que desafiam a coragem do aventureiro.
Em “Viagem ao centro da Terra”, de Julio
Verne, é narrada uma grandiosa viagem às profundezas subterrâneas do planeta
Terra. Quem conta a história é Axel, sobrinho de um ilustre geólogo alemão, Dr.
Otto Lidenbrock.
O cientista alemão Lidenbrock encontra um
manuscrito escrito em código, dentro de um livro antigo. Após decifrar a
mensagem, descobre que um alquimista islandês do século XVI viajou ao centro da
Terra. Acompanhado do sobrinho Axel, inicia uma aventura delirante ao ainda
desconhecido interior do planeta.
Responda
o que se pede
Capítulo XII
Partimos com o tempo
encoberto, mas estável. Não teríamos de nos preocupar nem com calores
cansativos nem com chuvas desastrosas. Um tempo próprio para o turismo. O
prazer de galopar por um país desconhecido deixava-me de bom humor naquele
início de aventura. Sentia toda a felicidade, todo o prazer e liberdade de um
excursionista. Começava a gostar da viagem. “Afinal, o que estou arriscando?”,
dizia-me. “Viajar por um país dos mais curiosos, escalar uma montanha bastante
notável, na pior das hipóteses, descer ao fundo de uma cratera extinta! [...]
Quanto à existência de uma galeria que acaba no centro do globo, pura
imaginação! Pura impossibilidade! Vou tratar, então, de aproveitar o que a
expedição tem de bom sem maiores problemas”. Quando concluí esse raciocínio, já
havíamos saído de Reykjavik. Hans caminhava à frente num passo rápido, igual e
constante.
Os dois cavalos
carregados com nossas bagagens seguiam-no sem que fosse necessário conduzi-los.
Eu e meu tio íamos atrás sem nos sairmos muito mal em nossos animais pequenos,
mas vigorosos.
A Islândia é uma das
maiores ilhas da Europa. Estende-se por mil e quatrocentas milhas e só conta
com sessenta mil habitantes. Os geógrafos dividiram-na em quatro quartos, e
tínhamos de atravessar quase obliquamente o que tem o nome de região de quarto
do Sudvesterfjordhur. Ao deixarmos Reykjavik, Hans seguira imediatamente para a
beira do mar. Atravessávamos magras pastagens que faziam o maior esforço para
ser verdes; tinham maior facilidade em ser amarelas. Os cimos rugosos das
massas traquíticas apareciam no horizonte entre as brumas do leste, e por
momentos algumas placas de neve, concentrando a luz difusa, resplandeciam nas
inclinações dos cumes afastados.
Alguns picos, mais ousados, perfuravam as nuvens cinzentas e reapareciam acima dos vapores moventes como escolhos que emergiam em pleno céu. Muitas vezes essas cadeias de rochas áridas lançavam uma de suas pontas ao mar e cortavam as pastagens; mas sempre havia lugar suficiente para passar. Além disso, nossos cavalos escolhiam instintivamente os lugares propícios sem nunca diminuir a marcha. Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o chicote; não lhe era permitido ser impaciente. Não podia evitar sorrir ao vê-lo tão alto em seu cavalinho, e, como suas pernas compridas roçavam o chão, parecia um centauro de seis pés. [...]
Alguns picos, mais ousados, perfuravam as nuvens cinzentas e reapareciam acima dos vapores moventes como escolhos que emergiam em pleno céu. Muitas vezes essas cadeias de rochas áridas lançavam uma de suas pontas ao mar e cortavam as pastagens; mas sempre havia lugar suficiente para passar. Além disso, nossos cavalos escolhiam instintivamente os lugares propícios sem nunca diminuir a marcha. Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o chicote; não lhe era permitido ser impaciente. Não podia evitar sorrir ao vê-lo tão alto em seu cavalinho, e, como suas pernas compridas roçavam o chão, parecia um centauro de seis pés. [...]
(VERNE, Júlio, Viagem ao Centro da Terra)
- Esse fragmento de texto
apresenta características de
A) biografia.
B) crônica jornalística.
C) diário.
D) relato de viagem.
E) reportagem.
- De acordo com esse texto, o
narrador estava bem-humorado porque
A) fazia um deboche do tio montado no cavalinho..
B) galopava em terras desconhecidas.
C) eu estava montado em um cavalo pequeno.
D) sentia-se bem com o clima ameno e agradável.
E) viajava na companhia de seu tio que estava triste.
- A linguagem predominante no
trecho “Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou
com o chicote; não lhe era permitido ser impaciente.” é
A) científica.
B) informal.
C) padrão/formal.
D) regional.
E) técnica.
5.
O terceiro parágrafo
desse texto revela um narrador
A) detalhista.
B) impaciente.
C) melancólico.
D) orgulhoso.
E) solidário.
6.
No trecho “Meu tio nem
tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o
chicote;...”, o termo destacado estabelece uma relação de
A) adição.
B) alternância/ escolha.
C) conclusão.
D) explicação.
E) oposição.
As Historias em quadrinhos
(HQs), como o nome diz, é uma historia contada em forma de
imagens e, em geral, também por palavras, que aparecem dentro de balões.
Disponível em: < http://abordagempolicial.com/2010/11/turma-da-monica-contra-as-drogas/>. Acesso em: 26 de
novembro de 2012.
7.
Ao falar sobre o tema Drogas, esse HQ recebe um nome especial,
pois quando se tem 3 ou 4
quadros, chamamos a HQ de:
a) Tira
b) Quadra
c) Quarteto
d) Quaterno
8.
Escolha um dos temas dados abaixo e faça um comentário em,
no mínimo, 15 linhas. Não use: gírias, linguagem da internet
(internetês), ditado popular. Respeite a margem da folha.
1. O desafio de se
conviver com a diferença
2. O que posso fazer para
melhorar minha cidade.
3. Como agir em relação a
violência.
PROPOSTA DE REDAÇÃO DISSERTATIVA/ ARGUMENTATIVA Tema: O papel dos Recursos Energéticos na Sociedade Contemporânea
Com base na leitura dos textos motivadores seguintes
e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
dissertativo-argumentativo (opinião com argumentos) em norma padrão da língua
portuguesa sobre o tema O papel dos Recursos Energéticos na Sociedade
Contemporânea, apresentando proposta de conscientização social que
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Energia no Brasil está
garantida para os próximos 100 anos
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão,
afirmou nesta segunda-feira (8) que, com o pré-sal, "o Brasil terá
petróleo suficiente para suprir a necessidade nacional para os próximos 100
anos". A afirmação foi feita durante seminário promovido pela revista CartaCapital, em São Paulo.
Atualmente, o Brasil é o sétimo maior consumidor de petróleo do mundo. Para dar
conta da necessidade energética do país, Lobão estima que até 2020 o Brasil
estará entre os dez maiores produtores de óleo combustível.
Sobre a possível substituição do petróleo como
fonte principal de energia, Gabrielli observou que dificilmente o consumo
mundial do óleo diminuirá nos próximos anos.
"O consumo per
capita dos derivados de petróleo está declinando nos
países desenvolvidos. No entanto, nos países emergentes, é possível observar o
crescimento da demanda pelo combustível", disse Gabrielli. "Isso se
dá pela natureza diferenciada do crescimento econômico. Aumentando o consumo
das populações de baixa renda, irá aumentar a procura por energia."
Rede
Brasil Atual, 8 de ago. 2011. Disponível
em: <http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2011/08/energia-no-brasil-esta-garantida-para-os-proximos-100-anos-segundo-ministro>.
Acesso em: 28 de jul. 2017.
Restrições
à energia nuclear no mundo implicarão aumento de custo
O desaquecimento dos investimentos em energia
nuclear, após o acidente na Usina Nuclear de Fukushima, em decorrência do
terremoto seguido de tsunami que
abalou o Nordeste do Japão, em março passado, impõe desafios ao mundo. As
restrições à energia nuclear serão vencidas com tecnologia, mas todas as
soluções resultarão em aumento do custo de energia. Foi o que afirmou à Agência Brasil o coordenador do
Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), Nivalde de Castro.
Segundo Castro, para as nações desenvolvidas e
os grandes países emergentes, (...)o desafio é muito grande porque esses
países estavam apostando muito - “e alguns ainda estão” – na energia nuclear.
Tribuna do Norte, 9 ago. 2011. Disponível em:
<http://www.douranews.com.br/brasil/item/24351-restri%C3%A7%C3%B5es-%C3%A0-energia-nuclear-implicar%C3%A3o-em-aumento-de-custo>.
Acesso em: 29 jun. 2017.
INSTRUÇÕES
·
O rascunho da redação deve ser feito no espaço
apropriado. O mesmo não será corrigido.
·
O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na
folha própria, em até 30 linhas.
·
A redação deve conter, no mínimo, 15 (quinze) linhas
escritas.
·
A redação que fugir ao tema ou que não atender ao
tipo dissertativo (opinião) – argumentativo (argumentos) receberá nota zero.
·
A redação que apresentar cópia dos textos da
Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito
de correção.
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