quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Simulado com Interpretação de texto


Leia o texto abaixo para responder

Quanto vai restar da floresta?

No fim do ano passado, cientistas do Brasil e dos Estados Unidos fizeram uma previsão que deixou muita gente de cabelo em pé: quase metade da Amazônia poderia sumir nos próximos 20 anos, devido a um projeto de asfaltar estradas, canalizar rios e construir linhas de força e tubulações de gás na floresta. O governo, que é responsável pela preservação da Amazônia e pelas obras, acusou os cientistas de terem errado a conta e estarem fazendo tempestade em copo d’água.
Você deve estar pensando, no final das contas, se a floresta está em perigo. A resposta é: se nada for feito, está.
     Fonte: Cláudio Ângelo, Folha de São Paulo, São Paulo, 10/02/2001.

  1. A expressão “de cabelo em pé”, utilizada no texto, significa:

a) Que muita gente ficou descabelada.
b) Que as pessoas ficaram preocupadas.
c) Que a moda é cabelo arrepiado.
d) Que todo cientista arrepia os cabelos.

Leia o texto abaixo:

Fernanda Takai

Fernanda Takai, cantora e compositora, vocalista do grupo Pato Fu lançou um livro com o título: “Nunca Substime Uma Mulherzinha - Contos e Crônicas”, segundo suas palavras, o livro não tem a ver com as bandas de rock com vocais feminino, mas sim com a mulher em geral. Quem fica em casa lavando roupa e cuidando de filho parece invisível, mas as mulherzinhas são capazes de tudo.

  1. Qual o sentido produzido pelo uso da palavra mulher no diminutivo:

a) Inferiorizar a mulher que não trabalha.
b) Enaltecer apenas o trabalho doméstico da mulher.
c) Enaltecer a mulher que realiza todos os tipos de trabalho.
d) Enaltecer as mulheres que trabalham fora de casa.

  1. Das alternativas abaixo, assinale aquela em que ao menos um plural NÃO está correto:

a) Mão, mãos; demão, demãos.
b) Portão, portões; cristão, cristões.
c) Pistão, pistões; encontrão, encontrões.
d) Capitão, capitães; ladrão, ladrões.
e) Capelão, capelães; escrivão, escrivães.

  1. A série em que todas as palavras têm o mesmo radical é

a) idoso - idôneo - ídolo
b) doméstico - domicílio - domesticar
c) popular - pluvioso - público
d) senil - semelhante – senhor

  1. Assinalar a alternativa em que todas as palavras não têm suas sílabas separadas corretamente:

a) am-bí-guo; rit-mo; psi-co-se; pers-pi-caz
b) abs-tra-ir; bi-sa-nu-al; in-te-lec-ção; quart-zo
c) ob-sé-quio; hep-tas-sí-la-bo; dif-te-ri-a; oc-ci-pi-tal
d) vo-lu-ptu-o-so; psi-co-lo-gia; e-xce-der; be-ni-gno
e) ab-so-lu-to; sub-ju-gar; eu-ro-peu; ist-mo

  1. Houve uma expansão da língua portuguesa com as Grandes Navegações. Dentre os países que, no século XVI colonizados por Portugal, tem como seu idioma oficial:

a)    Rangel, Cristo, João Pessoa, Xangai.
b)    Timor Leste, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Moçambique, Angola.
c)    Estados Unidos, Venezuela, Chile, Canadá.
d)    França, Japão, Itália, Coreia do Norte, Rússia.

Leia e responda:

Quando a chuva passar/ Quando o tempo abrir/ abra a janela e veja eu sou o sol... (Ivete Sangalo)

  1. A oração em destaque é

a)    Oração Subordinada Adverbial Causal.
b)    Oração Subordinada Adverbial Conformativa.
c)    Oração Subordinada Adverbial Condicional.
d)    Oração Subordinada Adverbial Temporal.
e)    Oração Subordinada Adverbial Final.


  1. Na frase: "Maria do Carmo tinha a certeza de que estava para ser mãe". A oração destacada é:

a) subordinada substantiva objetiva indireta
b) subordinada substantiva completiva nominal
c) subordinada substantiva predicativa
d) coordenada sindética conclusiva
e) coordenada sindética explicativa

Leia o texto e responda:

Em quem você vai votar?

Se acha que não tem idade para se candidatar e nem está pensando em tirar seu título eleitoral, saiba que, mesmo assim, já pode começar a se engajar na política. No colégio paulistano Elvira Brandão, por exemplo, os alunos, criaram três chapas que concorreram ao grêmio, entidade que tem o objetivo de trazer melhorias para a escola. Além dos candidatos das chapas, todos puderam participar de debates e, depois, votar – em “urna” eletrônica e tudo! “Vou votar pela primeira vez este ano e acredito que as eleições do colégio ajudam a compreender o processo político. Me sinto mais preparada”, explica Patrícia Amaral Prata, aluna do 2º ano do Ensino Médio e uma das diretoras da chapa Impacta, que concorreu à eleição. Aproveitando que estamos em um ano eleitoral, porque você não pede à coordenação da escola para ajudá-la a organizar debates sobre política ou até mesmo promover eleições internas? Patrícia dá as dicas para quem quiser se candidatar: “é preciso se informar sobre como funcionam as eleições do colégio, saber o que significa o grêmio, apresentar para a direção uma proposta do que se quer melhorar na escola e fazer propaganda do plano de mudanças para que os outros alunos possam decidir em quem votar?” Tudo isso sem desrespeitar a liberdade de escolha de cada um, senão vira bagunça. Viu só?

Fonte: Revista Atrevida nº 165 maio/2008  p.74.

  1. No trecho “é preciso se informar”, a palavra se refere-se:

a) Aos alunos que vão votar.
b) Aos alunos que queiram se candidatar.
c) A todos os leitores da revista.
d) Aos eleitores em geral.

Leia o texto e responda o que se pede:

O socorro

Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado.
A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!” “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de você, meu pobre mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.

Moral:
Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.
                  
Fonte: FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.

  1. O motivo pelo qual o coveiro não conseguiu sair do buraco foi que:

a) Distraiu-se tanto com seu trabalho que cavou demais.
b) Anoiteceu rapidamente e ele sentiu medo de sair dali.
c) Estava com muito frio e precisava de um lugar para dormir.
d) Por mais que gritasse, ninguém atendeu seu pedido.



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