Leia a fábula e faça o que se pede.
O vento e o sol, Esopo
O vento e o sol fizeram uma aposta para saber qual dos dois era o mais forte. O vento disse:- Vou provar que sou mais forte. Está vendo aquele homem ali na estrada? Aposto que consigo fazê-lo tirar o casaco mais rapidamente do que você. O sol se retirou para trás das nuvens e o vento soprou forte. O homem abotoou o casaco. O vento começou a soprar com mais força. Mas, quanto maior a sua violência, mais o homem apertava o casaco junto ao corpo. Cansado, o vento desistiu. Então, foi a vez do sol. Saindo de trás das nuvens, primeiro esquentou a estrada e, aos poucos, foi aumentando a intensidade do seu calor. O homem começou a suar e, depois de alguns minutos, acabou tirando o casaco. O sol sorriu para o vento e disse:- A gentileza, caro amigo, é sempre mais forte que a violência.
1. A fábula é um gênero textual que traz sempre um ensinamento, usando animais ou elementos da natureza. O sol e o vento fizeram uma aposta. Qual foi a estratégia que o vento usou para se sair vencedor?
a) Usou a violência.
b) Usou a força.
c) Usou a tristeza.
d) Usou o trabalho.
e) Todas as respostas.
2. Por que a estratégia do vento não funcionou?
a) Porque quanto mais o vento usava a força, mais o homem desistiu de vestir o casaco, jogando no chão.
b) Porque quanto mais o vento usava a força, mais o homem apertava o casaco para se proteger.
c) Porque quanto mais o vento usava a força, mais o homem tomava água.
d) Porque quanto mais o vento usava a força, mais o homem estava pensando em chegar em casa logo.
e) Todas as respostas.
3. Classifique cada oração e marque o item que possui a sequência correta dessa classificação.
O jovem que se esforça progride.
O livro que li é muito bom.
Teresa, que era personagem principal, morre no final da história.
a) Restritiva — Explicativa — Explicativa
b) Restritiva — Restritiva — Explicativa
c) Explicativa — Restritiva — Restritiva
d) Explicativa — Explicativa — Restritiva
e) Restritiva — Explicativa — Restritiva
Ser supersticioso aumenta suas chances de sucesso
Boa sorte rolando solta na sexta-feira 13.
“Boa sorte”, “cruze os dedos”, “bate na madeira”. A gente sempre solta umas do tipo, né? Mesmo sabendo que o efeito dessas superstições é nulo. Mas aí aparece um estudo da Universidade de Colônia, na Alemanha, para mostrar que, no fim das contas, não, não é nulo. Pelo contrário: segundo os pesquisadores, se agarrar a amuletos (tipo trevos de quatro folhas) ou dizeres de sorte (o próprio “boa sorte!”) aumenta mesmo as chances de sucesso. Em quatro experimentos, voluntários com a superstição aguçada (aumentada) tiveram melhor performance (desempenho) em jogos de golfe, anagramas (desenhos), testes de coordenação motora e de memória. No golfe, por exemplo, os que acreditavam estar jogando com “bolas da sorte” se saíram 35% melhor. E por quê? “A superstição impulsiona (eleva) a confiança no próprio sucesso em dada tarefa, o que melhora a dedicação e, por consequência, a performance (empenho)”, explica o estudo. Mas os caras ressaltam (afirmam com clareza) que, é claro, acreditar na boa sorte só pode ter algum efeito positivo nos casos em que a pessoa tem controle sobre o resultado – como num jogo de golfe. “A sorte não ajuda pessoas que apostam na loteria”, dizem. Até onde eles sabem, pelo menos.
4. O texto é uma estrutura composta de frases e/ou imagens que se relacionam, formando um sentido completo, de acordo com o contexto em que foram produzidas. No texto em estudo, observa-se que em relação às ideias desenvolvidas no texto, é correto afirmar que
(A) acreditar firmemente na boa sorte pode melhorar o desempenho do indivíduo.
(B) o papel dos amuletos nos jogos de azar é decisivo para a performance (desempenho) dos jogadores.
(C) os descrentes (que não creem) estão mais bem preparados para as competições do que os supersticiosos.
(D) os dizeres de boa sorte funcionam sempre, independentemente de se acreditar ou não neles.
5. Concisão é um artifício na construção de um texto, pois não devemos estender em excesso o que desejamos dizer, para não torná-lo cansativo e pouco atraente. Vendo a seguinte frase: “Mas os caras ressaltam que, é claro, acreditar na boa sorte [...]”, a palavra “caras” retoma, de acordo com os sentidos do texto,
(A) “pessoas”.
(B) “voluntários”.
(C) “experimentos”.
(D) “pesquisadores”.
6. No texto, a palavra “superstição” foi usada no sentido de
(A) crença ou noção que leva a criar falsas obrigações em relação a deuses imaginários.
(B) apego fundamentado (tem por base) qualquer símbolo ou coisa que seja científica e racional.
(C) crença em presságios e sinais, originada por acontecimentos ou coincidências.
(D) religião primitiva, em que se cultuam espíritos que se crê estarem presentes nas coisas e nas forças da natureza.
7. A característica do texto lido é de que ele é um texto:
a) Narrativo, ou seja, narra ou relata fatos reais ou fictícios.
b) Apelativo/Injuntivo, ou seja, faz com que o interlocutor (leitor) tome alguma atitude e muda comportamento.
c) Expositivo, ou seja, expõe informações e transmite conhecimentos.
d) Descritivo, ou seja, descreve seres e paisagens.
8. Marque a frase que o uso da CRASE está CORRETO
a) Eu ando à pé.
b) Estou à ver navios.
c) Estou no centro às 14h00.
d) Todas as respostas.
9. Os infográficos apresentam informações de forma objetiva e sintética (resumida), utilizando cores, imagens, organização gráfica etc. Como pode ser indicado nesse infográfico que a imagem é relacionada ao tema água?
a) O formato de terra na parte superior.
b) O formato de ondas na parte superior.
c) O formato de engrenagem na parte inferior.
d) O formato de um chip na parte inferior.
e) Todas as respostas.
10. Qual é a regência correta?
a) Agradeço o pai o jogo de aventura.
b) Agradeço ao pai o jogo de aventura.
c) Agradeço o pai ao jogo de aventura.
d) Todas as respostas.
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