quarta-feira, 11 de novembro de 2020

INTERPRETAÇÃO DE VIAGEM AO CENTRO DA TERRA

 

Na obra “Viagem ao centro da terra”, de Júlio Verne, qual é o nome da cidade alemã que o professor Otto Lidenbrock reside?


a.       Hamburgo.

b.      Hamburguês.

c.       Honda.

d.      Miami.

e.       New York.


 

2.      Qual era a profissão do tio de Axel?


a.       Professor de alemão.

b.      Professor de geologia.

c.       Professor de língua inglesa.

d.      Professor de mineração.

e.       Professor de antropologia.


 

3.      Assinale a alternativa que descreve corretamente Otto Lidenbrock.

a.       Era um homem baixo, gordo, de cabelos louros e óculos sobre o nariz.

b.      Era um homem alto, magro de cabelos louros e óculos sobre o nariz.

c.       Era um homem careca, baixo e não usava óculos.

d.      Era gordo e velho.

e.       N.D.A.

 

4.      Identifique a opção correta sobre o pergaminho antigo encontrado por Lidenbrock.


a.       Está escrito em italiano antigo.

b.      Está escrito em egípcio antigo.

c.       Está escrito em islandês antigo.

d.      Está escrito em espanhol antigo.

e.       Está escrito em galego-português.


 

5.      Um importante alquimista do século XVI escreveu o criptograma que Otto tentava decifrar. Como ele se chamava?


a.       Anney Linderson.

b.      Axel Lindembergson.

c.       Otto Lidenbrock.

d.      Arne Saknussemm.

e.       Hungro Kimura.


 

6.       O professor Lidenbrock chega a uma conclusão sobre o criptograma. Identifique a alternativa que contém essa conclusão:

a.       O texto só poderia ter sido escrito em latim, o idioma dos sábios do século XVI.

b.      Estava escrito em latim moderno, ou seja, a Língua portuguesa brasileira.

c.       Que o criptograma estava escrito em russo.

d.      A escrita romana predominava o pergaminho.

e.       Era a escrita dos farroupilhas.

 

7.      Quem descobre o enigma, a mensagem contida no criptograma?

a.       A doce Grauben.

b.      O alquimista Arne Saknussemm.

c.       Axel, o sobrinho e assistente do professor Lidenbrock.

d.      O professor Otto Lidenbrock.

e.       Marta, a criada.

 

8.      Por que Otto não poderia saber a verdade sobre o conteúdo do criptograma, segundo Axel?

a.       Porque ele iria vender a informação.

b.      Otto iria rir do Axel.

c.       Pediria para a criada, Marta, fazer uma excursão até o centro da terra.

d.      Convocaria a doce Grauben.

e.       Otto arriscaria a própria vida e, provavelmente, a do sobrinho Axel.

 

9.      Arne Saknussemm escreveu no criptograma: “desça à cratera do Yocul de Sneffels, que a sombra do Scartaris vem acariciar...”. Assinale a alternativa que contém o significado de Yocul, Sneffels e Scartaris:

 

a.       Yocul é a denominação dada a todos os vulcões na Islândia. Sneffels é uma montanha; Scartaris é um pico.

b.      Yocul é uma montanha, Scartaris é o nome de um vulcão e Sneffels é um grande pico.

c.       Yocul, pico; Sneffels, montanha; Scartaris, vulcão.

d.      Ambos são nomes de uma montanha com mil seiscentos e cinquenta metros de altura.

e.       Yocul é um pico que, nos últimos dias do mês de julho, projeta sua sombra na abertura da cratera que leva ao centro do globo.

 

―Vá, querido Axel! Você deixa sua noiva, mas na volta encontrará sua esposa.

 

10.  A fala da personagem Grauben, transcrita a cima, faz parte de qual capítulo do livro: viagem ao centro da terra?

 


a.       O pergaminho misterioso.

b.      Enigma desvendado.

c.       Na terra de Saknusssemm.

d.      Rumo ao Sneffels.

e.       A partida.


 

A seguir questão extra sobre a peça “O Santo e a Porca”, de Ariano Suassuna.

 

I - “Fruto rústico”; empregado de Eudoro; é noivo de Caroba; representa a busca da liberdade.

II – Redução do nome Eudoro (indica a submissão do filho ao pai); é o filho de Eudoro; noivo de Margarida.

 

11.  As afirmativas anteriores dizem respeito a que personagens da peça O Santo e a Porca, respectivamente:


a.       Eudoro; Dodó.

b.      Pinhão; Dodó.

c.       Pinhão; Euricão.

d.      Dodó; Euricão.

e.       Eudoro; Pinhão.

 

Gabarito

 

1. A

2. D

3. B

4. C

5. D

6. A

7. C

8. E

9. A

10. E

11. B

 

 

 

Capítulo XII

 

Partimos com o tempo encoberto, mas estável. Não teríamos de nos preocupar nem com calores cansativos nem com chuvas desastrosas. Um tempo próprio para o turismo. O prazer de galopar por um país desconhecido deixava-me de bom humor naquele início de aventura. Sentia toda a felicidade, todo o prazer e liberdade de um excursionista. Começava a gostar da viagem. “Afinal, o que estou arriscando?”, dizia-me. “Viajar por um país dos mais curiosos, escalar uma montanha bastante notável, na pior das hipóteses, descer ao fundo de uma cratera extinta! [...] Quanto à existência de uma galeria que acaba no centro do globo, pura imaginação! Pura impossibilidade! Vou tratar, então, de aproveitar o que a expedição tem de bom sem maiores problemas”. Quando concluí esse raciocínio, já havíamos saído de Reykjavik. Hans caminhava à frente num passo rápido, igual e constante.

Os dois cavalos carregados com nossas bagagens seguiam-no sem que fosse necessário conduzi-los. Eu e meu tio íamos atrás sem nos sairmos muito mal em nossos animais pequenos, mas vigorosos.

A Islândia é uma das maiores ilhas da Europa. Estende-se por mil e quatrocentas milhas e só conta com sessenta mil habitantes. Os geógrafos dividiram-na em quatro quartos, e tínhamos de atravessar quase obliquamente o que tem o nome de região de quarto do Sudvesterfjordhur. Ao deixarmos Reykjavik, Hans seguira imediatamente para a beira do mar. Atravessávamos magras pastagens que faziam o maior esforço para ser verdes; tinham maior facilidade em ser amarelas. Os cimos rugosos das massas traquíticas apareciam no horizonte entre as brumas do leste, e por momentos algumas placas de neve, concentrando a luz difusa, resplandeciam nas inclinações dos cumes afastados.
Alguns picos, mais ousados, perfuravam as nuvens cinzentas e reapareciam acima dos vapores moventes como escolhos que emergiam em pleno céu. Muitas vezes essas cadeias de rochas áridas lançavam uma de suas pontas ao mar e cortavam as pastagens; mas sempre havia lugar suficiente para passar. Além disso, nossos cavalos escolhiam instintivamente os lugares propícios sem nunca diminuir a marcha. Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o chicote; não lhe era permitido ser impaciente. Não podia evitar sorrir ao vê-lo tão alto em seu cavalinho, e, como suas pernas compridas roçavam o chão, parecia um centauro de seis pés. [...]

(VERNE, Júlio, Viagem ao Centro da Terra)

 

  1. Esse fragmento de texto apresenta características de

 

A) biografia.

B) crônica jornalística.

C) diário.

D) relato de viagem.

E) reportagem.

 

  1. De acordo com esse texto, o narrador estava bem-humorado porque

 

A) fazia um deboche do tio montado no cavalinho.

B) galopava em terras desconhecidas.

C) montava em um cavalo pequeno.

D) sentia-se bem com o clima ameno e agradável.

E) viajava na companhia de seu tio.

 

  1. A linguagem predominante no trecho “Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o chicote; não lhe era permitido ser impaciente.” é

 

A) científica.

B) informal.

C) padrão.

D) regional.

E) técnica.

 

  1. O terceiro parágrafo desse texto revela um narrador

 

A) detalhista.

B) impaciente.

C) melancólico.

D) orgulhoso.

E) solidário.

 

  1. No trecho “Meu tio nem tinha o consolo de excitar sua montaria com a voz ou com o chicote;...”, o termo destacado estabelece uma relação de

 

A) adição.

B) alternância.

C) conclusão.

D) explicação.

E) oposição.

 

 

 

 

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