quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Prova 8º ano - Interpretação.

Bimestre
Professor:
MARCONILDO VIEGAS
Disciplina:
REDAÇÃO
Série:
8º ano
Turma:
Turno:
Data:
____/____/2015
Aluno (a):
Nota:
·          Use somente caneta PRETA ou AZUL;
·          Não use corretivo;  
·          Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas;
·          Leia e só MARQUE QUANDO TIVER CERTEZA DA RESPOSTA.
A Menina Que Roubava LivrosO filme/ livro A menina que roubava livros é um clássico da literatura mundial e mostra a trajetória de Liesel Meminger que é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los em troca de dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que ela ainda não sabe ler, é seu único vínculo com a família. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que a ensina a ler. Em tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto — e raro — de crítica e público.
  1. Qual é a lição do livro/filme A menina que roubava livros?

a)    Devemos superar as dificuldades, mesmo em tempos de guerras e a vida adversa (difícil).
b)    Devemos deixar as dificuldades tomar conta de nossos sentimentos, pois não somos nada e não podemos modificar nosso destino.
c)    Devemos fofocar da vida dos outros e assim começar a escrever livros.
d)    Todas as respostas.

  1. Uma das coisas mais dramáticas da vida do ser humano é a perda de entes queridos. Nesse contexto, vale salientar que

a)    A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos, os amigos/ vizinhos, além do prefeito da cidade que morre no bombardeio.
b)    A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos, os amigos/ vizinhos, além de Hitler que foi morto próximo a casa dela.
c)    A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos, os amigos/ vizinhos, além de Max.
d)    Todas as respostas.
De acordo com o trecho do livro/ filme “A menina que roubava livros”, responda o que se pede:

No recreio, fizeram chacota dela. Um menino chamado Ludwig Schmeikl aproximou-se, segurando um livro. — Ei, Liesel disse-lhe —, estou com dificuldade com esta palavra. Pode lê-la para mim? — e riu, um riso presunçoso de garoto de dez anos. — Sua Dammkopf, sua idiota. Agora as nuvens se enfileiravam, grandes e desajeitadas, e havia mais crianças chamando por ela, vendo-a fervilhar. — Não dê ouvidos a eles — aconselhou Rudy. — Para você é fácil falar. Não é você o idiota. Quase no fim do recreio, a contagem dos comentários estava em dezenove. No vigésimo, ela perdeu a estribeira. Com Schmeikl, que voltou para implicar mais um pouco. — Vamos, Liesel — e lhe enfiou o livro embaixo do nariz. — Me ajude, sim? E Liesel ajudou, pode crer. Levantou-se, arrancou-lhe o livro e, enquanto ele sorria por cima do ombro para outras crianças, jogou longe o livro e lascou-lhe o pontapé mais forte que podia nas imediações da virilha. Bem, como você pode imaginar, Ludwig Schmeikl certamente dobrou-se e, caminho da descida, levou um soco no ouvido. Quando arriou no chão, foi atacado. Atacado, levou tapas e unhadas e foi obliterado por uma menina profundamente tomada pelo ódio. A pele de Ludwig era muito quente e macia. Os punhos e unhas Liesel eram assustadoramente brutos, apesar da pequenez. — Seu Saukerl! — disse a voz dela, que também sabia arranhar. — Seu Arschloch. Sabe soletrar Arschloch para mim? Ah, como as nuvens se atropelaram e se juntaram estupidamente no céu! Enormes nuvens obesas. Escuras e gorduchas.  Esbarrando umas nas outras. Pedindo desculpas. Continuando a se mover para arranjar espaço. Viriam as crianças, tão rápido, bem, tão rápido quanto crianças gravitando para na briga. A misturada de braços e pernas, de gritos e vivas, engrossou em volta deles. Todas assistiam, enquanto Liesel Meminger dava em Ludwig Schmeikl a maior surra de sua vida. — Jesus, Maria, José — comentou uma menina, soltando um grito —, ela vai matar ele. Liesel não o matou. Mas chegou perto. Provavelmente, na verdade, a única coisa que a deteve foi o rosto sorridente e cheio de tiques ridículos de Tommy Müller. Ainda locupletada de adrenalina, Liesel avistou, rindo de um jeito tão absurdo, que o puxou para baixo e começou a dar ele também. — O que você está fazendo? — gemeu o menino, e só então, depois do terceiro ou quarto tapa e de surgir um filete de sangue vivo em seu nariz, foi que ela parou. De joelhos, inspirou forte e ouviu os gemidos abaixo. Olhou para o remoinho de rostos à direita e à esquerda e anunciou: — Eu não sou burra. Ninguém discordou. Só depois que todos voltaram para dentro e Irmã Maria viu o estado de Ludwig Schmeikl foi que a briga recomeçou. Primeiro, o grosso da suspeita recaiu sobre Rudy e uns outros. Eles estavam sempre se pegando. — Mãos — veio a ordem para cada menino, mas todos os pares estavam limpos. — Não acredito — resmungou a freira. — Não pode ser— porque, é claro, quando Liesel deu um passo à frente para mostrar suas mãos, Ludwig Schmeikl estava em todas as partes delas, mais vermelhas a cada instante. — Para o corredor — disse Irmã Maria, pela segunda vez naquele dia. Pela segunda vez naquela hora, a rigor. Dessa vez, não foi uma Watschenzinha. Não foi nem uma Watschen média. Dessa vez, foi a pior de todas as Watschens do corredor, uma fustigada da vara de marmelo após outra, a tal ponto que Liesel mal pôde sentar-se durante uma semana. E não houve risadas vindas da sala. Foi mais o medo silencioso de quem escuta.

  1. Há uma diferença entre o livro e o filme. Nesse episódio/ capítulo entre o livro e o filme visto em sala de aula, existe como distinção:

a)            Na briga não acontece nada.
b)            Na briga, Liesel é castigada, sendo fustigada com vara.
c)            Na briga, Liesel é castigada com palmatória.
d)            Na briga, o bullying fica por isso mesmo.
e)            Todas as alternativas.

Leia o trecho do livro/ filme A menina que roubava livros e responda o que se pede:

Em muitos sentidos, levar um menino como Rudy foi um roubo — tanta vida, tanta coisa por que viver —, mas, de algum modo, tenho certeza de que ele teria adorado ver os escombros assustadores e a inclinação do céu na noite em que se foi. Teria gritado, rodopiado e sorrido, se ao menos pudesse ver a roubadora de livros apoiada nas mãos e nos joelhos, junto a seu corpo dizimado. Teria ficado contente em vê-la beijar seus lábios poeirentos, atingidos pela bomba.

  1. O que se entende por esse trecho do livro

a)    O narrador é o pai de Liesel e fala sobre a morte do irmão.
b)    A narradora é a mãe adotiva de Liesel e fala sobre a morte de Rudy.
c)    A narradora é a morte, descrevendo a situação da morte de Rudy quando a cidade foi bombardeada.
d)    O narrador é o prefeito da cidade e fala sobre o bombardeio da cidade alemã.

  1. Transformar um livro em filme é um desafio e tanto. Dentro desse contexto, qual seria a figura que mais se aproxima em intertextualidade (relação de textos entre si) com o texto não verbal e o livro A menina que roubava livros:

a)    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3k-ME1Etd2RWXEGTZGOHzey64D6dzREOKF2wMH0ycjgcJOcr5cfp7DoX-m4jTrfmnLSEMTuLu7Td77bFaaICCTXVLiBTWr4gcVgwdS9DNlfuyM7Dh6HmCnck_2cqI4ai4UZjB_J08BA0d/,00000000ffffd88e/15%2B-%2B1.jpg

b)    http://lh4.ggpht.com/-bHWbwcfY7fE/T-g9qCJfHRI/AAAAAAAA-34/x_xVAcmB5xM/Lendo-na-cadeia_thumb%25255B1%25255D.png?imgmax=800

c)    https://c2.staticflickr.com/8/7007/6632820249_8d91582997.jpg

d)   

e)    Todas as respostas


Leia o texto e responda o que se pede

 

Menino

Fernando Sabino


       Menino, venha pra dentro, olhe o sereno! Vá lavar essa mão. Já escovou os dentes? Tome a bênção a seu pai. Já pra cama! Onde é que aprendeu isso, menino? Coisa mais feia. Tome modos. Hoje você fica sem sobremesa. Onde é que você estava? Agora chega, menino, tenha santa paciência. De quem você gosta mais, do papai ou da mamãe? Isso, assim que eu gosto: menino educado, obediente. Está vendo? É só a gente falar.
         Desça daí, menino! Me prega cada susto… Pare com isso! Jogue isso fora. Uma boa surra dava jeito nisso. Que é que você andou arranjando? Quem lhe ensinou esses modos? Passe pra dentro. Isso não é gente para ficar andando com você. Avise a seu pai que o jantar está na mesa. Você prometeu, tem que cumprir. Que é que vai ser quando crescer? Não, chega: você já repetiu duas vezes. Por que você está quieto aí? Alguma você está tramando… Não ande descalço, já disse! Vá calçar o sapato. Já tomou o remédio? Tem que comer tudo: você acaba virando um palito. Quantas vezes já lhe disse para não mexer aqui? Esse barulho, menino! Seu pai está dormindo. Pare com essa correria dentro de casa, vá brincar lá fora. Você vai acabar caindo daí. Peça licença a seu pai primeiro. Isso é maneira de responder a sua irmã? Se não fizer , fica de castigo. Segure o garfo direito. Ponha a camisa pra dentro da calça. Fica perguntando, tudo você quer saber! Isso é conversa de gente grande. Depois eu dou. Depois eu deixo. Depois eu levo. Depois eu conto.

  1. O texto Menino, de Fernando Sabino é um exemplo de texto com coerência e sem coesão. São frases soltas, mas compreensíveis. ESCREVA O PRIMEIRO PARÁGRAFO NO VERSO DESSA FOLHA COM OS RECURSOS DE COESÃO.


Leia:

Texto de Campanha Comunitária é um texto persuasivo formado, em geral, por imagem e texto, com o objetivo de conscientizar e fazer refletir para mudança de comportamento da vida diária. Observe o Texto e responda:


7.    Nesse texto de campanha comunitária, a sua finalidade é:

(A) propor mudanças.          
(B) refutar um argumento.
(C) não advertir as pessoas.      
(D) trazer uma informação.
(E) não orientar procedimentos.

8.    Qual é o objetivo do anúncio?

a) Promover uma ideia.                   
b) Divulgar uma empresa.
c) Falar de religião.
d) Todas as respostas.

9.    Jogo rápido

a)   CIRCULE logotipo ou marca.

b)    MARQUE UM X: Que variedade linguística é usada?

  • Padrão
  • Não padrão

c) MARQUE UM X: Qual é o público alvo desse anúncio?

  • Todas as pessoas que tem gado.
  • As crianças que não gostam de estudar.





Leia e responda o que se pede:

Parar não é desistir
Aprende-se mais com aquelas provas que não acabaram da maneira que você desejava

A MARATONA do Rio é a mais linda do Brasil. O mar que bate nas rochas, as praias cheias de curvas e as montanhas que a tudo observam fazem do percurso uma aventura de visões e sensações, ajudando os corredores a completar o exaustivo percurso. Mesmo assim, nem todos conseguem. Batidos por dores, pelo cansaço ou pelo desânimo, mais de 1.000 dos anunciados 4.000 inscritos na maratona carioca abandonaram a prova antes do seu final. Pararam, largaram, saíram, foram embora.
Pois fizeram muito bem. Talvez ainda agora estejam sofrendo com a decisão, perguntando se o que fizeram foi certo mesmo. Afinal, quando alguém decide se preparar para uma maratona, investe ali o melhor de si: tempo, dedicação, suor. Forja, ao longo de quilômetros solitários, a coragem de começar e a resistência para seguir, a vontade férrea para vencer dúvidas e dores. Nem sempre é o suficiente. Às vezes, parar é a melhor forma de prosseguir. "O negativo, quando se abandona uma prova, é o fato de você perder para você mesmo. Em compensação, você vai menos desgastado para outra prova e pode até ir bem melhor", ensina Valmir Nunes, o maior ultramaratonista brasileiro, recordista pan-americano de provas de 24 horas. Desobedecer os sinais do corpo pode ter consequências definitivas. "Você pode passar do limite, e o coração não vai aguentar o exercício", diz Rogério Teixeira da Silva, doutor em ortopedia e medicina esportiva. O melhor mesmo é a gente aprender que nem tudo é como queremos o tempo todo. E seguir em frente, com uma certeza: na corrida, como na vida, parar não é desistir.

  1. Lembrando que a Notícia é um texto jornalístico cujo objetivo é informar ao leitor fatos atuais, com objetividade e clareza e está dividido em 3 partes: Manchete, Olho da Notícia e Lead/Lide. Destaque e coloque o nome (nomeie) em cada parte no texto Parar não é desistir.

Leia a HQ e responda o que se pede:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-M9BCt_jD4gnLw5oa0NkJ3SMVxVJQMknOBwbsSt0246yJ-xYmbljoD3fGmmrMpnt6uHjVNeL-EtIQH1meU72hJ_rOlCKtPwbS9zwoFFS8krOAlyygxSTmRVJND0VqpqHrSNN-MW0nK3Y/
Disponível em: <http://depositodocalvin.blogspot.com.br/2010/03/calvin-haroldo-tirinha-601.html>. Acesso em 10 de maio de 2014.


  1. Histórias em quadrinhos é:

a)  são usadas para acrescentar informações complementares a um texto. Elas podem ser números, asteriscos ou outros sinais.
b) uma narrativa visual em quadros, em geral, emprega linguagem verbal e visual; a fala ou pensamento das personagens aparece em balões.
c) são usadas para acrescentar informações complementares a um texto. Elas podem ser números, asteriscos ou outros sinais.
d) um texto persuasivo formado, em geral, por imagem e texto, com o objetivo de promover um produto e estimular sua venda ou aceitação.

  1. CIRCULE as onomatopeias existente na História em Quadrinhos.

  1. Que tipos de balões estão presentes nos Quadrinhos?

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  1. Quando se tem 3 ou 4 quadros, chamamos a HQ de:

a)    Tira
b)    Quadra
c)    Quarteto
d)    Quaterno










  


Boa Prova! 

Um comentário:

SIMULADO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ALAGOAS E OLHO D'ÁGUA GRANDE - BASEADO NO INSTITUTO BAHIA

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