quinta-feira, 13 de julho de 2017

AVALIAÇÃO Literatura.




Leia o fragmento do livro/ filme A culpa é das estrelas e responda:




chez b a culpa é das estrelas 01
Dormi bastante tempo, dez horas, provavelmente por causa do processo lento de recuperação, provavelmente porque o sono combate o câncer e provavelmente porque eu era uma adolescente sem hora certa para acordar. Ainda não me sentia forte o suficiente para voltar a frequentar as aulas no MCC.


 Quando, enfim, tive vontade de levantar, tirei a máscara do BiPAP do nariz, coloquei o cateter do oxigênio nas narinas, liguei o aparelho e tirei o laptop de debaixo da cama, onde o tinha guardado na noite anterior.  Lá havia um e-mail da Lidewij Vliegenthart.  

Cara Hazel,  
           
Recebi uma mensagem dos Gênios dizendo que você virá nos visitar com Augustus Waters e sua mãe, chegando aqui no dia 4 de maio. Em apenas uma semana! Peter e eu estamos encantados e não vemos a hora de conhecê-los pessoalmente. Seu hotel, o Filosoof, fica a apenas uma rua da casa do Peter. Talvez devêssemos dar um dia  para que vocês se recuperem dos efeitos do jet lag? Sendo assim, se for conveniente, nós os encontraremos na casa do Peter na manhã do dia 5 de maio, talvez às dez horas, para uma xícara de café e para que ele responda às perguntas que você quer fazer sobre o livro dele. E, depois disso, nós poderíamos talvez fazer uma visita a um museu ou à Casa de Anne Frank. 

Cordialmente,   Lidewij Vliegenthart  
Assistente - executiva do Sr. Peter Van Houten,   autor de Uma aflição imperial   

— Mãe — falei. Ela não respondeu. — MÃE! — gritei. Nada. De novo, mais alto: — MÃE!   Ela veio correndo enrolada numa toalha cor-de-rosa velhinha, toda pingando, ligeiramente em pânico.   — O que aconteceu?   — Nada. Foi mal. Eu não sabia que você estava tomando uma chuveirada.   — Eu estava na banheira — ela disse. — Só estava… — Fechou os olhos. — Só estava tentando tomar um banho de banheira de cinco segundos. Perdão. O que está havendo?   — Você poderia ligar para os Gênios e dizer a eles que a viagem foi cancelada? Acabei de receber um e-mail da assistente do Peter Van Houten. Ela acha que vamos até lá.   Mamãe franziu os lábios e passou por mim com os olhos semicerrados. — O quê? — perguntei.   — Não era para eu dizer nada até seu pai chegar.   — O quê? — perguntei de novo.   — A viagem está de pé — ela disse, por fim. — A Dra. Maria nos ligou ontem à noite e nos convenceu de que você precisa viver a sua…  — MÃE, EU TE AMO TANTO! — gritei. Ela foi até a minha cama e deixou que eu a abraçasse.   Mandei um torpedo para o Augustus porque sabia que ele estava na escola: Ainda disponível dia três de maio? : - ) 
Ele respondeu na mesma hora.   
Está tudo indo às mil maravilhas para o meu lado.   
Se ao menos eu conseguisse ficar viva por uma semana, conheceria os segredos não publicados da mãe de Anna e do Homem das Tulipas Holandês. Dei uma espiada na minha blusa, na altura do peito.   — Vocês têm de se comportar — sussurrei para meus pulmões.

1.    A Hazel e o Augustus vão a Amsterdã em busca de:

a) Diversão, pois eles estão bastante cansados.
b) Descobrir o que acontece com a mãe da Anna e os outros personagens do livro Uma Aflição Imperial.
c) Remédios que possam ajudar a Hazel no câncer.
d) Conhecer o autor do livro O preço do Alvorecer para conversar com ele.
e) Conhecer a Anna.

Leia o fragmento do romance A culpa é das estrelas e responda:

Abri os olhos às quatro horas da manhã holandesa, completamente acordada. Todas as tentativas de voltar a dormir foram em vão, então fiquei deitada ali com o BiPAP bombeando o ar para dentro e puxando o ar para fora, viajando nos ruídos de dragão mas desejando ser capaz de escolher de que jeito respirar.   Reli o Uma aflição imperial até a mamãe acordar e rolar para o meu lado, lá pelas seis horas. Ela aconchegou a cabeça no meu ombro, o que foi um pouco desconfortável e ligeiramente augustiniano.O hotel serviu o café da manhã no nosso quarto e, para minha total satisfação, continha frios e muitas outras transgressões à composição do café da manhã norte-americano. O vestido que eu tinha planejado usar no encontro com o Peter Van Houten passou à frente dos outros na fila quando do jantar no Oranjee; por isso, assim que saí do banho e consegui deixar o cabelo mais ou menos liso, passei uma meia hora debatendo com a mamãe sobre as diversas vantagens e desvantagens dos figurinos disponíveis, até que resolvi me vestir o mais parecida com a Anna em UAI possível: Chuck Taylors, calça jeans escura do jeito que ela sempre usava e uma camiseta de malha azul-claro. A estampa da camiseta era a reprodução de um famoso quadro surrealista de René Magritte, no qual ele pintou um cachimbo e escreveu embaixo, em letras cursivas: Ceci n’est pas une pipe. (‚Isto não é um cachimbo.‛)   — Eu não consigo entender essa camiseta — mamãe falou.   — O Peter Van Houten vai entender, acredite. Em Uma aflição imperial há, tipo, umas sete mil referências ao Magritte.   — Mas isto é um cachimbo.   — Não, não é — falei. — É uma ilustração de um cachimbo.
Entendeu agora? Todas as representações de um objeto são inerentemente abstratas. É muito inteligente.   — Como foi que você amadureceu tanto que consegue entender coisas que confundem sua velha mãe? — ela perguntou. — Parece que foi ontem que eu estava explicando para uma Hazel de sete anos por que o céu é azul. Você me achou um gênio naquela época.   — Por que o céu é azul? — perguntei.   — Porque sim — ela respondeu, e eu ri. Quanto mais perto das dez horas ia chegando, mais ansiosa eu ficava: ansiosa para ver o Augustus; ansiosa para conhecer o Peter Van Houten; ansiosa ao imaginar que minha roupa talvez pudesse não ter sido uma boa escolha; ansiosa e com medo de não conseguirmos achar a casa certa, já que todas as casas em Amsterdã se parecem; ansiosa e temerosa de nos perdermos e não encontrarmos o caminho de volta para o Filosoof; ansiosa, ansiosa, ansiosa. Mamãe ficava tentando bater papo comigo, mas eu não conseguia prestar atenção nela direito. Eu já estava para pedir a ela que fosse até o andar de cima ver se o Augustus estava acordado, quando ele chegou.   Abri a porta. Ele olhou minha camiseta e sorriu.   — Muito engraçado — ele disse.   — Não chame meu peito de engraçado — retruquei.   — Eu estou bem aqui — mamãe disse lá de trás.   Mas eu tinha feito o Augustus enrubescer e ficar tão sem ação que finalmente pude sustentar o olhar dele. — Tem certeza de que não quer ir também? — perguntei à mamãe.   — Vou visitar o Rijksmuseum e o Vondelpark hoje — ela respondeu. — Além do mais, não consigo gostar do livro dele. Sem querer ofender. Agradeça a ele e à Lidewij por nós, tá?   — Tá — respondi. Abracei a mamãe e ela beijou a minha cabeça bem acima da orelha.

2.    Como a Hazel se vestiu para ir até a casa do Peter Van Houten?

a) O mesmo vestido que ela usou no encontro com o Augustus, no Oranjee.
b) Ela usou um vestido de renda azul claro com sapatilha floral.
c) Ela usou Chuck Taylors, camisa laranja e uma calça jeans clara.
d) Ela usou All Stars e camisa de seda branca.
e) Ela usou Chuck Taylors, camiseta de malha azul-claro com o desenho de um cachimbo e uma calça jeans escura.

As primeiras sensações são parte da vida do jovem casal. Leia o trecho a seguir e responda:

A Lidewij se agachou ao meu lado e falou: — Você chegou ao último andar, já acabou. Fiz que sim com a cabeça. Eu tinha uma vaga noção de que havia adultos espalhados pelo ambiente olhando preocupados para mim; da Lidewij falando baixinho numa língua, depois em outra, e então em mais outra para os vários visitantes; do Augustus de pé na minha frente, a mão dele na minha cabeça, acariciando meu cabelo no pedaço em que estava repartido.  Depois de um bom tempo, a Lidewij e o Augustus me colocaram de pé, e pude ver o que estava por trás da redoma de vidro: marcas feitas a lápis no papel de parede e que registravam o crescimento de todas as crianças no anexo secreto durante o período em que viveram ali, centímetro por centímetro, até quando foi interrompido.  Saindo dali, deixamos a área de moradia dos Frank, mas ainda estávamos no museu. Um corredor comprido e estreito exibia fotos de cada um dos oito residentes do anexo e descrevia como, onde e quando haviam morrido.   — O único integrante da família dele a sobreviver à guerra — a Lidewij nos disse, se referindo ao pai da Anne, Otto.   Ela sussurrava, como se estivéssemos numa igreja.   — Mas, na verdade, ele não sobreviveu bem a uma guerra — o Augustus falou. — Ele sobreviveu a um genocídio. — Verdade — a Lidewij concordou. — Não sei como é possível alguém continuar vivendo sem a família. Não sei mesmo.   Enquanto eu lia a respeito de cada um dos sete que morreu, pensei em Otto Frank deixando de ser pai, ficando com um diário, em vez da esposa e das duas filhas. No fim do corredor, um livro enorme, maior que um dicionário, continha os nomes dos 103 mil holandeses mortos no Holocausto. (Apenas 5 mil dos judeus holandeses deportados, explicava uma plaqueta na parede, haviam sobrevivido. Cinco mil Otto Franks.) O livro estava aberto na página em que havia o nome da Anne Frank, mas o que chamou mesmo a minha atenção foi o fato de que logo abaixo do nome dela tinham quatro Aron Franks. Quatro. Quatro Aron Franks sem museus, sem placas comemorativas, sem ninguém para chorar por eles. Em meu íntimo, resolvi que iria me lembrar dos quatro Aron Franks e rezar por eles enquanto vivesse. (Talvez algumas pessoas precisem acreditar num Deus único e onipotente para o qual rezar, mas eu, não.)  Quando chegamos ao fim do cômodo, o Gus parou e perguntou:   — Você está bem?   Assenti com a cabeça. Ele fez um gesto indicando a foto da Anne.   — A pior parte é que ela quase escapou, sabe? Ela morreu algumas semanas antes da liberação dos campos de concentração.   A Lidewij se afastou alguns passos para assistir a um vídeo, e eu segurei a mão do Augustus enquanto andávamos para o ambiente seguinte.
Era um cômodo de teto triangular com cartas que o Otto Frank havia escrito para algumas pessoas durante sua busca pelas filhas, que durou vários meses. Na parede, no meio do cômodo, um vídeo do Otto estava sendo reproduzido. Ele falava em inglês.   — Sobrou algum nazista que eu possa perseguir e entregar nas mãos da Justiça? — o Augustus perguntou quando nos inclinamos sobre as vitrines da exposição para ler as cartas do Otto e as respostas dilacerantes de que não, ninguém tinha visto as filhas dele depois da liberação.   — Acho que estão todos mortos. Mas não é como se os nazistas tivessem o monopólio do mal.   — Verdade — ele disse. — Eis o que deveríamos fazer, Hazel Grace: nós deveríamos nos unir e virar uma dupla de justiceiros portadores de deficiências botando a boca no trombone pelo mundo, endireitando o que está errado, defendendo os fracos, protegendo quem se sente ameaçado. Embora aquela fosse a ‚viagem‛ do Gus, e não a minha, eu entrei na dele. O Gus já havia entrado na minha, afinal.   — Nosso destemor será nossa arma secreta — falei.   — As lendas das nossas proezas sobreviverão enquanto existir a voz humana — ele disse.   — E, mesmo depois disso, quando os robôs relembrarem os absurdos humanos de sacrifício e compaixão, eles se lembrarão de nós.   — Eles rirão roboticamente da nossa loucura destemida — ele disse. — Mas algo em seus corações de ferro robotizados vai desejar ter vivido e morrido como nós: a serviço do heroísmo.   — Augustus Waters — falei, olhando para ele, pensando que talvez não fosse certo beijar alguém dentro da casa da Anne Frank, mas então imaginando que a Anne Frank, no fim das contas, devia ter beijado alguém na casa da Anne Frank, e que ela provavelmente gostaria de sua casa ter se tornado um lugar no qual os jovens e irremediavelmente imperfeitos se entregam ao amor. ‚Devo dizer‛, o Otto Frank falou no vídeo em seu inglês com sotaque, ‚que fiquei surpreso com os pensamentos profundos que a Anne tinha.‛   E então, de repente, estávamos nos beijando. Minha mão largou o carrinho do oxigênio, segurou o pescoço do Gus, enquanto ele me puxou para cima pela cintura, me deixando na ponta dos pés. Quando os lábios semiabertos dele encontraram os meus, comecei a sentir uma falta de ar totalmente inédita e fascinante. O espaço à nossa volta evaporou, e por um estranho momento me senti bem no meu corpo; essa coisa estragada pelo câncer que eu tinha passado vários anos arrastando de um lado para outro parecia, de repente, valer a pena, os tubos no tórax e os PICCs e a incessante traição corporal dos tumores.  ‚A Anne que eu conhecia como filha era bastante diferente. Ela nunca demonstrou esse tipo de sentimento interior‛, o Otto Frank continuou.   O beijo durou uma eternidade enquanto o Sr. Frank falava atrás de mim.   ‚E a minha conclusão, na medida em que eu mantinha boas relações com a Anne, é que a maioria dos pais não conhece de verdade seus filhos.‛ Eu me dei conta de que meus olhos estavam fechados e os abri. O Augustus me encarava, seus olhos azuis mais próximos que nunca, e atrás dele um grupo de pessoas tinha meio que se organizado em três camadas de círculos à nossa volta. Eles estavam com raiva, pensei. Horrorizados. Esses adolescentes, com seus hormônios, se agarrando debaixo de um vídeo reproduzindo a voz exaurida de um ex-pai.   Eu me afastei do Augustus, e ele tascou um beijo na minha testa enquanto eu olhava fixamente para meus Chuck Taylors. E foi então que começaram a bater palmas. Todas as pessoas, todos aqueles adultos, simplesmente começaram a bater palmas, e um deles até gritou: ‚Bravo!‛, com um sotaque europeu. O Augustus, sorridente, fez uma mesura. Rindo, fiz uma ligeira reverência, o que provocou uma nova rodada de aplausos.  

3.    Nesse trecho, o que se percebe é um caso de:

a)    Paródia, porque bagunça com o texto original de Anne Frank.
b)    Intertextualidade, porque é uma referência de um texto com outro texto.
c)    Paráfrase, pois só reconta a história sem extrair nada da essência de Anne Frank.
d)    Paraparódia, pois faz uma mistura de medos, uma vez que o beijo é avassalador e o povo começou a chorar.
e)    Todas as respostas.

4.    Nesse trecho, há um clímax (momento mais intenso) e que é visível a todos. Qual seria esse clímax?

a)    O beijo entre Gus e Hazel.
b)    O som que passa com a voz de uma menina.
c)    As imagens que se movimentam, fazendo com que a pessoa fique tonta.
d)    As escadarias horríveis para quem é doente.
e)    Todas as respostas.

5.    Nesse trecho “Era um cômodo de teto triangular com cartas que o Otto Frank havia escrito para algumas pessoas durante sua busca pelas filhas, que durou vários meses. Na parede, no meio do cômodo, um vídeo do Otto estava sendo reproduzido. Ele falava em inglês.” Há uma descrição (detalhamento) de:

a)    Pessoa.
b)    Pai de Anne Frank.
c)    Lugar.
d)    Amsterdã.
e)    Todas as respostas.

6.    Na frase grifada “O espaço à nossa volta evaporou, e por um estranho momento me senti bem no meu corpo [...]”. Qual é a figura de linguagem presente?

a)    Metonímia.
b)    Catacrese.
c)    Onomatopeia.
d)    Antítese.
e)    Metáfora.

Leia o fragmento e responda o que se pede:

Duas semanas depois, fui empurrando a cadeira de rodas do Gus pelo parque atrás do museu, em direção aos Ossos Maneiros, com uma garrafa cheia de um champanhe muito caro e meu cilindro de oxigênio no colo dele. O champanhe tinha sido doado por um dos médicos do Gus, o Gus sendo o tipo de pessoa que inspira médicos a darem suas garrafas de champanhe mais especiais para crianças. Ficamos ali sentados, ele na cadeira e eu na grama úmida, o mais perto dos Ossos Maneiros que conseguimos chegar com a cadeira de rodas. Apontei para as crianças que encorajavam umas às outras a pular da caixa torácica até o ombro, e o Gus fez um comentário, a voz dele alta só o suficiente para que eu conseguisse escutá-lo com todo aquele barulho.   — Da última vez me imaginei como sendo uma das crianças. Dessa vez sou o esqueleto.  Nós bebemos o champanhe em copos de papel do Ursinho Pooh.

7.    Essa cena é bem romântica, em que se tem contato com a natureza. Nesse contexto, esse texto se aproxima de um movimento literário que valoriza a razão e a natureza. Que escola literária é essa?

a)    Barroco, ao falar de religião.
b)    Arcadismo, ao está em contato com a natureza.
c)    Trovadorismo, ao ter um texto como uma cantiga.
d)    Humanismo, pois fala de filosofia.
e)    Classicismo, pois aborda as grandes navegações.

8.    Veja a afirmativa: Esse fragmento de A culpa é das estrelas é um Cordel.

a)    É verdadeiro, porque é em poesia.
b)    É falso, porque é em prosa.
c)    É falso, porque é em poesia.
d)    É verdadeiro, pois é em prosa.
e)    Todas as questões.

Observe a tela Narciso e a linguagem não verbal.

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9.    Qual é o poder da imagem diante de Narciso?

a)    Ela o faz pensar como ele é o homem mais feio do mundo.
b)    Ela o faz trabalhar a cada dia mais para comprar cosméticos.
c)    Ela o domina de tal maneira que ele se apaixona por seu reflexo/imagem.
d)    Ela o faz ver o fundo do rio e não a sua própria imagem.
e)    Ela o faz viajar pelo mundo da imaginação.








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