quinta-feira, 13 de julho de 2017

AVALIAÇÃO

Leia o texto do Livro/ Filme A menina que roubava livros

Você vai morrer. Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo. Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente. Nesse momento, você estará deitado (a). (Raras vezes encontro pessoas de pé.) Estará solidificado (a) em seu corpo. Talvez haja uma descoberta; um grito pingará pelo ar. O único som que ouvirei depois disso será minha própria respiração, além do som do cheiro de meus passos.

1.    No livro/ filme A menina que roubava livros aparece claramente no texto um narrador que é considerado como narrador personagem por participar e contar os fatos na história (seja verossímil ou inverossímil). Lendo esse trecho do livro/ filme, pergunta-se: quem é o narrador?

a)    A própria menina Liesel.
b)    O pai adotivo da menina, o Sr. Hans.
c)    A morte.
d)    O amigo de Liesel, Rudy.
e)    Todas as respostas.

2.    Do livro/ filme visto em sala, podemos observar a relevância da escrita e da leitura. Aparece uma cena em que o judeu Max mostra um livro cujas páginas estão em branco. Qual era o objetivo de se escrever num livro em branco?

a)    A própria personagem escrever sobre sua própria historia de vida.
b)    A pessoa escrever a historia somente da família adotiva.
c)    A pessoa escrever a historia política da Alemanha nazista.
d)    A personagem escrever o que acontecia no Brasil em 1500.
e)    Todas as respostas.

Leia o texto do livro/ filme A menina que roubava livros e responda as questões 3 e 4

Não é hora de insolências.
Não é hora de atenção parcial, nem de virar as costas e ir dar uma olhada no fogão — porque, quando a menina que roubava livros roubou seu segundo livro, não só houve muitos fatores implicados em sua ânsia de fazê-lo, como o ato de furtá-lo desencadeou o ponto crucial do que estava por vir. Isso lhe proporcionaria uma abertura para o roubo contínuo de livros. Inspiraria Hans Hubermann a conceber um plano para ajudar o lutador judeu. E mostraria a mim, mais uma vez, que uma oportunidade conduz diretamente a outra, assim como o risco leva a mais risco, a vida, a mais vida, e a morte, a mais morte.
• • •
De certo modo, foi o destino. Sabe, talvez lhe digam que a Alemanha nazista ergueu-se sobre o antissemitismo, sobre um líder meio exagerado no entusiasmo e uma nação de fanáticos cheios de ódio, mas tudo teria dado em nada se os alemães não adorassem uma atividade em particular:
Queimar.
Os alemães adoravam queimar coisas. Lojas, sinagogas, Reichstags, casas, objetos pessoais, gente assassinada e, é claro, livros. Adoravam uma boa queima de livros, com certeza — o que dava às pessoas que tinham predileção por estes uma oportunidade de pôr as mãos em certas publicações que de outro modo não conseguiriam. Uma das pessoas que tinha essa inclinação, como sabemos, era uma garota ossuda chamada Liesel Meminger. Ela pode ter esperado 463 dias, mas valeu a pena. No fim de uma tarde em que houvera muita animação, muita maldade bonita, um tornozelo encharcado de sangue e um tapa vindo de uma mão que inspirava confiança, Liesel Meminger obteve sua segunda história de sucesso.
O Dar de Ombros.
Era um livro azul com letras vermelhas gravadas na capa, e havia um desenhinho de um cuco abaixo do título, também em vermelho. Quando olhou para trás, Liesel não se envergonhou de tê-lo roubado. Ao contrário, foi orgulho o que mais se assemelhou àquele bolinho de uma coisa sentida em seu estômago. E foram a raiva e um ódio tenebroso que alimentaram seu desejo de roubá-lo. Na verdade, em 20 de abril — o aniversário do Führer -—, quando surrupiou aquele livro debaixo de uma pilha fumegante de cinzas, Liesel era uma menina feita de trevas.

3.    Queimar livros é uma atitude inconcebível em qualquer cultura. Há registros nos textos da literatura que a queima de livros leva o ser humano a Idade das Trevas e ao obscurantismo. Nos moldes que o filme mostra, qual era o objetivo de se queimar livros?

a)    Transformar em uma imensa fogueira para se aquecer no inverno de 1942.
b)    Deixar transparecer que a atitude de queimar livros é uma forma de apagar da cabeça dos cidadãos tudo o que vai de encontro a cultura alemã.
c)    Queimar a cultura dos próprios alemães, de seus livros e seus escritores.
d)    Queimar pelo simples fato de não gostar dos títulos dos livros, apesar de que eles são uma sociedade extremamente estudiosa.
e)    Todas as respostas.

4.    O livro/ filme “A menina que roubava livros” traz a questão de que precisamos ter cuidado ao observar o perigo da intolerância. Nessa questão, os alemães foram intolerantes, pois:

a)    Pregavam a raça ariana, pura, superior a todas as outras e um nacionalismo exacerbado.
b)    Pregavam o amor fraternal, pois assim conquistariam o mundo.
c)    Pregavam a neutralidade nas relações, pois cada um tem sua historia para escrever.
d)    Deixavam a mercê de cada líder a delação de quem era ou não contra o sistema nazista.
e)    Todas as respostas.
5.    Transformar um livro em filme é um desafio e tanto. No 1º bimestre foi feito um trabalho em que se transformou o texto de Leola para a linguagem não verbal. Dentro desse contexto, qual seria a figura que mais se aproxima em intertextualidade com o texto não verbal e o livro A menina que roubava livros:

a)    http://lh4.ggpht.com/-bHWbwcfY7fE/T-g9qCJfHRI/AAAAAAAA-34/x_xVAcmB5xM/Lendo-na-cadeia_thumb%25255B1%25255D.png?imgmax=800

b)    http://www.brasilescola.com/imagens/artes/monalisa1000.jpg

c)    https://lh3.googleusercontent.com/-TZ_JiSpVcE0/VckKOirMXLI/AAAAAAAC27w/Z3YgcL1_Ses/s630-fcrop64=1,00000000ffffd88e/15%2B-%2B1.jpg

d)    https://c2.staticflickr.com/8/7007/6632820249_8d91582997.jpg

e)    Todas as respostas

Leia e responda o que se pede:

Parar não é desistir
Aprende-se mais com aquelas provas que não acabaram da maneira que você desejava

A MARATONA do Rio é a mais linda do Brasil. O mar que bate nas rochas, as praias cheias de curvas e as montanhas que a tudo observam fazem do percurso uma aventura de visões e sensações, ajudando os corredores a completar o exaustivo percurso. Mesmo assim, nem todos conseguem. Batidos por dores, pelo cansaço ou pelo desânimo, mais de 1.000 dos anunciados 4.000 inscritos na maratona carioca abandonaram a prova antes do seu final. Pararam, largaram, saíram, foram embora.
Pois fizeram muito bem. Talvez ainda agora estejam sofrendo com a decisão, perguntando se o que fizeram foi certo mesmo. Afinal, quando alguém decide se preparar para uma maratona, investe ali o melhor de si: tempo, dedicação, suor. Forja, ao longo de quilômetros solitários, a coragem de começar e a resistência para seguir, a vontade férrea para vencer dúvidas e dores. Nem sempre é o suficiente. Às vezes, parar é a melhor forma de prosseguir. "O negativo, quando se abandona uma prova, é o fato de você perder para você mesmo. Em compensação, você vai menos desgastado para outra prova e pode até ir bem melhor", ensina Valmir Nunes, o maior ultramaratonista brasileiro, recordista pan-americano de provas de 24 horas. Desobedecer os sinais do corpo pode ter consequências definitivas. "Você pode passar do limite, e o coração não vai aguentar o exercício", diz Rogério Teixeira da Silva, doutor em ortopedia e medicina esportiva. O melhor mesmo é a gente aprender que nem tudo é como queremos o tempo todo. E seguir em frente, com uma certeza: na corrida, como na vida, parar não é desistir.

  1. Lembrando que a Notícia é um texto jornalístico cujo objetivo é informar ao leitor fatos atuais, com objetividade e clareza e está dividido em 3 partes: Manchete, Olho da Notícia e Lead/Lide. Destaque e coloque o nome (nomeie) em cada parte no texto Parar não é desistir.

Leia a anedota e responda o que se pede:

Dever do Joãozinho

A professora pergunta para Joãozinho:
- Joãozinho, por que você não fez o dever de casa?
E ele prontamente responde:
- Ora, fessora, porque eu moro em apartamento.

A anedota é um gênero textual bastante popular, por seu estilo simples e divertido. Normalmente é uma narrativa curta, com poucas personagens. O humor concentra-se em fatos do cotidiano. Na anedota Dever do Joãozinho:

  1. O que gera o humor no texto? ____________________________________________________________________

8.    O texto Parar não é desistir NÃO É COESO (Ligação de frases). JUSTIFIQUE A AFIRMAÇÃO.

9.    Faça a concordância verbal correta das seguintes frases:
a)    Os menino saiu de casa.
b)    Ela foram ao cinema.

10.  O texto Dever de Joãozinho é uma PROPAGANDA. Justifique

Veja o mapa e responda a questão proposta:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd_GNH6neggyr7R3hIgFHRMK8dKM2NtS9f8nC2K8F6NwZc1ZbOXQHfhZl7iSpHlqptChKBMuGXuEKbgOtNCmyR1OCdYm2qEjSzk0f0VRxpvPRlO8VObWuyeLcePEfaTe96gXC210wnV9U/s320/mapa+terra+brasilis.jpg

  1. Que ideia sobre o Novo Mundo esse mapa transmitia aos europeus?

a) O trabalho artesanal dos índios.
b) A política das boas relações entre os países exploradores.
c) A nova tecnologia da navegação portuguesa.
d) A riqueza com o pau brasil, a flora, a fauna, a grande extensão territorial e os habitantes.
e) Todas as respostas.




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