Nesta
prova você será apresentado a Sherlock Holmes, um dos mais conhecidos detetives
de todos os tempos, mesmo tendo vivido suas aventuras apenas na ficção.
CURIOSIDADE
O famoso detetive Sherlock Holmes, embora de
tão familiar pareça pertencer ao mundo real, é na verdade um personagem
fictício gerado pela mente do médico e escritor britânico Sir Arthur Conan
Doyle. Ele nasceu no interior da trama do livro Um Estudo em Vermelho, lançado
de forma inédita pela revista Beeton's Christmas Annual, em 1887. Este
personagem singular conquistou o coração de leitores do mundo todo,
independente de idade ou nacionalidade. Seus leitores se encantaram com sua
personalidade enigmática e altiva desde o início. Talvez por isso ele tenha se
transformado na criação literária mais adaptada para o cinema, a televisão, os
quadrinhos, e também a mais pesquisada e investigada por inúmeros estudiosos.
1.
Dois dias depois do natal, fui visitar meu amigo
Sherlock Holmes. Encontrei-o sentado no sofá, de roupão, cachimbo na mão, um
punhado de jornais. A seu lado um chapéu bastante gasto, com alguns rasgões. No
assento da cadeira vi uma lente de aumento e uma pinça, indicando que o chapéu
havia sido suspenso e examinado.
Fonte: Texto e exerc.
http://www.slideshare.net/karla_raphaella/avaliao-7-ano-paradidtico-1-gabarito-7495217-
Acesso em 15/11/2013.
Analise os itens abaixo e marque a alternativa correta.
I- O trecho é correspondente a um relato pessoal, pois o narrador
está em primeira pessoa.
II- O trecho é correspondente a um relato pessoal, pois o narrador
também é protagonista da história.
III- O trecho não é um relato pessoal, pois apesar de contar a
história em primeira pessoa, o narrador não é protagonista.
IV- O protagonista da história é Sherlock Holmes.
(A)
Apenas o item I está correto.
(B) Os
itens III e IV estão corretos.
(C) Não
há itens incorretos.
(D) Todos
os itens estão corretos.
(E) Apenas o item III está correto.
Leia o texto e responda:
SHERLOCK
HOLMES
O
mestre da investigação
“Tenho
uma profissão especial. Creio que sou o único do mundo. Sou um detetive que dá
consultas. Aqui em Londres existem muitos detetives trabalhando para o governo
e muitos trabalhando por conta própria. Quando eles têm dúvidas, vêm até mim e
eu os coloco sempre na
pista
certa...” estas são as palavras de Sherlock Holmes quando se apresenta ao doutor
Watson, futuro companheiro de aventuras.
Sherlock
Holmes, o mais famoso de todos os detetives, era capaz de descobrir quase tudo
sobre uma pessoa apenas olhando-a rapidamente. Seria um mestre da adivinhação?
Talvez. Mas também um perito na ciência da dedução. Pequenos detalhes nas
roupas, na maneira de andar e olhar eram registrados pela mente astuta de Sherlock,
que rapidamente tirava conclusões sobre a pessoa que estava diante dele.
Sempre
acertava. Foi assim que conheceu seu melhor amigo e auxiliar, o doutor Watson. Sherlock
observou Watson cuidadosamente e concluiu que ele era um médico que havia
trabalhado no exército. Surpreso, Watson transformou-se em seu parceiro nas investigações.
Fascinado por seu estranho amigo, Watson registrou suas melhores aventuras.
Sir
Arthur Conan Doyle
Médico,
escritor e detetive
Sir
Arthur Conan Doyle nasceu na Escócia, em 1859. Estudou medicina e estabeleceu-se
em Londres, na Inglaterra. Foi então que começou a escrever sobre o detetive Sherlock
Holmes. As pessoas gostaram tanto de suas histórias que ele abandonou a carreira
de médico e se tornou escritor. Foi também historiador, atleta, navegante, jornalista
e detetive. Defendeu duas vítimas de falsas acusações, provando a inocência delas
no tribunal mediante suas próprias investigações.
(Marcos Rey, Em
Vice-Versa ao Contrário. Org.Heloísa
Prieto. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1993.)
- Assinale
a única informação incorreta, de acordo com o texto.
a) O famoso detetive
Sherlock Holmes é, na verdade, um personagem fictício criado pelo escritor Sir
Arthur Conan Doyle.
b)Arthur Conan Doyle,
personagem fictício criado por Sherlock Holmes, registrou as melhores
aventuras vividas com
o famoso detetive.
c) Sherlock Holmes e
Arthur Conan Doyle tinham em comum o fato de serem detetives.
d) Sherlock Holmes,
em algumas ocasiões, auxiliava outros detetives em suas investigações.
e)Watson, parceiro de
Sherlock Homes nas investigações, era tão fascinado pela inteligência do famoso
detetive que acabou registrando suas melhores aventuras.
Leia e responda o que se pede:
- Ao afirmar “seria um mestre da
adivinhação? Talvez. Mas também um perito na ciência da dedução”
podemos concluir que:
a) Sherlock Holmes
solucionava seus casos contando com a sorte que sempre o acompanhava em suas
investigações.
b) Sherlock Holmes,
durante as investigações, ignorava as pistas encontradas e procurava
solucionar os casos
apenas tentando adivinhar o que se passava pela mente dos suspeitos.
c) Sherlock Holmes
era muito habilidoso no uso do raciocínio durante o processo de investigação,
desde a busca de
pistas até a solução do caso.
d) Sherlock Holmes se
preocupava menos com o uso do raciocínio para desvendar os casos, do
que com a ciência da
adivinhação.
e)
Sherlock Holmes não valoriza a ciência da dedução como parte do processo de
investigação.
- (Pref.
SP/11 - adaptada) Leia o texto a seguir.
...das
saudades que não tenho
Nasci com 57 anos. Meu pai me legou seus 34, vividos com duvidosos
amores, desejos escondidos. Minha mãe me destinou seus 23, marcados com
traições e perdas. Assim, somados, o que herdei foi a capacidade de associar
amor ao sofrimento...
Morava numa cidade pequena do interior de Minas, enfeitada de
rezas, procissões, novenas e pecados. Cidade com sabor de laranja-serra-d’água,
onde minha solidão já pressentida era tomada pelo vigário, professora,
padrinho, beata, como exemplo de perfeição.
Fonte: Disponível em:
http://educacao.uol.com.br/portugues/autobiografia-como-contar-a-sua-propria-vida.jhtm.
Acesso em: 15/03/2011.
Esse
texto tem a finalidade de
(A)
descrever a vida amorosa de alguém.
(B)
informar sobre a idade dos pais do autor.
(C)
narrar um trecho da vida do autor do texto.
(D) não opinar
sobre a vida em uma cidade pequena.
(E) extravasar a solidão de adolescente.
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