Ser
supersticioso aumenta suas chances de sucesso
Boa sorte rolando solta na sexta-feira 13.
“Boa sorte”, “cruze os dedos”, “bate na madeira”. A gente sempre
solta umas do tipo, né? Mesmo sabendo que o efeito dessas superstições é nulo.
Mas aí aparece um estudo da Universidade de Colônia, na Alemanha, para mostrar
que, no fim das contas, não, não é nulo. Pelo contrário: segundo os
pesquisadores, se agarrar a amuletos (tipo trevos de quatro folhas) ou dizeres
de sorte (o próprio “boa sorte!”) aumenta mesmo as chances de sucesso.
Em quatro experimentos, voluntários com a superstição aguçada
(aumentada) tiveram melhor performance (desempenho) em jogos de golfe,
anagramas (desenhos), testes de coordenação motora e de memória. No golfe, por
exemplo, os que acreditavam estar jogando com “bolas da sorte” se saíram 35%
melhor. E por quê? “A superstição impulsiona (eleva) a confiança no próprio
sucesso em dada tarefa, o que melhora a dedicação e, por consequência, a performance
(empenho)”, explica o estudo.
Mas os caras ressaltam (afirmam com clareza) que, é claro,
acreditar na boa sorte só pode ter algum efeito positivo nos casos em que a
pessoa tem controle sobre o resultado – como num jogo de golfe. “A sorte não
ajuda pessoas que apostam na loteria”, dizem. Até onde eles sabem, pelo menos.
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/ser-supersticioso-aumenta-suas-chances-de-sucesso/
·
O texto é uma estrutura composta de
frases e/ou imagens que se relacionam, formando um sentido completo, de acordo
com o contexto em que foram produzidas. No texto em estudo, observa-se que em relação às ideias desenvolvidas no texto, é correto
afirmar que (1 ponto)
(A)
acreditar firmemente na boa sorte pode melhorar o desempenho do indivíduo.
(B) o
papel dos amuletos nos jogos de azar é decisivo para a performance (desempenho)
dos jogadores.
(C) os
descrentes (que não creem) estão mais bem preparados para as competições do que
os supersticiosos.
(D) os
dizeres de boa sorte funcionam sempre, independentemente de se acreditar ou não
neles.
(E)
N.d.a.
·
No texto, a palavra “superstição” (linha 14) foi usada no sentido
de (1 ponto)
(A)
crença ou noção que leva a criar falsas obrigações em relação a deuses
imaginários.
(B) apego
fundamentado (tem por base) qualquer símbolo ou coisa que seja científica e
racional.
(C)
crença em presságios e sinais, originada por acontecimentos ou coincidências.
(D)
religião primitiva, em que se cultuam espíritos que se crê estarem presentes
nas coisas e nas forças da natureza.
(E) N.d.a.
·
Concisão
é um artifício na construção de um texto, pois não devemos estender em excesso
o que desejamos dizer, para não torná-lo cansativo e pouco atraente. Vendo a
seguinte frase: “Mas
os caras ressaltam que, é claro, acreditar na boa sorte [...]” (linha 16), a
palavra “caras” retoma, de acordo com os sentidos do texto, (1 ponto)
(A) “pessoas”. (B) “voluntários”. (C) “experimentos”. (D) “pesquisadores”. (E) N.d.a.
·
Do
enunciado “Até onde eles sabem, pelo menos” (linha 18), pode-se compreender que
os resultados dos estudos feitos na Universidade de Colônia são (1 ponto)
(A) politizados (B) inconsequentes. (sem
consequência) (C) provisórios. (do
momento)
(D) conclusivos.
(finalizados) (E) N.d.a.
- A característica do texto lido é de que
ele é um texto: (1 ponto)
a) Narrativo, ou seja, narra ou relata fatos
reais ou fictícios.
b) Apelativo/Injuntivo, ou seja, faz com que o
interlocutor (leitor) tome alguma atitude e muda comportamento.
c) Expositivo, ou seja, expõe informações e
transmite conhecimentos.
d) Descritivo, ou seja, descreve seres e
paisagens.
e) N.d.a.
- Esse texto é um
(a): (1,5 pontos)
a)
Narrativa de aventura, pois é um gênero
textual que aborda situações reais ou fictícias, nas quais os protagonistas
enfrentam obstáculos e perigos para alcançar seus objetivos.
b)
Entrevista,
pois é um gênero textual que se caracteriza por ter um título que se destaca a
ideia central e uma curta apresentação do entrevistado e do tema. Em seguida,
vem as perguntas ao entrevistado.
c)
Reportagem, pois é um gênero textual da esfera
jornalística que apresenta um determinado assunto.
d)
Crônica Literária, pois é um gênero textual em
que pode predominar a narração e pode fazer o leitor refletir ou se emocionar.
e)
N.d.a.
- O texto em
estudo usa: (1 ponto)
a)
Discurso direto, mostrando as falas das
personagens diretamente.
b)
Discurso
indireto, mostrando as falas das personagens indiretamente.
c)
Discurso
direto, mostrando as falas das personagens indiretamente.
d)
Discurso
indireto, mostrando as falas das personagens diretamente.
e)
N.d.a.
2.
Leia o texto abaixo e depois
identifique as partes principais de uma manchete (notícia, olho da notícia e
lead): (1,5 pontos)
Menino de
dez anos cria empresa de reciclagem e doa lucro para crianças sem-teto
Há três anos, Vanis
criou a My ReCycler*
e se tornou um dos mais jovens eco-empreendedores do mundo
Marina Maciel 14 de fevereiro de 2013
Além de ir à escola, o que você fazia durante
seu tempo livre quando tinha dez anos? Enquanto a maioria das crianças desta
idade ainda está se familiarizando com o mundo, o menino norte-americano Vanis
Buckholz assumiu o compromisso de torná-lo um lugar melhor para se viver.
Acredite: ele é presidente de uma empresa
de reciclagem em sua cidade natal, Corona del Mar, na
Califórnia, e o negócio está indo muito bem
.
Há três anos, Vanis
criou a My ReCycler*
e se tornou um dos mais jovens eco-empreendedores do mundo, com apenas sete
anos de idade! A ideia surgiu na escola, quando aprendeu sobre a importância de
reciclar. Foi assim que ele percebeu o tanto de coisas que poderiam ser
reutilizadas que iam parar no lixo todos os dias. Mas é claro que, para fazer a
empresa dar certo, ele contou com muito apoio!
“Meus pais disseram
que iriam me ajudar e que nós deveríamos começar primeiro em casa. Eu fiquei
muito surpreso com a quantidade de coisas que nós jogávamos fora. Depois de um
tempo, comecei a guardar recicláveis de parentes e vizinhos”, conta o menino no
site da iniciativa. Não demorou muito e ele começou a fazer essa coleta para
todos os amigos também.
Nessa época, Vanis
circulava pela cidade de patinete, recolhendo lixo na praia, nas ruas e nos
parques, para separá-los em casa. “Meus pais me ensinaram a nunca poluir, então
recolher lixo era algo que sempre fizemos. Mas agora faz parte do negócio”,
diz.
A quantidade de
material reciclável aumentou rapidamente e Vanis trocou o patinete por uma
bicicleta com um pequeno reboque acoplado. Ele conquistou tantos clientes que,
hoje, já percorre a cidade na caçamba de uma pick-up!
Como se já não fosse
surpreendente o bastante para um menino ambicioso, quando a empresa cresceu,
decidiu doar 25% dos lucros para o Project
Hope Alliance*, que apoia crianças e famílias sem-teto do
Condado de Orange. Inspirador, não?
“É muito fácil não
fazer nada. Mas é muito bom fazer alguma coisa! Sempre digo a meus clientes que
‘qualquer coisa ajuda’. Mesmo uma simples garrafa”, conclui.
Disponível em:< http://super.abril.com.br/blogs/planeta/menino-de-dez-anos-cria-empresa-de-reciclagem-e-doa-lucro-para-criancas-sem-teto/comment-page-1/>.
Acesso em: 31/05/2013.
- FAÇA
UM QUADRADO NA NOTÍCIA.
- FAÇA
UM RETANGULO NO OLHO DA NOTÍCIA.
- SUBLINHE
O LIDE/LEAD.
3.
Leia
o texto abaixo e marque a opção correta:
Disponível em: < https://www.facebook.com/photo.php?fbid=537500689641925&set=a.423236904401638.99038.423231434402185&type=1&theater>.
Acesso em 30 de maio de 2013.
- O texto em
estudo usa: (1 ponto)
a)
Discurso
direto, mostrando as falas das personagens diretamente.
b)
Discurso
indireto, mostrando as falas das personagens indiretamente.
c)
Discurso
direto, mostrando as falas das personagens indiretamente.
d)
Discurso
indireto, mostrando as falas das personagens diretamente.
e)
N.d.a
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