quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Prova 7º ano

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Colégio e Curso Decisão
Aluno(a):

Série:
Ano
Turno
Manhã
Professor
Marconildo Viegas
Disciplina
Redação
Bimestre
Data
_____/_____/____


Leia o texto abaixo e responda as questões propostas:


1.     O que falta no mostrador do relógio?


2.     A função de um relógio é marcar horas. No relógio em questão, o que existe no lugar das horas?


3.     A que horas corresponde a desculpa que responsabiliza os próprios brasileiros pelo atraso?


Leia o texto abaixo e responda com um X, a resposta correta:


Antigamente

Acontecia o indivíduo apanhar constipação; ficando perrengue, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à botica para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a phtísica, feia era o gálico. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, lombrigas

(...) Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar, p. 1.184.

O texto acima está escrito em linguagem de uma época passada. Observe uma outra versão, em linguagem atual.

 Antigamente

 Acontecia o indivíduo apanhar um resfriado; ficando mal, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à farmácia para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a tuberculose, feia era a sífilis. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, vermes (...)

4.     Comparando-se esses dois textos, verifica-se que, na segunda versão, houve mudanças relativas a

(A) vocabulário.       (B) construções sintáticas.        (C) pontuação.       (D) fonética.
(E) regência verbal.

Leia o texto abaixo

Iscute o que tô dizendo, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padecendo Meus fio e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me dêxe deserdado

Patativa do Assaré. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008 (fragmento).


5.     A partir da análise da linguagem utilizada no poema, infere-se que o eu lírico revela-se como falante de uma variedade linguística específica. Esse falante, em seu grupo social, é identificado como um falante

(A) escolarizado proveniente de uma metrópole.        (B) sertanejo morador de uma área rural.
(C) idoso que habita uma comunidade urbana.          (D) escolarizado que habita uma comunidade do interior do país.                       (E) estrangeiro que imigrou para uma comunidade do Sul do país.

Leia o texto abaixo

Gerente Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
Gerente Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.
Gerente Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).

6.     Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido

(A) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
(B) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
(C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
(D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
(E) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.

Texto para as questões 7 e 8.

Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos. Tal convicção faz caminhar para uma outra, mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que é humano me é alheio.
Cláudio Ferraretti, Inédito.

7.     De acordo com o texto, a identificação do leitor com o que lê ocorre sobretudo quando:

(A) ele sabe reconhecer na obra o valor consagrado pela tradição da crítica literária.
(B) ele já conhece, com alguma intimidade, as experiências representadas numa obra.
(C) a obra expressa, em fórmulas sintéticas, a sabedoria dos antigos humanistas.
(D) a obra o introduz num campo de questões cuja vitalidade ele pode reconhecer.
(E) a obra expressa convicções tão verdadeiras que se furtam à discussão.

8.     O sentido da frase Nada do que é humano me é alheio é equivalente ao desta outra construção:

(A) O que não diz respeito ao Homem não deixa de me interessar.
(B) Tudo o que se refere ao Homem diz respeito a mim.
(C) Como sou humano, não me alheio a nada.
(D) Para ser humano, mantenho interesse por tudo.
(E) A nada me sinto alheio que não seja humano.

Veja o texto abaixo sobre CARTA PESSOAL e responda o que se pede:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1mehGXKS3_0db33D9tT6wTLd-cHG-anZJDAvkx71mTwAv-KpNEAW6EFvDfIefbU2XRsAU3qP0PSxmAGal_0DlatMI5FgIXbuZEa0TAzM166fqgHXzb1y6PJIx7xwzo_OwYKRN71en9V5w/s1600/Comunica%25C3%25A7%25C3%25A3o+001.jpg


9.    Uma carta pessoal tem como estrutura nessa ordem:

a)    Local e data; saudação inicial, texto, saudação final e assinatura. (o PS é opcional)
b)    Local e data; texto, saudação inicial, saudação final, PS.

10.  Nesse modelo de carta pessoal apresentado, o local e data está:

a)    Correto, com Coimbra, 11 de Novembro de 2005, pois não há erro.
b)    Errado, com Coimbra, 11 de Novembro de 2005, pois há um erro.

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